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3,4
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

The Playlist

por Charles Bramesco

É uma visão secular de uma cruzada de um homem, reforçando a ambição de Malick de avaliar toda a criação em si. [...] Embora ele provavelmente se oponha à comparação, Malick alcança o status de santo criador aqui, forjando seu próprio mundo exuberante de sofrimento e libertação.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Cinepop

por Rafaela Gomes

Delicado e profundo, "Uma Vida Oculta" é um relato da vida de um homem comum, porém, extraordinário, em meio aos frangalhos de uma instituição religiosa moralmente fracassada.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Cineweb

por Neusa Barbosa

Como em "A Árvore da Vida", que lhe deu a Palma de Ouro em 2011, o diretor nos hipnotiza com esse encantamento místico, cósmico, em torno da natureza e dos afetos familiares - e que aqui são destroçados pela intrusão de tempos violentos e intolerantes.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

“Uma Vida Oculta” oferece os elementos para Malick retornar ao essencial, conjugando os dois extremos de sua visão de mundo: o cósmico e a consciência, a crença e a liberdade.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

"Uma Vida Oculta" é um dos filmes mais metafísicos já vistos no cenário da Segunda Guerra Mundial.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Collider

por Gregory Ellwood

Malick, de alguma forma, encontra uma maneira de tornar a última meia hora mais ou menos convincente (e isso pode ser um pouco generoso). [...] Há algo na vida de Franz que vale a pena revisitar, mas "Uma Vida Oculta" não é esse filme

A crítica completa está disponível no site Collider

New York Times

por A.O. Scott

Como este é um filme de Terrence Malick, os argumentos não assumem a forma usual de exagerar, de um lado para o outro. [...] Um filme sério, lindo e às vezes frustrante.

A crítica completa está disponível no site New York Times

O Globo

por Marcelo Janot

A história não enfatiza o heroísmo do protagonista, como num “A lista de Schindler”, e nem há reviravoltas na trama como pregam os manuais de roteiro. Tratam-se da vida e o pensamento de um homem comum que deixou um exemplo para a humanidade, filtrados pelo olhar peculiar de um cineasta genial.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Papo de Cinema

por Francisco Russo

Por mais que haja toda uma concepção visual por trás desta narrativa, "Uma Vida Oculta" de forma alguma possui história suficiente para sustentar longos 174 minutos. Superado o impacto inicial, o filme caminha rumo à repetição exaustiva de seus próprios vícios de linguagem.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

The Guardian

por Peter Bradshaw

Malick tenta dar uma noção (estilizada) da vida interior desse homem: sua arquitetura emocional e espiritual. É admiravelmente sério, mas estático.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

Mesmo com material potencialmente mais profundo, Malick ainda está fazendo os mesmos movimentos, enquanto não os varia ou amplifica o que pode estar por baixo. Seu processo consiste em embelezar, achatar e simplificar.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Peter Debruge

Aqui, é o destino da alma de um homem que está em jogo, e quase três horas de tela não parecem nem um pouco excessivas quando se trata de capturar o sacrifício de Franz (ator alemão August Diehl), que foi ostracizado, preso. e, finalmente, executado por suas convicções.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Ann Hornaday

"Uma Vida Oculta" é indiscutivelmente o melhor trabalho que Malick produziu em oito anos, como exame de fé, convicção e sacrifício, mas também como prova de conceito para seu próprio estilo idiossincrático.

A crítica completa está disponível no site Washington Post
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