Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Rodrigo Perez
Deliciosamente distorcido, "Uma Parada em Paris" pega as ideias de desejo, romance e desespero - desespero como o pior perfume do mundo - e banha-o com uma cobertura de cores frias, vulnerabilidade genuína e indelicadeza sarcástica.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O diretor Silver oferece um melodrama visualmente impressionante com algumas curvas dramáticas, e Lindsay Burdge é nada menos que sensacional como a triste e perdida e potencialmente perigosa Gina. Seus modos de perseguição tornam impossível para nós gostar dela, mas nós certamente sentimos por ela.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Se o drama cômico-romântico dirigido por Nathan Silver começa de maneira um tanto convencional, o diretor se arrisca (nem sempre acertando, mas sempre fugindo do óbvio) por outros caminhos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Um dos maiores riscos do longa é a construção da personagem de Gina. Em alguns momentos, sentimos raiva dela. Em outros, sentimos pena, o que é pior. O que se sobressai, contudo, é um sentimento ambíguo, que passa pelo desejo de que ela aprenda a ser mais independente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
Em par com os excessos de cor da linguagem visual, cria-se um mundo de conto de fadas que destoa completamente da história a ser contada e daí surge uma interessante fricção de olhar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Um traço bastante positivo em "Uma Escala em Paris" é a construção dos personagens principais. Não demora para nos afeiçoarmos pela vulnerabilidade de Gina, méritos da ótima composição de Lindsay Burdge.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
"Uma Escala em Paris", de Nathan Silver, é uma comédia romântica com traços originais. Uma comissária de bordo americana, Gina, apaixona-se por um garçom em Paris. Como ela é um tipo carente e ele um sujeito meio suspeito, a história se torna imprevisível. Promete mais que cumpre.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Teo Bugbee
Tematicamente raso, mas estilisticamente rico, “Uma Escala em Paris” é melhor aproveitado com uma visão deliberadamente superficial de sua heroína. [...] O filme oferece um desfile de luzes bonitas, corpos sensuais (femininos) e belas paisagens - não é preciso se preocupar com o conteúdo dele.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por David D'arcy
A implacabilidade do drama pode parecer uma brincadeira acadêmica juvenil, mas o filme é mais um trabalho de intensificação de intensidade, já que cada degradação é a seguinte, como variações musicais que são cada vez mais desafiadoras para se tocar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O roteiro pode ter funcionado como uma comédia amarga ou um thriller psicopata sobre o desespero emocional de uma mulher [...]. Mas nunca empurra o suficiente em qualquer direção para ser realmente persuasivo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
[...] "Uma Escala em Paris" tem uma protagonista desequilibrada e numa busca desesperada por um relacionamento. Em tempos de empoderamento feminino, o filme, além dar um péssimo exemplo, consegue ser muito desagradável mesmo se a intenção do diretor fosse o humor.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Deliciosamente distorcido, "Uma Parada em Paris" pega as ideias de desejo, romance e desespero - desespero como o pior perfume do mundo - e banha-o com uma cobertura de cores frias, vulnerabilidade genuína e indelicadeza sarcástica.
Chicago Sun-Times
O diretor Silver oferece um melodrama visualmente impressionante com algumas curvas dramáticas, e Lindsay Burdge é nada menos que sensacional como a triste e perdida e potencialmente perigosa Gina. Seus modos de perseguição tornam impossível para nós gostar dela, mas nós certamente sentimos por ela.
Cineweb
Se o drama cômico-romântico dirigido por Nathan Silver começa de maneira um tanto convencional, o diretor se arrisca (nem sempre acertando, mas sempre fugindo do óbvio) por outros caminhos.
Folha de São Paulo
Um dos maiores riscos do longa é a construção da personagem de Gina. Em alguns momentos, sentimos raiva dela. Em outros, sentimos pena, o que é pior. O que se sobressai, contudo, é um sentimento ambíguo, que passa pelo desejo de que ela aprenda a ser mais independente.
O Globo
Em par com os excessos de cor da linguagem visual, cria-se um mundo de conto de fadas que destoa completamente da história a ser contada e daí surge uma interessante fricção de olhar.
Papo de Cinema
Um traço bastante positivo em "Uma Escala em Paris" é a construção dos personagens principais. Não demora para nos afeiçoarmos pela vulnerabilidade de Gina, méritos da ótima composição de Lindsay Burdge.
Estado de São Paulo
"Uma Escala em Paris", de Nathan Silver, é uma comédia romântica com traços originais. Uma comissária de bordo americana, Gina, apaixona-se por um garçom em Paris. Como ela é um tipo carente e ele um sujeito meio suspeito, a história se torna imprevisível. Promete mais que cumpre.
New York Times
Tematicamente raso, mas estilisticamente rico, “Uma Escala em Paris” é melhor aproveitado com uma visão deliberadamente superficial de sua heroína. [...] O filme oferece um desfile de luzes bonitas, corpos sensuais (femininos) e belas paisagens - não é preciso se preocupar com o conteúdo dele.
Screen International
A implacabilidade do drama pode parecer uma brincadeira acadêmica juvenil, mas o filme é mais um trabalho de intensificação de intensidade, já que cada degradação é a seguinte, como variações musicais que são cada vez mais desafiadoras para se tocar.
The Hollywood Reporter
O roteiro pode ter funcionado como uma comédia amarga ou um thriller psicopata sobre o desespero emocional de uma mulher [...]. Mas nunca empurra o suficiente em qualquer direção para ser realmente persuasivo.
Veja
[...] "Uma Escala em Paris" tem uma protagonista desequilibrada e numa busca desesperada por um relacionamento. Em tempos de empoderamento feminino, o filme, além dar um péssimo exemplo, consegue ser muito desagradável mesmo se a intenção do diretor fosse o humor.