Miguel Ángel se apaixonou ainda na juventude pelo celulóide, que produzem os filmes de 35 mm, desde então ele trabalha como técnico de projeção itinerante há três décadas, organizando exibições ao ar livre durante o verão. Ele presenciou a chegada do filme digital e, agora, percebe que esse pode ser o último verão do seu pequeno negócio, pois ele não tem capital para investir no novo tipo de equipamento.
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