Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Tim Grierson
Mike White criou uma peça dolorosamente divertida e surpreendentemente emocionante, mas o que é mais notável é como ele e sua estrela simpatizam com os sentimentos de inferioridade de Brad e, ao mesmo tempo, identificam sua arrogância, privilégio e insensibilidade...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
É um filme com a coragem de ser desaconselhável e a confiança para ser complexo, [uma obra que] confia no público para navegar no estado mental nervoso e inquieto de Brad, que eleva o ciúme ao orgulho [...[ identificado como "privilégio branco, privilégio masculino e problemas de classe"...
A crítica completa está disponível no site Variety
Ccine10
por Kadu Silva
Com uma trilha sonora delicada e uma montagem bem realizada que soube encontrar o timing perfeito para envolver a plateia a história, o filme consegue emocionar e ainda deixar uma mensagem para refletir.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Omelete
por Natália Bridi
Brad Sloan não se torna uma pessoa melhor depois da sua crise de meia-idade. Ele encara algumas verdades, mas continua acordado, se revirando na cama. Esse é o maior mérito de "O Estado das Coisas": não ser um filme sobre epifanias.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Washington Post
por Ann Hornaday
"O Estado das Coisas" [...] não amarra cada extremidade solta. Mas o personagem hiper-auto-consciente de Stiller finalmente transforma [...] o êxito em navegar no passado e o medo do futuro, num o porto seguro para o agora.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Peter Keough
Em "O Estado das Coisas", [Ben Stiller] se torna o símbolo do privilégio masculino branco - e define como merecidas as reclamações da socidade acerca do assunto.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
New York Times
por A.O. Scott
O "O Estado das Coisas" no seu melhor é genuinamente provocador. Como escritor, criador de televisão e diretor [...], o Sr. White aprimorou uma sensibilidade cômica que evita a crueldade e minimiza o exagero.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Jon Frosch
O "Estado das Coisas" é bom o suficiente para fazer você desejar que fosse ainda melhor: mais apertado, mais ousado, mais nítido. Mas é um filme afligido e afetado...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O que toca aqui é o sentimento de empatia que ele provoca em quem está nessa fase da vida. As inquietudes do protagonista são autênticas e pode ter certeza que Stiller interpreta com conhecimento de causa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme tem um clímax quando o herói vai jantar com um ex-colega de classe, agora famoso na televisão (e o melhor momento recente do britânico Michael Sheen) e tudo termina numa discussão civilizada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Benjamin Lee
"O Estado das Coisas" é uma mistura frustrante. Há um roteiro cheio de insights, mas também falta nexo e, enquanto as performances podem saltar, a direção cai. Stiller está de volta à rota certa, mas, como Brad, ele poderia dar ao luxo de dar um desvio mais ousado de vez em quando.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Stiller é muito bom em interpretar esse tipo de personagem. A questão é se estamos cansados de ver ele interpretar esse tipo de personagem.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Ben Stiller é um ator monocórdio, e não consegue oferecer a profundidade necessária a uma figura que deveria despertar interesse e curiosidade, mas tudo que consegue oferecer é desprezo e irrelevância.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
Com pouco drama e humor, assistir ao filme equivale a ver durante 100 minutos um rapaz se queixando de sua vida razoavelmente decente.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Há humor nas entrelinhas de uma reflexão oportuna sobre os valores familiares. Stiller, contudo, parece estar metido no mesmo papel: o do “loser” quarentão redescobrindo o prazer da vida no contato com os jovens.
A crítica completa está disponível no site Veja
The Playlist
por Kevin Jagernauth
A fotografia de Xavier Grobet é esquecível e a direção de White é superficial. Até mesmo as performances dos atores são sem nenhum entusiasmo, com Stiller basicamente interpretando uma versão menos interessante e menos complexa de seu personagem em "O Solteirão".
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Screen International
Mike White criou uma peça dolorosamente divertida e surpreendentemente emocionante, mas o que é mais notável é como ele e sua estrela simpatizam com os sentimentos de inferioridade de Brad e, ao mesmo tempo, identificam sua arrogância, privilégio e insensibilidade...
Variety
É um filme com a coragem de ser desaconselhável e a confiança para ser complexo, [uma obra que] confia no público para navegar no estado mental nervoso e inquieto de Brad, que eleva o ciúme ao orgulho [...[ identificado como "privilégio branco, privilégio masculino e problemas de classe"...
Ccine10
Com uma trilha sonora delicada e uma montagem bem realizada que soube encontrar o timing perfeito para envolver a plateia a história, o filme consegue emocionar e ainda deixar uma mensagem para refletir.
Omelete
Brad Sloan não se torna uma pessoa melhor depois da sua crise de meia-idade. Ele encara algumas verdades, mas continua acordado, se revirando na cama. Esse é o maior mérito de "O Estado das Coisas": não ser um filme sobre epifanias.
Washington Post
"O Estado das Coisas" [...] não amarra cada extremidade solta. Mas o personagem hiper-auto-consciente de Stiller finalmente transforma [...] o êxito em navegar no passado e o medo do futuro, num o porto seguro para o agora.
Boston Globe
Em "O Estado das Coisas", [Ben Stiller] se torna o símbolo do privilégio masculino branco - e define como merecidas as reclamações da socidade acerca do assunto.
New York Times
O "O Estado das Coisas" no seu melhor é genuinamente provocador. Como escritor, criador de televisão e diretor [...], o Sr. White aprimorou uma sensibilidade cômica que evita a crueldade e minimiza o exagero.
The Hollywood Reporter
O "Estado das Coisas" é bom o suficiente para fazer você desejar que fosse ainda melhor: mais apertado, mais ousado, mais nítido. Mas é um filme afligido e afetado...
Preview
O que toca aqui é o sentimento de empatia que ele provoca em quem está nessa fase da vida. As inquietudes do protagonista são autênticas e pode ter certeza que Stiller interpreta com conhecimento de causa.
Rubens Ewald
O filme tem um clímax quando o herói vai jantar com um ex-colega de classe, agora famoso na televisão (e o melhor momento recente do britânico Michael Sheen) e tudo termina numa discussão civilizada.
The Guardian
"O Estado das Coisas" é uma mistura frustrante. Há um roteiro cheio de insights, mas também falta nexo e, enquanto as performances podem saltar, a direção cai. Stiller está de volta à rota certa, mas, como Brad, ele poderia dar ao luxo de dar um desvio mais ousado de vez em quando.
Chicago Sun-Times
Stiller é muito bom em interpretar esse tipo de personagem. A questão é se estamos cansados de ver ele interpretar esse tipo de personagem.
Papo de Cinema
Ben Stiller é um ator monocórdio, e não consegue oferecer a profundidade necessária a uma figura que deveria despertar interesse e curiosidade, mas tudo que consegue oferecer é desprezo e irrelevância.
ScreenCrush
Com pouco drama e humor, assistir ao filme equivale a ver durante 100 minutos um rapaz se queixando de sua vida razoavelmente decente.
Veja
Há humor nas entrelinhas de uma reflexão oportuna sobre os valores familiares. Stiller, contudo, parece estar metido no mesmo papel: o do “loser” quarentão redescobrindo o prazer da vida no contato com os jovens.
The Playlist
A fotografia de Xavier Grobet é esquecível e a direção de White é superficial. Até mesmo as performances dos atores são sem nenhum entusiasmo, com Stiller basicamente interpretando uma versão menos interessante e menos complexa de seu personagem em "O Solteirão".