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Um filme simples de um diretor iniciante chamado Matt Spicer que tem seus meritos, mas demonstra imaturidade em alguns pontos como o desenvolvimento dos fatos, onde em alguns momentos cansa o expectador, poderia ter tirado um pouco mais do elenco que tem suas qualidades, atrizes como Aubrey Plaza e Elizabeth Olsen poderiam e tinham atributos para melhores performances. Ingrid vai para o Oeste não é ruim, mas com certeza se tornará esquecível, se já não é...
Lógico que a critica ao uso excessivo as redes sociais, e a vida "irreal" que é transmitida por ela, é demostrado de forma clara e objetiva. Mas o todo do filme não me agradou, achei a história arrastada, protagonista fraca, não assistiria novamente.
Uma comedia dramática que acerta muito nas variações de gênero no decorrer da trama.
Os personagens são estereotipados, mas de forma proposital, tanto que conseguimos identificar neles pessoas que conhecemos. É interessante como até os coadjuvantes apresentam dramas pessoais, mesmo que seja de forma breve.
Elizabeth Olsen está bem no papel da “web celebridade” (Taylor Sloane), ela consegue passar a sensação que tem uma vida perfeita e invejável através das redes sociais. Mas o grande destaque fica para a Aubrey Plaza. Ela faz um trabalho incrível nesse longa, nos fazendo sentir vergonha alheia em vários momentos nas atitudes da Ingrid Thorburn.
O humor é na dose certa pra falar de assuntos sérios como, solidão, obsessão, depressão e necessidade de exposição. A forma como o humor está presente me lembrou um pouco a série “Atypical”.
Uma ressalva fica para alguns diálogos ruins e situações como Aubrey sem bateria e com o celular carregando minutos, conseguir gravar vídeo logo depois.
Ingrid Vai Para o Oeste é um ótimo filme, passa bem rápido e vale a pena pra quem quer uma diversão leve e com boas situações cômicas.
Os personagens são estereotipados, mas de forma proposital, tanto que conseguimos identificar neles pessoas que conhecemos. É interessante como até os coadjuvantes apresentam dramas pessoais, mesmo que seja de forma breve.
Elizabeth Olsen está bem no papel da “web celebridade” (Taylor Sloane), ela consegue passar a sensação que tem uma vida perfeita e invejável através das redes sociais. Mas o grande destaque fica para a Aubrey Plaza. Ela faz um trabalho incrível nesse longa, nos fazendo sentir vergonha alheia em vários momentos nas atitudes da Ingrid Thorburn.
O humor é na dose certa pra falar de assuntos sérios como, solidão, obsessão, depressão e necessidade de exposição. A forma como o humor está presente me lembrou um pouco a série “Atypical”.
Uma ressalva fica para alguns diálogos ruins e situações como Aubrey sem bateria e com o celular carregando minutos, conseguir gravar vídeo logo depois.
Ingrid Vai Para o Oeste é um ótimo filme, passa bem rápido e vale a pena pra quem quer uma diversão leve e com boas situações cômicas.
Filme super atual sobre a vida nas redes sociais, onde uma jovem que se sente deslocada, segue uma garota ideal na visão dela e acaba pegando todo o dinheiro que possui e se muda para a mesma cidade dela na Califórnia. Ela encontrará meios para ser sua amiga e se envolver na sua vida, mas tudo virá a tona e no meio da depressão e da angústia a rede social a resgatará. Muito bom.
Um filme que aborda um assunto muito atual, sobre as redes sociais. O filme não é horrível,mas totalmente esquecível.
Mas tem uma ótima mensagem, de como tem muitas pessoas superficiais nas redes sociais.Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
Mas tem uma ótima mensagem, de como tem muitas pessoas superficiais nas redes sociais.Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
Um filme sobre uma garota que tem uma vida patetica que tenta desesperadamente ser a melhor amiga de uma pequena celebridade da internet e sua vida vai entrando numa espiral mais patetica ainda, um folme bem fraco com bons atores desperdiçados num filme que tenta mostrar o vazio das subcelebridades da web e o vazio maior ainda da vida dos seguidores dessas pessoas.
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