Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Charles Bramesco
É uma visão secular de uma cruzada de um homem, reforçando a ambição de Malick de avaliar toda a criação em si. [...] Embora ele provavelmente se oponha à comparação, Malick alcança o status de santo criador aqui, forjando seu próprio mundo exuberante de sofrimento e libertação.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Rafaela Gomes
Delicado e profundo, "Uma Vida Oculta" é um relato da vida de um homem comum, porém, extraordinário, em meio aos frangalhos de uma instituição religiosa moralmente fracassada.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Como em "A Árvore da Vida", que lhe deu a Palma de Ouro em 2011, o diretor nos hipnotiza com esse encantamento místico, cósmico, em torno da natureza e dos afetos familiares - e que aqui são destroçados pela intrusão de tempos violentos e intolerantes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
“Uma Vida Oculta” oferece os elementos para Malick retornar ao essencial, conjugando os dois extremos de sua visão de mundo: o cósmico e a consciência, a crença e a liberdade.
Malick, de alguma forma, encontra uma maneira de tornar a última meia hora mais ou menos convincente (e isso pode ser um pouco generoso). [...] Há algo na vida de Franz que vale a pena revisitar, mas "Uma Vida Oculta" não é esse filme
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por A.O. Scott
Como este é um filme de Terrence Malick, os argumentos não assumem a forma usual de exagerar, de um lado para o outro. [...] Um filme sério, lindo e às vezes frustrante.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
A história não enfatiza o heroísmo do protagonista, como num “A lista de Schindler”, e nem há reviravoltas na trama como pregam os manuais de roteiro. Tratam-se da vida e o pensamento de um homem comum que deixou um exemplo para a humanidade, filtrados pelo olhar peculiar de um cineasta genial.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Francisco Russo
Por mais que haja toda uma concepção visual por trás desta narrativa, "Uma Vida Oculta" de forma alguma possui história suficiente para sustentar longos 174 minutos. Superado o impacto inicial, o filme caminha rumo à repetição exaustiva de seus próprios vícios de linguagem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Malick tenta dar uma noção (estilizada) da vida interior desse homem: sua arquitetura emocional e espiritual. É admiravelmente sério, mas estático.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Mesmo com material potencialmente mais profundo, Malick ainda está fazendo os mesmos movimentos, enquanto não os varia ou amplifica o que pode estar por baixo. Seu processo consiste em embelezar, achatar e simplificar.
Aqui, é o destino da alma de um homem que está em jogo, e quase três horas de tela não parecem nem um pouco excessivas quando se trata de capturar o sacrifício de Franz (ator alemão August Diehl), que foi ostracizado, preso. e, finalmente, executado por suas convicções.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
"Uma Vida Oculta" é indiscutivelmente o melhor trabalho que Malick produziu em oito anos, como exame de fé, convicção e sacrifício, mas também como prova de conceito para seu próprio estilo idiossincrático.
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The Playlist
É uma visão secular de uma cruzada de um homem, reforçando a ambição de Malick de avaliar toda a criação em si. [...] Embora ele provavelmente se oponha à comparação, Malick alcança o status de santo criador aqui, forjando seu próprio mundo exuberante de sofrimento e libertação.
Cinepop
Delicado e profundo, "Uma Vida Oculta" é um relato da vida de um homem comum, porém, extraordinário, em meio aos frangalhos de uma instituição religiosa moralmente fracassada.
Cineweb
Como em "A Árvore da Vida", que lhe deu a Palma de Ouro em 2011, o diretor nos hipnotiza com esse encantamento místico, cósmico, em torno da natureza e dos afetos familiares - e que aqui são destroçados pela intrusão de tempos violentos e intolerantes.
Folha de São Paulo
“Uma Vida Oculta” oferece os elementos para Malick retornar ao essencial, conjugando os dois extremos de sua visão de mundo: o cósmico e a consciência, a crença e a liberdade.
Chicago Sun-Times
"Uma Vida Oculta" é um dos filmes mais metafísicos já vistos no cenário da Segunda Guerra Mundial.
Collider
Malick, de alguma forma, encontra uma maneira de tornar a última meia hora mais ou menos convincente (e isso pode ser um pouco generoso). [...] Há algo na vida de Franz que vale a pena revisitar, mas "Uma Vida Oculta" não é esse filme
New York Times
Como este é um filme de Terrence Malick, os argumentos não assumem a forma usual de exagerar, de um lado para o outro. [...] Um filme sério, lindo e às vezes frustrante.
O Globo
A história não enfatiza o heroísmo do protagonista, como num “A lista de Schindler”, e nem há reviravoltas na trama como pregam os manuais de roteiro. Tratam-se da vida e o pensamento de um homem comum que deixou um exemplo para a humanidade, filtrados pelo olhar peculiar de um cineasta genial.
Papo de Cinema
Por mais que haja toda uma concepção visual por trás desta narrativa, "Uma Vida Oculta" de forma alguma possui história suficiente para sustentar longos 174 minutos. Superado o impacto inicial, o filme caminha rumo à repetição exaustiva de seus próprios vícios de linguagem.
The Guardian
Malick tenta dar uma noção (estilizada) da vida interior desse homem: sua arquitetura emocional e espiritual. É admiravelmente sério, mas estático.
The Hollywood Reporter
Mesmo com material potencialmente mais profundo, Malick ainda está fazendo os mesmos movimentos, enquanto não os varia ou amplifica o que pode estar por baixo. Seu processo consiste em embelezar, achatar e simplificar.
Variety
Aqui, é o destino da alma de um homem que está em jogo, e quase três horas de tela não parecem nem um pouco excessivas quando se trata de capturar o sacrifício de Franz (ator alemão August Diehl), que foi ostracizado, preso. e, finalmente, executado por suas convicções.
Washington Post
"Uma Vida Oculta" é indiscutivelmente o melhor trabalho que Malick produziu em oito anos, como exame de fé, convicção e sacrifício, mas também como prova de conceito para seu próprio estilo idiossincrático.