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    Ninguém Entra, Ninguém Sai
    Média
    2,2
    publicações
    • Almanaque Virtual
    • Ccine10
    • Cineweb
    • O Globo
    • Cinema com Rapadura
    • Observatório do Cinema

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Um fino humor inteligente e politizado, com alguns diálogos pontuais e cortantes, de reflexão na direção oposta à da graça mais imediatista e corporal ou escatológica [...] Tecnicamente caprichoso, “Ninguém Entra, Ninguém Sai” possui alguns bons momentos de virtuosismo na linguagem cinematográfica.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Ccine10

    por Kadu Silva

    Para quem vai no cinema buscando safadezas o filme não entrega nada, ou seja, o longa não se encontra dentro do caos e acaba sendo uma obra sem identidade definida.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Talvez o grande problema de "Ninguém Entra, Ninguém Sai" seja sua intenção de aspirar a ser “um filme para toda a família”. Assim, torna-se ingênuo e perde a oportunidade de usar o cenário como alavanca para um humor mais adulto.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Daniel Schenker

    A proposta é louvável. O resultado evidencia acomodação. As piadas soam desgastadas, assim como os tipos, em especial os femininos […] A convivência forçada leva a situações mais exageradas que engraçadas.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Cinema com Rapadura

    por Rogério Montanare

    “Ninguém Entra, Ninguém Sai” é um erro total desde sempre, afinal ser pudico com um filme sobre um motel não pode soar mais esquisito e errado. Soma-se a isso um show de esteriótipos extremamente sem graça, piadas primárias e uma produção sem ousadia alguma.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Observatório do Cinema

    por Giovanni Rizzo

    É como se tivesse medo do seu próprio conteúdo proto-erótico, uma ideia por muitas vezes moralizante que habita o mesmo mundo de closes em lingeries de atrizes famosas. O sexo como simples e pura objetificação de corpos...

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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