Victoria e Abdul - O Confidente da Rainha : críticas imprensa
Victoria e Abdul - O Confidente da Rainha
Média
3,0
publicações
The Playlist
Télérama
The Hollywood Reporter
Almanaque Virtual
Boston Globe
Ccine10
Cinemação
Cinepop
Cineweb
Critikat.com
Folha de São Paulo
New York Times
Papo de Cinema
Preview
Screen International
Variety
Cinema com Rapadura
Observatório do Cinema
The Guardian
Washington Post
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Rodrigo Perez
Contado de modo convencional, embora seja muito bonito de olhar devido à soberba direção de arte e ao fetiche da era Vitoriana, "Victoria e Abdul" traz a verdadeira história da amizade improvável.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Samuel Douhaire
Stephen Frears filma [Judi Dench] como uma morta-viva que, aos poucos, retoma o gosto pela existência e por sua autoridade natural. Ao decorrer das cenas, ela multiplica as atuações espetaculares. Seja com entusiasmo ou dor, raiva ou ternura, ela está sempre precisa, justa. Verdadeiramente real.
A crítica completa está disponível no site Télérama
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Hall exagera no óbvio aqui e ali [...] Mas as ótimas performances do elenco de profissionais de renome se sobressaem em frente aos aspectos mais padronizados da história.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Almanaque Virtual
por Nathália Zuccari
O longa em seu revisionismo do período histórico retratado flerta perigosamente com uma tentativa de transformar o imperialismo inglês e toda a estrutura há muito obsoleta da realeza britânica em um gracioso conto de fadas sobre uma relação nada autoritária entre império e colônia.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Mark Feeney
Há um motivo pelo qual os nomes no título não aparecem em ordem alfabética. Abdul é o personagem muito mais interessante, mas é pela majestade que o filme pága seu dote. Deus salve a rainha? Ah, sim, e Deus ajude o resto de nós.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Ccine10
por Kadu Silva
É perceptível que a história da amizade da rainha com o indiano tinha potencial de ser muito mais interessante e aprofundar a questão da xenofobia que infelizmente é tratada de forma rasa pelo roteiro.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemação
por Lucas Albuquerque
O primeiro ato é rico em comparações cômicas decorrentes desse choque cultural e dos inacreditáveis rituais reais. [...] Da metade para o final o tom muda perdendo todo o charme. A coisa fica descompassada.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"Victoria e Abdul" é um filme muito competente, dono de uma direção de arte impecável, que remete à era de ouro do cinema. Além disso, conta com atuações mais que satisfatórias, em especial da protagonista, que mesmo com a idade avançada exibe pleno domínio de cena...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Judi Dench é uma atriz magnética, a quem sempre se tem o prazer de seguir, mesmo que seu papel aqui não a contemple à altura. De todo modo, é fácil simpatizar com a solidão da rainha e entender seu afeto por Abdul.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Alain Zind
Embora "Victoria e Abdul" seja muito desigual em seu retrato, oscilando entre o grotesco assumido e sequências bruscas de sentimentalismo, o filme assume uma real procura estética, apesar de um tema já visto muitas vezes antes.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Um diretor que sabe extrair leveza e gravidade do mesmo filme deve ser respeitado. Por isso podemos sempre esperar alguma coisa de Stephen Frears, mesmo em filmes aparentemente pequenos como este.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
Na mudança de comédia para drama, o filme se torna bamboleante. A narrativa sobre compreensão transcultural através da afinidade individual é reconfortante mas, em última instância, duvidosa. [...] Ainda assim o filme irá fornecer entretenimento para aqueles de que se proporem a engolir [suas falhas].
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O que salva "Victoria e Abdul" da mediocridade, portanto, é o desempenho arrebatador de Judi Dench, obviamente no domínio total de uma personagem que não lhe é nem um pouco estranha. É sua força, que vem e vai com impressionante habilidade, que justifica o resultado apresentado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Enquanto a dama e o vagabundo se entendem às mil maravilhas, a Corte pega fogo com o escândalo e o cineasta deixa nas entrelinhas sua mensagem contra o preconceito.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Jonathan Romney
Os elaborados valores de produção do filme e um registro cômico mais maleável do que realmente sarcástico fazem deste um filme de patrimônio de luxo surpreendentemente aconchegante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Owen Gleiberman
Judi Dench interpreta a rainha Victoria (de novo), [mas dessa vez] se concta com um funcionário indiano em um drama que parece desconfortávelmente aconchegado ao império.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Abdul pode ter cativado uma amizade valiosa para a Rainha Victoria. No entanto, o filme “Victoria e Abdul” não foi responsável por despertar emoções ou reflexões dignas da consagração eterna.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O longa poderia muito bem ser essa narrativa açucarada sobre amizade, no entanto há uma tentativa de enquadrá-lo num sentimento de relevância social, enquanto neste segundo ponto a sua potência política é sempre podado por esse formato cômico e dramático.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Xan Brooks
Que filme estranhamente conservador e curioso é esse - uma saudação preguiçosa para uma boa rainha e seu fiel servo indiano. É um filme sobre a era Raj que parece ter sido feito nessa época também.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Victoria e Abdul poderiam ter apontado para pânico - e às vezes quase atinge esse tom -, mas na maioria das vezes, ele desempenha como uma comédia amplamente palhacesca, tratando o grosseiro preconceito britânico com toda a sutileza do "The Benny Hill Show".
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Contado de modo convencional, embora seja muito bonito de olhar devido à soberba direção de arte e ao fetiche da era Vitoriana, "Victoria e Abdul" traz a verdadeira história da amizade improvável.
Télérama
Stephen Frears filma [Judi Dench] como uma morta-viva que, aos poucos, retoma o gosto pela existência e por sua autoridade natural. Ao decorrer das cenas, ela multiplica as atuações espetaculares. Seja com entusiasmo ou dor, raiva ou ternura, ela está sempre precisa, justa. Verdadeiramente real.
The Hollywood Reporter
Hall exagera no óbvio aqui e ali [...] Mas as ótimas performances do elenco de profissionais de renome se sobressaem em frente aos aspectos mais padronizados da história.
Almanaque Virtual
O longa em seu revisionismo do período histórico retratado flerta perigosamente com uma tentativa de transformar o imperialismo inglês e toda a estrutura há muito obsoleta da realeza britânica em um gracioso conto de fadas sobre uma relação nada autoritária entre império e colônia.
Boston Globe
Há um motivo pelo qual os nomes no título não aparecem em ordem alfabética. Abdul é o personagem muito mais interessante, mas é pela majestade que o filme pága seu dote. Deus salve a rainha? Ah, sim, e Deus ajude o resto de nós.
Ccine10
É perceptível que a história da amizade da rainha com o indiano tinha potencial de ser muito mais interessante e aprofundar a questão da xenofobia que infelizmente é tratada de forma rasa pelo roteiro.
Cinemação
O primeiro ato é rico em comparações cômicas decorrentes desse choque cultural e dos inacreditáveis rituais reais. [...] Da metade para o final o tom muda perdendo todo o charme. A coisa fica descompassada.
Cinepop
"Victoria e Abdul" é um filme muito competente, dono de uma direção de arte impecável, que remete à era de ouro do cinema. Além disso, conta com atuações mais que satisfatórias, em especial da protagonista, que mesmo com a idade avançada exibe pleno domínio de cena...
Cineweb
Judi Dench é uma atriz magnética, a quem sempre se tem o prazer de seguir, mesmo que seu papel aqui não a contemple à altura. De todo modo, é fácil simpatizar com a solidão da rainha e entender seu afeto por Abdul.
Critikat.com
Embora "Victoria e Abdul" seja muito desigual em seu retrato, oscilando entre o grotesco assumido e sequências bruscas de sentimentalismo, o filme assume uma real procura estética, apesar de um tema já visto muitas vezes antes.
Folha de São Paulo
Um diretor que sabe extrair leveza e gravidade do mesmo filme deve ser respeitado. Por isso podemos sempre esperar alguma coisa de Stephen Frears, mesmo em filmes aparentemente pequenos como este.
New York Times
Na mudança de comédia para drama, o filme se torna bamboleante. A narrativa sobre compreensão transcultural através da afinidade individual é reconfortante mas, em última instância, duvidosa. [...] Ainda assim o filme irá fornecer entretenimento para aqueles de que se proporem a engolir [suas falhas].
Papo de Cinema
O que salva "Victoria e Abdul" da mediocridade, portanto, é o desempenho arrebatador de Judi Dench, obviamente no domínio total de uma personagem que não lhe é nem um pouco estranha. É sua força, que vem e vai com impressionante habilidade, que justifica o resultado apresentado.
Preview
Enquanto a dama e o vagabundo se entendem às mil maravilhas, a Corte pega fogo com o escândalo e o cineasta deixa nas entrelinhas sua mensagem contra o preconceito.
Screen International
Os elaborados valores de produção do filme e um registro cômico mais maleável do que realmente sarcástico fazem deste um filme de patrimônio de luxo surpreendentemente aconchegante.
Variety
Judi Dench interpreta a rainha Victoria (de novo), [mas dessa vez] se concta com um funcionário indiano em um drama que parece desconfortávelmente aconchegado ao império.
Cinema com Rapadura
Abdul pode ter cativado uma amizade valiosa para a Rainha Victoria. No entanto, o filme “Victoria e Abdul” não foi responsável por despertar emoções ou reflexões dignas da consagração eterna.
Observatório do Cinema
O longa poderia muito bem ser essa narrativa açucarada sobre amizade, no entanto há uma tentativa de enquadrá-lo num sentimento de relevância social, enquanto neste segundo ponto a sua potência política é sempre podado por esse formato cômico e dramático.
The Guardian
Que filme estranhamente conservador e curioso é esse - uma saudação preguiçosa para uma boa rainha e seu fiel servo indiano. É um filme sobre a era Raj que parece ter sido feito nessa época também.
Washington Post
Victoria e Abdul poderiam ter apontado para pânico - e às vezes quase atinge esse tom -, mas na maioria das vezes, ele desempenha como uma comédia amplamente palhacesca, tratando o grosseiro preconceito britânico com toda a sutileza do "The Benny Hill Show".