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Raquel F
1 crítica
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4,0
Enviada em 25 de novembro de 2018
Assisti o filme em 2000 e hoje, em 2918, vejo o enredo se materializar. As críticas ao Capitalismo, aí consumismo e as consequências de todo o desespero pelo status e o poder são retratadas fielmente neste filme ao ponto de o protagonista ficar em fúria pelo simples fato de alguém ter uma cartão de visitas em papel melhor e letras mais bonitas que o cartão dele. O desfecho é para pensar em quem, ao fim das contas, leva a melhor em tudo. .
Ótimo O começo do filme faz parecer que o longa vai ser ruim, mas não é isso que acontece o filme supreende. A história do filme é boa, sendo uma História bem diferente de muitos filmes, sendo o longa ser uma loucura, o filme contém cenas muito pesadas, sendo um dos filmes mais pesados que eu já vi, não tendo limite para cenas fortes. Ao decorrer do longa, ele fica cada vez melhor, e quando acaba, o espectador quer mais, ao assistir esse filme o tempo passa muito rápido e quando acaba o espectador fala mas já acabou. Os personagens no longa são muito bem desenvolvidos, principalmente o Patrick Beteman. O Christian Bale faz uma atuação incrível como o psicopata, sua atuação nesse filme provavelmente è a melhor de sua carreira, os outros atores trabalham bem, mas quem realmente é o destaque por sua atuação é o Christian Bale. Eu gostei muito desse filme, recomendo!
O filme seria bom se fosse sobre um psicopata e não sobre um esquizofrênico. O cara não matou ninguém, pura e simplesmente isso, o que fica claro no final do filme. Assim ele sofre de alucinação paranoica. Não matou ninguém. O cara que ele matou para ficar com o apartamento esta de vigem a Londres. Quem já não sonhou estar matando a própria mãe, quando a realidade esse sonho representa a preocupação da perda, a qual é retratada no sonho como uma destruição. Ele traz os sonhos e alucinações como se fosse sua realidade.
Filme bem interessante . Aborda aspectos humanos pouco presentes na maioria das pessoas: a psicopatia. Me parece que por esse aspecto, tenta-se generalizá-la a uma classes de pessoas, tentando-se fazer disso mais um instrumento de luta por "justiça" social, como determina a boa e velha moral marxista que, poucos percebem, não passa de uma forma de psicopatia que também adora matar os que desagradam seus adeptos , quando dominam o poder político. Enfim, este filme é psicológico e nisso a coisa complica quanto ao que propõe, pois a nossa mente - mente- e quase sempre não o percebemos.
Fraco, chato, insosso. Recheado de muitas e muitas falas que no final acabam por não significar nada, deixa o expectador sem entender o real motivo de toda a trama, seus fundamentos, a psiquê da personagem central e seus relacionamentos, bem como o desfecho. Não que Christian Bale não esteja bem no papel, mas o problema, como o próprio autor do livro original diz, é o roteiro. A edição é lerda, e torna o filme ainda mais chato e cansativo. O que tem de bom são algumas cenas com ótima fotografia e paleta de cores da cenografia.
O filme é isso o que se apresenta, psicótico. Com um personagem um tanto quanto sórdido. Caricato, é exatamente isso que o autor queria, um personagem principal que fosse excêntrico em sua psicopatia. Convivendo em meio a pessoas de alto garbo, ele se mostra líder, dominante, invejoso, frio, agressor e assassino. Tudo isso vivendo numa aparência "normal", quase que se torna uma sátira a certos tipos de pessoas com elementos próprios. O filme tem seus momentos estáticos e eletrizantes, seus intérpretes foram bons em seus personagens, cenários combinaram com o filme, principalmente o tal apartamento branco. O filme é uma boa pedida para quem gosta de devaneios de vez em quando.
O filme não dá deixas de uma spoiler: dupla personalidade até o final quando ele conversa com o advogado. Logo depois termina e não fica claro como ele "fantasiou" as mortes, se é que houve. Seria mais interessante se as peças fossem sendo apresentadas, como as conversas com o detetive, a secretária analisando o caderno, a conversa com o advogado e no final conseguíssemos encaixar tudo.
Filmaço. E beeeeeeem punk. Bale faz um cara que aparentemente é um sujeito normal, age normalmente em seu ambiente de trabalho etc... mas depois vemos o quão doentia é a sua mente ao longo do filme. Inveja, persuasão, vontade de aparecer e "brilhar" sempre mais do que os outros são as características de seu personagem, e claro: A sede de SANGUE. É um suspense espetacular, pois você nunca sabe o que ele pode fazer depois pois tem alterações de humor (bipolaridade) extremas durante todo o filme mesmo que essas alterações não indiquem um diagnóstico da doença. Mas é muito bom, recomendo mas claro sempre assistam na faixa etária indicada no filme 16 anos acho, pois é meio perturbador.
Se não fosse a atuação do BALE e a trilha sonora eu não teria chegado até o fim. A primeira metade do filme nos dá esperança de ser aquilo tudo que falam, a segunda metade decepciona. Apesar de tentarem justificar tudo com as palavras metáfora, mensagem escondida e etc, ele é muito raso. Tinha tudo pra ser o que dizem que ele é...mas ele não é. Filme covarde. De novo: forte ali apenas a atuação do Bale e a trilha sonora.
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