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    Egon Schiele - Morte e a Donzela
    Média
    2,9
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    • Cinemascope
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    • Critikat.com
    • Folha de São Paulo
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    • Estado de São Paulo
    • Jornal do Brasil
    • Télérama

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinemascope

    por Vinícius Gonçalves

    De um modo primordial, o filme aproxima as linguagens artísticas, aglutinando em um projeto audiovisual uma quantidade significativa de citações que despertam o desejo de se aproximar tanto da obra do artista como do livro de Hilde Berger.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Cinepop

    por Raphael Camacho

    A direção de Berner é cirúrgica e com tons de delicadeza. Apresenta todos os argumentos de maneira completa, indo muito além da superfície. Enxergamos em Egon, um personagem forte, à frente de seu tempo, as nuâncias emocionais que o moviam e também o destruíam.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Preview

    por Fátima Gigliotti

    O filme é luminoso, sensual na medida, e ágil nas idas e vindas dos fatos e conflitos mais marcantes da vida do pintor e de suas mulheres e musas. Impecável esteticamente, apresenta um artista profundamente comprometido, à mercê da obtusidade moral e social da época.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Fiel aos principais detalhes da vida do artista, o filme de Berner não se desvia dos aspectos mais polêmicos de sua vida – como o julgamento enfrentado por ele, em 1912, sob acusação de pedofilia (do qual foi absolvido).

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Laetitia Scherier

    A abordagem é pertinente para o tema, afinal, retratar a obsessão do pintor em representar os corpos femininos descreve não apenas a complexidade do homem, mas também o erotismo de sua arte. É uma pena, no entanto, que o tratamento desta figura controversa seja comportado demais.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Folha de São Paulo

    por Cássio Starling Carlos

    O filme não enfatiza apenas o viés sexual de sua relação incestuosa com a irmã e, ao reconstituir o julgamento de Schiele por pedofilia, o faz da perspectiva do testemunho da companheira Wally e não da menina que o acusou.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Carlos Helí de Almeida

    O filme de Berner retrata o artista como um jovem charmoso e obcecado por sua arte, indiferente aos tabus sexuais da época e aos sentimentos de suas conquistas amorosas. Estranhamente, o mais erótico dos artistas de seu tempo é mostrado como um amante sem muito interesse por sexo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Robledo Milani

    O novato Noah Saavedra, um desconhecido até então, cumpre bem o que lhe é exibido como o protagonista. Com devota entrega, exprime a fúria e a obstinação necessárias, mas carece de mais paixão pelo que faz.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Screen International

    por Fionualla Halligan

    O filme não perde oportunidade de quebrar os padrões do clichê de uma cinebiografia da arte [...] A partitura pesada de Andre Dziezuk tem bom gosto assim como as imagens na tela.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    O filme do austríaco Dieter Berner não ultrapassa a superfície do padrão biográfico e apresenta um personagem quase sempre desprezível, uma vez que as telas voluptuosas e perturbadoras têm espaço mínimo.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin Oricchio

    O atrevido pintor vienense do começo do século 20 ganha uma cinebiografia um tanto convencional, dirigida por Dieter Berner. [...] O filme é um longo flashback em que Schiele, em seu leito de morte, recorda sua (breve) vida atribulada. [...]. Falta a ele a ousadia que sobrava ao personagem retratado.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Jornal do Brasil

    por Ana Rodrigues

    A narrativa carece de maior densidade dramática diante das transgressões de Egon, que chegou a ir para a prisão por conta de suas ousadias, explorando a nudez de meninas adolescentes.

    A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil

    Télérama

    por Jacques Morice

    O retrato oferecido pelo diretor é de uma ingenuidade lamentável. [...] Noah Saavedra, o ator principal, é reduzido o tempo todo a um modelo levemente febril. Schiele deve estar revirando no túmulo.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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