Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
É preciso deixar claro que "Roda Gigante" é um grande Woody Allen e Kate Winslet é a melhor atriz do ano. [...] Por um momento, Woody Allen abre mão dos grandes europeus que sempre o inspiraram [...] e bebe na fonte de Douglas Sirk.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Ccine10
por Igor Pinheiro
Woody volta com força depois de filmes mais leves e com pouca atenção, distante da sua época de ouro, mas provando que ainda consegue tratar com uma intensidade única assuntos como ansiedade, relacionamento e a busca por um amor.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Os momentos grandiosos aqui podem ser confundidos com um mero alívio cômico, no entanto o cinismo de Allen nunca deixa escapar para esse lado. Entregando imagens belas e tristes.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Collider
por Chris Cabin
"Roda Gigante" deve ser o filme mais expressivo e menos sutil de Allen em mais de uma década. Ele é construído em uma premissa bastante simples [...], mas Allen se importa menos com os segredos e o sexo da situação do que com os desejos incontroláveis que guiam ou detonam a vida de cada personagem.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Os diálogos, como de hábito em Allen, são longos [...] O estranhamento provocado pelo estilo adotado talvez desconcerte aqueles fãs do diretor [...] Pode não ser um dos maiores filmes de Woody Allen, Justin Timberlake não foi a melhor escolha para o papel, mas não deixa de ser muito ousado...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Em "Roda Gigante", quem brilha é Kate Winslet. E brilha tanto, por mais que esteja acostumada a brilhar, que não seria exagero dizer que é o maior papel de sua carreira.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Como a argamassa do diretor está a serviço do cinema, ele carrega as personagens de dramaticidade e desilusão como se estivessem num longa de Douglas Sirk, que era mestre em fazer filmes maiores do que a vida.
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Screen International
por Graham Fuller
Seria exagero dizer que "Roda Gigante" é um clássico instantâneo de Woody Allen, mas é uma lembrança de que ele ainda é uma força a ser reconhecida e um excelente diretor de atrizes especialmente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Kimber Myers
Grande parte de nossa simpatia se deve a Winslet. Ginny tem falhas - e possui consciência dessas falhas - mas a situação dela é péssima. Winslet traz versatilidade, permitindo que brilhe de felicidade nos melhores momentos de seu relacionamento com Mickey.
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Télérama
por Louis Guichard
Toda forma de empatia, neste filme, desaparece e cede espaço a um riso sarcástico e desesperado. Seu pessimismo provoca uma alegria amarga. Woody Allen lembra o personagem do garoto pirômano...
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Cineplayers
por Francisco Carbone
Em resumo, tudo parece muito jogado, com reiterações em toda a parte inicial [...] A fotografia do gênio Vittorio Storaro merece um capítulo só seu. [...] É uma pena que, pela segunda vez consecutiva, Woody Allen tenha tido problemas para contornar sua construção de narrativa...
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Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Allen transita como poucos em obras satisfatoriamente agridoces, pendendo variavelmente para o humor ou drama. Este reserva grande amargor. Inconscientemente, propositalmente ou subliminarmente todo artista é reflexo de sua obra.
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Cineweb
por Neusa Barbosa
Personagem mais complexa do elenco, Ginny é esta soma instável entre as amarguras de toda uma vida, ao qual se somam algumas culpas, e também sonhos que decolam rápido demais, em contexto desfavorável.
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Variety
por Owen Gleiberman
Tem movimento e ritmo, tem um olhar vibrante do pôr-do-sol da nostalgia honky-tonk, e tem um humor agridoce de desespero lírico que permanece verdadeiro até a nota final do filme. Também é acentuado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Irregular, menos divertido do que as comédias românticas mais frequentes do diretor nesta última década, e só assumindo seu ar mais dramático apenas ao final, [...] “Roda Gigante” vale principalmente pelo crescendo de expectativa.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Talvez, nesses dois filmes, Allen consegue realizar o que já fizera em outros momentos de sua carreira, conseguindo achar um tom certo para falar dos assuntos que deseja, como fez no início com suas comédias mais escrachadas.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
CineClick
por Iara Vasconcelos
Boas atuações (e algumas más) à parte, "Roda Gigante" deve ter um dos piores diálogos da carreira de Allen. No longa não faltam frases de efeito ruins e um roteiro cheio de subtramas que acabam sem desfecho.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Katia Kreutz
A delicadeza da fotografia, iluminada de maneira absolutamente perfeita e valorizando cada detalhe da maravilhosa direção de arte, assim como um elenco da melhor qualidade, não são capazes de salvar um filme que trata sua protagonista como uma tola fracassada.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
ScreenCrush
por Erin Oliver Whitney
"Roda Gigante" segue exatamente o caminho esperado, com a narrativa simplista do "jovem rapaz se apaixonando pela mulher mais velha até outra mulher mais jovem e bela aparecer". Winslet pode ganhar alguma atenção das premiações por sua atuação, infelizmente, não será merecido.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O carinho caloroso que o diretor atribuiu a tantos de seus melhores personagens está faltando em grande parte [de "Roda Gigante"]. Na verdade, parece que ele mal se envolveu [com o filme].
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Por seus próprios "méritos", seria um fracasso. Lento, sem inspiração, feito em período de recauchução de tantos filmes anteriores e muito melhores de Allen, preenchido com personagens e situações excessivamente familiares e, claro, uma trilha sonora aparentemente selecionada da coleção de registros pessoais da Woody.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Damien Bonelli
A paleta gráfica é marcada por uma luz marcante, que dá a impressão de vermos um sub-Tennessee Williams iluminado pelo sol poente de "Apocalypse Now". [...] Uma roda gigante que gira em falso diante do oceano.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
"Roda Gigante", o último filme de Woody Allen, é uma das suas mais infelizes contribuições para o cinema. [...] O Sr. Allen certamente o mantém ocupado com todas essas cores, tons, influências, complicações, estereótipos e histriônicos, mas [isso é insuficiente].
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Sérgio Rizzo
Dramas se alimentam de personagens e de seus conflitos, e nesse aspecto "Roda Gigante" sugere um filme apenas passável que poderia ter sido realizado por um imitador de Allen que também admirasse Ingmar Bergman.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Benjamin Lee
Não é de modo algum o pior dos filmes recentes de Allen ("O Sonho de Cassandra" permanece inigualável nesse departamento) e os flashes de brilho do Winslet e os visuaos deslumbrantes animam, mas há uma falta de sentido esmagadora e existencial para tudo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Michael O'Sullivan
[...] a história em si é repetitiva, bem como a roda gigante que entitula o filme, e que é apresentada [...] em segundo plano. Tal como acontece com esse passeio, a visão fornecida por "Roda Gigante" pode ser cênica, mas não vai a lugar nenhum - e lentamente.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Ty Burr
"Roda Gigante", o novo filme de Allen, é um dos muito ruins. Situado em um Coney Island depois da Segunda Guerra Mundial que brilha com os matizes das picadas ao pôr-do-sol, [o filme] é um melodrama adulterado tenso que parece ter sido mal escrito, de propósito, como uma paródia amarga dos clichês teatrais dos anos 50.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Folha de São Paulo
por Manohla Dargis
"Roda Gigante", o filme mais recente de Woody Allen, é uma de suas contribuições mais infelizes ao cinema. [...] Allen certamente mantém o espectador ocupado com todas essas cores, tons, influências, complicações, estereótipos e histrionismo, mas sem grande propósito.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Estado de São Paulo
É preciso deixar claro que "Roda Gigante" é um grande Woody Allen e Kate Winslet é a melhor atriz do ano. [...] Por um momento, Woody Allen abre mão dos grandes europeus que sempre o inspiraram [...] e bebe na fonte de Douglas Sirk.
Ccine10
Woody volta com força depois de filmes mais leves e com pouca atenção, distante da sua época de ouro, mas provando que ainda consegue tratar com uma intensidade única assuntos como ansiedade, relacionamento e a busca por um amor.
Cinemação
Os momentos grandiosos aqui podem ser confundidos com um mero alívio cômico, no entanto o cinismo de Allen nunca deixa escapar para esse lado. Entregando imagens belas e tristes.
Collider
"Roda Gigante" deve ser o filme mais expressivo e menos sutil de Allen em mais de uma década. Ele é construído em uma premissa bastante simples [...], mas Allen se importa menos com os segredos e o sexo da situação do que com os desejos incontroláveis que guiam ou detonam a vida de cada personagem.
Críticos.Com.Br
Os diálogos, como de hábito em Allen, são longos [...] O estranhamento provocado pelo estilo adotado talvez desconcerte aqueles fãs do diretor [...] Pode não ser um dos maiores filmes de Woody Allen, Justin Timberlake não foi a melhor escolha para o papel, mas não deixa de ser muito ousado...
Folha de São Paulo
Em "Roda Gigante", quem brilha é Kate Winslet. E brilha tanto, por mais que esteja acostumada a brilhar, que não seria exagero dizer que é o maior papel de sua carreira.
O Globo
Como a argamassa do diretor está a serviço do cinema, ele carrega as personagens de dramaticidade e desilusão como se estivessem num longa de Douglas Sirk, que era mestre em fazer filmes maiores do que a vida.
Screen International
Seria exagero dizer que "Roda Gigante" é um clássico instantâneo de Woody Allen, mas é uma lembrança de que ele ainda é uma força a ser reconhecida e um excelente diretor de atrizes especialmente.
The Playlist
Grande parte de nossa simpatia se deve a Winslet. Ginny tem falhas - e possui consciência dessas falhas - mas a situação dela é péssima. Winslet traz versatilidade, permitindo que brilhe de felicidade nos melhores momentos de seu relacionamento com Mickey.
Télérama
Toda forma de empatia, neste filme, desaparece e cede espaço a um riso sarcástico e desesperado. Seu pessimismo provoca uma alegria amarga. Woody Allen lembra o personagem do garoto pirômano...
Cineplayers
Em resumo, tudo parece muito jogado, com reiterações em toda a parte inicial [...] A fotografia do gênio Vittorio Storaro merece um capítulo só seu. [...] É uma pena que, pela segunda vez consecutiva, Woody Allen tenha tido problemas para contornar sua construção de narrativa...
Cinepop
Allen transita como poucos em obras satisfatoriamente agridoces, pendendo variavelmente para o humor ou drama. Este reserva grande amargor. Inconscientemente, propositalmente ou subliminarmente todo artista é reflexo de sua obra.
Cineweb
Personagem mais complexa do elenco, Ginny é esta soma instável entre as amarguras de toda uma vida, ao qual se somam algumas culpas, e também sonhos que decolam rápido demais, em contexto desfavorável.
Variety
Tem movimento e ritmo, tem um olhar vibrante do pôr-do-sol da nostalgia honky-tonk, e tem um humor agridoce de desespero lírico que permanece verdadeiro até a nota final do filme. Também é acentuado.
Almanaque Virtual
Irregular, menos divertido do que as comédias românticas mais frequentes do diretor nesta última década, e só assumindo seu ar mais dramático apenas ao final, [...] “Roda Gigante” vale principalmente pelo crescendo de expectativa.
Observatório do Cinema
Talvez, nesses dois filmes, Allen consegue realizar o que já fizera em outros momentos de sua carreira, conseguindo achar um tom certo para falar dos assuntos que deseja, como fez no início com suas comédias mais escrachadas.
CineClick
Boas atuações (e algumas más) à parte, "Roda Gigante" deve ter um dos piores diálogos da carreira de Allen. No longa não faltam frases de efeito ruins e um roteiro cheio de subtramas que acabam sem desfecho.
Cinemascope
A delicadeza da fotografia, iluminada de maneira absolutamente perfeita e valorizando cada detalhe da maravilhosa direção de arte, assim como um elenco da melhor qualidade, não são capazes de salvar um filme que trata sua protagonista como uma tola fracassada.
ScreenCrush
"Roda Gigante" segue exatamente o caminho esperado, com a narrativa simplista do "jovem rapaz se apaixonando pela mulher mais velha até outra mulher mais jovem e bela aparecer". Winslet pode ganhar alguma atenção das premiações por sua atuação, infelizmente, não será merecido.
The Hollywood Reporter
O carinho caloroso que o diretor atribuiu a tantos de seus melhores personagens está faltando em grande parte [de "Roda Gigante"]. Na verdade, parece que ele mal se envolveu [com o filme].
Chicago Sun-Times
Por seus próprios "méritos", seria um fracasso. Lento, sem inspiração, feito em período de recauchução de tantos filmes anteriores e muito melhores de Allen, preenchido com personagens e situações excessivamente familiares e, claro, uma trilha sonora aparentemente selecionada da coleção de registros pessoais da Woody.
Critikat.com
A paleta gráfica é marcada por uma luz marcante, que dá a impressão de vermos um sub-Tennessee Williams iluminado pelo sol poente de "Apocalypse Now". [...] Uma roda gigante que gira em falso diante do oceano.
New York Times
"Roda Gigante", o último filme de Woody Allen, é uma das suas mais infelizes contribuições para o cinema. [...] O Sr. Allen certamente o mantém ocupado com todas essas cores, tons, influências, complicações, estereótipos e histriônicos, mas [isso é insuficiente].
O Globo
Dramas se alimentam de personagens e de seus conflitos, e nesse aspecto "Roda Gigante" sugere um filme apenas passável que poderia ter sido realizado por um imitador de Allen que também admirasse Ingmar Bergman.
The Guardian
Não é de modo algum o pior dos filmes recentes de Allen ("O Sonho de Cassandra" permanece inigualável nesse departamento) e os flashes de brilho do Winslet e os visuaos deslumbrantes animam, mas há uma falta de sentido esmagadora e existencial para tudo.
Washington Post
[...] a história em si é repetitiva, bem como a roda gigante que entitula o filme, e que é apresentada [...] em segundo plano. Tal como acontece com esse passeio, a visão fornecida por "Roda Gigante" pode ser cênica, mas não vai a lugar nenhum - e lentamente.
Boston Globe
"Roda Gigante", o novo filme de Allen, é um dos muito ruins. Situado em um Coney Island depois da Segunda Guerra Mundial que brilha com os matizes das picadas ao pôr-do-sol, [o filme] é um melodrama adulterado tenso que parece ter sido mal escrito, de propósito, como uma paródia amarga dos clichês teatrais dos anos 50.
Folha de São Paulo
"Roda Gigante", o filme mais recente de Woody Allen, é uma de suas contribuições mais infelizes ao cinema. [...] Allen certamente mantém o espectador ocupado com todas essas cores, tons, influências, complicações, estereótipos e histrionismo, mas sem grande propósito.