Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Simone Zuccolotto
O domínio técnico e artístico de Diaz é rigoroso: direção, roteiro, fotografia em preto e branco e montagem estão sob sua gestão. A câmera fixa e a ausência de close-ups, as sequências sem pressa e com pouca luz deixam a ação para os atores, que dão movimento para além do quadro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Clarence Tsui
"A Mulher Que Se Foi" é um conto imensamente imersivo e engajante sobre uma mulher que foi julgada de maneira errada e sobre seu esforço entre o desejo de atingir reconciliação ou vingança.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Um melodrama sublime, no qual as feridas se acalmam com lágrimas e canções, e cujo desfecho, previsível e mesmo assim surpreendente, adentra repentinamente o onirismo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
O realismo social da narrativa do filipino acontece em seu tempo próprio, o que não quer dizer que se trate de um filme lento – pelo contrário, há sempre algo acontecendo, a narrativa está sendo impulsionada a todo momento.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O filme nos mergulha na crônica de personagens que não vivem, só sobrevivem. Mas, ao contrário dos cineastas que estimulam nosso voyeurismo diante da miséria, Lav Diaz não se atém somente à dor, mostra também o sonho, a fantasia, a necessidade de ser cuidado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Jonathan Romney
Ocasionalmente repetitivo e surpreendemente menos digressivo que alguns de seus outros filmes, "A Mulher Que se Foi" pode não trazer Lav Diaz em seu auge, mas ainda assim é um melodrama inteligente e poderoso...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
"A Mulher Que se Foi" de Lav Diaz é um filme gigantesco e sombrio, feito de mistério e angústia, tão fechado quanto um céu noturno sem nenhuma estrela.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
Tempo é um elemento elástico no cinema de Lav Diaz [...] Com uma duração de quatro horas e quarenta oito minutos, "A Mulher Que se Foi" é um filme mais contido do diretor...
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Embora transcorra em certos momentos de maneira excessivamente lenta, [...] "A Mulher Que Se Foi" sobressai, além da exuberância estética, por conta da exposição incisiva da sociedade brutalmente estratificada das Filipinas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Josué Morel
É uma pena que o bela retrato cheio de nuances perca progressivamente a sua sutileza à medida que a personagem se aproxima de uma prostituta transgênero que, descobrimos logo, serve de substituta ao filho que ela perdeu...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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O Globo
O domínio técnico e artístico de Diaz é rigoroso: direção, roteiro, fotografia em preto e branco e montagem estão sob sua gestão. A câmera fixa e a ausência de close-ups, as sequências sem pressa e com pouca luz deixam a ação para os atores, que dão movimento para além do quadro.
The Hollywood Reporter
"A Mulher Que Se Foi" é um conto imensamente imersivo e engajante sobre uma mulher que foi julgada de maneira errada e sobre seu esforço entre o desejo de atingir reconciliação ou vingança.
Télérama
Um melodrama sublime, no qual as feridas se acalmam com lágrimas e canções, e cujo desfecho, previsível e mesmo assim surpreendente, adentra repentinamente o onirismo.
Cineweb
O realismo social da narrativa do filipino acontece em seu tempo próprio, o que não quer dizer que se trate de um filme lento – pelo contrário, há sempre algo acontecendo, a narrativa está sendo impulsionada a todo momento.
Folha de São Paulo
O filme nos mergulha na crônica de personagens que não vivem, só sobrevivem. Mas, ao contrário dos cineastas que estimulam nosso voyeurismo diante da miséria, Lav Diaz não se atém somente à dor, mostra também o sonho, a fantasia, a necessidade de ser cuidado.
Screen International
Ocasionalmente repetitivo e surpreendemente menos digressivo que alguns de seus outros filmes, "A Mulher Que se Foi" pode não trazer Lav Diaz em seu auge, mas ainda assim é um melodrama inteligente e poderoso...
The Guardian
"A Mulher Que se Foi" de Lav Diaz é um filme gigantesco e sombrio, feito de mistério e angústia, tão fechado quanto um céu noturno sem nenhuma estrela.
Variety
Tempo é um elemento elástico no cinema de Lav Diaz [...] Com uma duração de quatro horas e quarenta oito minutos, "A Mulher Que se Foi" é um filme mais contido do diretor...
Papo de Cinema
Embora transcorra em certos momentos de maneira excessivamente lenta, [...] "A Mulher Que Se Foi" sobressai, além da exuberância estética, por conta da exposição incisiva da sociedade brutalmente estratificada das Filipinas.
Critikat.com
É uma pena que o bela retrato cheio de nuances perca progressivamente a sua sutileza à medida que a personagem se aproxima de uma prostituta transgênero que, descobrimos logo, serve de substituta ao filho que ela perdeu...