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Bader
10 seguidores
64 críticas
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4,0
Enviada em 15 de janeiro de 2018
Filme bastante inteligente e inquietante, explorando o tédio existencial da rica sociedade moderna ocidental, que se reflete na arte moderna, e onde nada é como parece ser.
Amei esse filme. Tem humor e é inteligente. Nos mostra a insensatez entre os valores que apregoamos e o que praticamos na vida, a hipocrisia da nossa sociedade, aborda também a questão controversa da liberdade de expressão. Faz uma crítica para a geração Z, tão cultuada como genial e tecnológica e também alfineta a classe artística contemporânea com suas obras de arte muitas vezes ininteligível. Achei genial abordar tantos temas relevantes com humor fino e inteligente. Nota 10!
Um gerente de museu está usando de todas as armas possíveis para promover o sucesso de uma nova instalação e decide contratar uma empresa de relações públicas. Porém, isso acaba gerando consequências infelizes e um grande embaraço.
eu assisto todos os tipos de filmes agora existem filmes que eu não consigo entender o Real motivo de existirem Esse é o tipo de filme que não tem nem pé nem cabeça os caras conseguem fazer 2:30 de filme totalmente sem sentido fora que ainda está concorrendo ao Oscar não consigo entender a cabeça de quem escolhe um filme desse como um dos melhores internacionais achei uma completa perda de tempo🌟
Um filme de 2hs e meia , muito longo, não havia necessidade desse tempo todo . O filme retrata situações estúpidas , que foram geradas por atitudes estúpidas , o protagonista, um diretor de um museu , se envolve em várias situações totalmente sem noção ,e cada vez vai piorando , virando uma bola de neve.., atitudes essas que poderiam ser evitadas ou negociadas. Um filme que quis gerar uma crítica social , mostrando a diferença de classes sociais, ou de empregado e chefes. A parte do filme onde existe a simulação de um homem-macaco na festa do Museu , é irritante , patética, e de uma estupidez non sense .., não sei como um filme desse concorre ao oscar . a trilha sonora é interessante e a direção é boa!, é o que se salva. Se esse filme quis passar algo , não acho que conseguiu , existe até uma lado de reflexão , mas que não conecta com o filme, é um filme cansativo , longo, Chato! E com um roteiro fraco!
Arte contemporânea = Lixo, merda, enganação. Assistam ao filme Square que mostra como a cultura é tratada e negociada pelas classes "dominantes" onde o dinheiro é lavado, onde impera a hipocrisia, a mentira e a curradoria ( com dois erres mesmo)!O filme é excelente tanto no roteiro como nas atuações. Um tapa na cara dos imbecis!
Filme muito denso e lento, mas que abrange temas importantes como: o que é a arte, os limites da liberdade de expressão, o preconceito e a discriminação e finalmente, o poder. No centro está um museu de Estocolmo e o seu curador que busca formas criativas e virais de divulgar o museu e de obter fundos. Vale a pena.
Muito bom. O diretor sueco Ruben Östlund (do ótimo "Força Maior") ousou bastante, ganhou a Palma de Ouro em Cannes e concorreu ao Oscar de Filme Estrangeiro. A quase sempre fina ironia sobre nossas bolhas defensivas anti contato humano - o Quadrado - é transmitida e esticada ao limite, através de situações de tensionamento entre ricos e pobres, entre adultos e crianças, chefes e subordinados, homem e mulher, humano e animal. "Quantas tragédias são necessárias para agirmos fora do quadrado?" - pergunta o diretor, q tb questiona a distância e a frieza suecas. Não é brilhante como "A Grande Beleza", mas consegue bem transmitir seu questionamento (como na cena da excelente obra de arte onde uma enorme pilha de cadeiras balança, balança, depois ouvimos um estrondo sem q as cadeiras caiam).
The Square (2017), dirigido por Ruben Östlund, é uma sátira inteligente e provocativa sobre o mundo da arte contemporânea, a hipocrisia social e as contradições morais da elite cultural. O filme, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, mistura humor desconcertante com reflexões profundas sobre ética, desigualdade e o papel da arte na sociedade.
A trama segue Christian (Claes Bang), o curador de um museu que se vê envolvido em uma série de situações absurdas e moralmente embaraçosas enquanto tenta promover uma instalação artística chamada "The Square". A obra de arte, uma praça simbólica onde valores como igualdade e cuidado mútuo deveriam prevalecer, contrasta ironicamente com a realidade caótica e egoísta ao redor do protagonista.
Östlund constrói um filme que, deliberadamente, desafia e desconforta o espectador. Momentos como a performance perturbadora de um artista imitando um primata em um jantar de gala são ao mesmo tempo cômicos e inquietantes, exemplificando a capacidade do diretor de criar cenas memoráveis e ambíguas. A narrativa, embora fragmentada, é eficaz em expor a superficialidade de certas instituições e o abismo entre discurso e prática.
No entanto, The Square pode parecer excessivamente longo e disperso para alguns, com subtramas que não são completamente desenvolvidas. Embora essa fragmentação possa ser intencional, refletindo o caos moral do protagonista, ela pode frustrar espectadores que esperam uma narrativa mais coesa.
Apesar disso, o filme é uma obra instigante e visualmente rica, que não tem medo de criticar seus próprios personagens e o sistema que eles representam. É um espelho incômodo que convida o público a questionar suas próprias atitudes e valores, tornando-se mais uma experiência do que apenas um filme convencional.
The Square é brilhante em sua crítica social e no uso de humor ácido, mas sua narrativa fragmentada e ritmo desigual podem afastar alguns espectadores. Ainda assim, é uma obra essencial para quem gosta de cinema que desafia e provoca reflexões.
A arte moderna é realmente uma aberração porém esse filme acaba tropeçando na própria crítica que quer fazer... Decepção. Mais é sempre bom ver uma crítica a arte moderna
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