Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Jonathan Romney
Polanski e os Assayas, extremamente conhecedores do gênero, sabem exatamente o que estão fazendo, e sempre que você acha que já viu tudo isso antes, você percebe que eles estão realmente fazendo algo completamente diferente - o filme é um labirinto habilmente navegado de desorientação.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
Roman Polanski filma sua clausura psicanalítica [...] com uma frieza total. Longe da exuberância expressionista de um Hitchcock, mas muito próximo da elegância glacial de Fritz Lang.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Polanski não busca o suspense e as ações, com as personagens distantes de tudo e tendo apenas uma à outra, não são tão tensas como poderiam ser. Mas é inegável que o filme é intrigante, com as duas atrizes em fina sintonia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Gregory Ellwood
Por que exatamente alguém se importaria com a história de uma escritora tão chata e perdida, que não consegue evitar roubar histórias de outras pessoas? [...] A única redenção do filme é, sem dúvida, Eva Green.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Se alguns momentos da trama parecem um tanto artificiais, ela não deixa de ter seus encantos, e surpresas. Enfim, há sempre um “toque Polanski”, mesmo em suas obras menores.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Plano Crítico
por Luiz Santiago
Com atuações aplaudíveis quanto as de Seigner e Green, fica difícil para o espectador se desconectar. Nosso interesse e atenção se mantêm ativos diante das grandes performances e da inteligente abordagem visual de Polanski.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
Rolling Stone
por Caio Delcolli
Roman Polanski dirige com precisão e delicadeza, deixando a boas atuações das protagonistas sobressair – em especial a de Eva, que tem momentos impagáveis. A francesa brilha ao expressar a inveja, a solidão e as esquisitices de Elle.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Há muitos níveis para aproveitar "Baseado em Fatos Reais", nenhum é muito profundo ou complicado. Porém, juntos eles aumentam a ressonância de um thriller psicológico magistral do modo tradicional.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinepop
por Julie Nunes
Ao permanecer quase por toda sua duração numa mesma frequência, a obra se torna cada instante mais enfadonha e desinteressante, incapaz de fazer jus aos grandes nomes envolvidos na produção.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Marcelo Janot
Apesar das referências, e além da participação do francês Olivier Assayas como coautor do roteiro ao lado de Polanski, o filme fracassa em todas as intenções, seja como thriller psicológico, seja como reflexão sobre o processo criativo de um escritor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Na verdade mesmo com a ajuda do diretor Assayas como co-roteirista e um final que se propõe ser inesperado, o filme é altamente previsível [...] A direção é correta, a trilha musical sem surpresas e o filme para quem conhece a obra de Polanski, é uma enorme decepção.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Há um momento muito bom em "Baseado em Fatos Reais". Depois que ela é desagradavelmente confrontada com a fotografia original de sua mãe em uma mostra do museu de arte, Delphine tem um sonho estranho sobre ela...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Nikola Grozdanovic
Existe um grande erro no roteiro, que progressivamente trata Delphine como uma idiota cega e enganada, com uma atuação forçada, óbvia e francamente horrível de Seigner.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Embora o roteiro contenha todas as batidas necessárias para gerar tensão, o dom de Assayas para transmitir informações nas entrelinhas é quase inteiramente perdido com Polanski, que não dá a suas atrizes a oportunidade de detalhar o subtexto de suas interações mais desajeitadas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
É muito fácil matar a charada desde a primeira aparição de Elle, o que enfraquece os desdobramentos do roteiro, até certo ponto misterioso.
A crítica completa está disponível no site Veja
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
É no mínimo inesperado que realizadores gabaritados como Polanski e Assayas criem um roteiro tão pouco atraente como o desse longa, fruto de uma narrativa mal desenvolvida.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Nem mesmo as atuações se salvam nesse conjunto, no mínimo, irregular e frágil. Eva Green está numa chave exagerada, recorrendo a caras e bocas para denotar a imprevisibilidade da personagem. Já Emmanuelle Seigner possui um trabalho não menos burocrático, praticamente sem vida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Fabien Reyre
"Baseado em Fatos Reais" é apenas um telefilme com direção fraca, que poderia ser visto sem muita atenção num domingo chuvoso, na tela do computador.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Louis Guichard
Tudo é pesado, exagerado, como uma afronta, mesmo a parte de terror. Eva Green e Emmanuelle Seigner não interpretam no mesmo filme. A primeira está sem limites, por causa da natureza possivelmente maléfica de sua personagem. A segunda, infelizmente, é prejudicada pelo peso de seu papel.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Francisco Carbone
"Baseado em Fatos Reais" é uma sucessão de erros que não faz qualquer sentido para nenhum dos envolvidos. Como um coletivo de tanto respeito pode errar tão completamente?
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Screen International
Polanski e os Assayas, extremamente conhecedores do gênero, sabem exatamente o que estão fazendo, e sempre que você acha que já viu tudo isso antes, você percebe que eles estão realmente fazendo algo completamente diferente - o filme é um labirinto habilmente navegado de desorientação.
Télérama
Roman Polanski filma sua clausura psicanalítica [...] com uma frieza total. Longe da exuberância expressionista de um Hitchcock, mas muito próximo da elegância glacial de Fritz Lang.
Cineweb
Polanski não busca o suspense e as ações, com as personagens distantes de tudo e tendo apenas uma à outra, não são tão tensas como poderiam ser. Mas é inegável que o filme é intrigante, com as duas atrizes em fina sintonia.
Collider
Por que exatamente alguém se importaria com a história de uma escritora tão chata e perdida, que não consegue evitar roubar histórias de outras pessoas? [...] A única redenção do filme é, sem dúvida, Eva Green.
Estado de São Paulo
Se alguns momentos da trama parecem um tanto artificiais, ela não deixa de ter seus encantos, e surpresas. Enfim, há sempre um “toque Polanski”, mesmo em suas obras menores.
Plano Crítico
Com atuações aplaudíveis quanto as de Seigner e Green, fica difícil para o espectador se desconectar. Nosso interesse e atenção se mantêm ativos diante das grandes performances e da inteligente abordagem visual de Polanski.
Rolling Stone
Roman Polanski dirige com precisão e delicadeza, deixando a boas atuações das protagonistas sobressair – em especial a de Eva, que tem momentos impagáveis. A francesa brilha ao expressar a inveja, a solidão e as esquisitices de Elle.
The Hollywood Reporter
Há muitos níveis para aproveitar "Baseado em Fatos Reais", nenhum é muito profundo ou complicado. Porém, juntos eles aumentam a ressonância de um thriller psicológico magistral do modo tradicional.
Cinepop
Ao permanecer quase por toda sua duração numa mesma frequência, a obra se torna cada instante mais enfadonha e desinteressante, incapaz de fazer jus aos grandes nomes envolvidos na produção.
O Globo
Apesar das referências, e além da participação do francês Olivier Assayas como coautor do roteiro ao lado de Polanski, o filme fracassa em todas as intenções, seja como thriller psicológico, seja como reflexão sobre o processo criativo de um escritor.
Rubens Ewald
Na verdade mesmo com a ajuda do diretor Assayas como co-roteirista e um final que se propõe ser inesperado, o filme é altamente previsível [...] A direção é correta, a trilha musical sem surpresas e o filme para quem conhece a obra de Polanski, é uma enorme decepção.
The Guardian
Há um momento muito bom em "Baseado em Fatos Reais". Depois que ela é desagradavelmente confrontada com a fotografia original de sua mãe em uma mostra do museu de arte, Delphine tem um sonho estranho sobre ela...
The Playlist
Existe um grande erro no roteiro, que progressivamente trata Delphine como uma idiota cega e enganada, com uma atuação forçada, óbvia e francamente horrível de Seigner.
Variety
Embora o roteiro contenha todas as batidas necessárias para gerar tensão, o dom de Assayas para transmitir informações nas entrelinhas é quase inteiramente perdido com Polanski, que não dá a suas atrizes a oportunidade de detalhar o subtexto de suas interações mais desajeitadas.
Veja
É muito fácil matar a charada desde a primeira aparição de Elle, o que enfraquece os desdobramentos do roteiro, até certo ponto misterioso.
Observatório do Cinema
É no mínimo inesperado que realizadores gabaritados como Polanski e Assayas criem um roteiro tão pouco atraente como o desse longa, fruto de uma narrativa mal desenvolvida.
Papo de Cinema
Nem mesmo as atuações se salvam nesse conjunto, no mínimo, irregular e frágil. Eva Green está numa chave exagerada, recorrendo a caras e bocas para denotar a imprevisibilidade da personagem. Já Emmanuelle Seigner possui um trabalho não menos burocrático, praticamente sem vida.
Critikat.com
"Baseado em Fatos Reais" é apenas um telefilme com direção fraca, que poderia ser visto sem muita atenção num domingo chuvoso, na tela do computador.
Télérama
Tudo é pesado, exagerado, como uma afronta, mesmo a parte de terror. Eva Green e Emmanuelle Seigner não interpretam no mesmo filme. A primeira está sem limites, por causa da natureza possivelmente maléfica de sua personagem. A segunda, infelizmente, é prejudicada pelo peso de seu papel.
Cineplayers
"Baseado em Fatos Reais" é uma sucessão de erros que não faz qualquer sentido para nenhum dos envolvidos. Como um coletivo de tanto respeito pode errar tão completamente?