Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Prepare-se porque o tal cadáver está possuído e vai aprontar. [...] Pensando bem, não deixa de ser uma espécie de "Pesadelo 3", com cenas que vão fazer o público pular na poltrona do cinema. Socorro!
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
As cenas do ritual chegam a impressionar, mesmo com a abundância de narrativas de esforços contra possessões que frequentam os cinemas desde o clássico “O Exorcista” (1972).
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Teo Bugbee
Embora o corpo possuído de forma realista de Hannah assuste, o som domina o horror aqui. A confiança de Van Rooijen em sustos com som é uma pena, porque o filme que existe no silêncio é surpreendentemente satisfatório.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinepop
por Renato Marafon
'Cadáver' tem um começo brilhantemente assustador, mas perde seu fôlego no destrinchar da história.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Mário Abbade
São muitos os furos na história, assim como as motivações são também completamente sem propósito. “Cadáver” só não é um desastre completo porque o diretor holandês Diederik Van Rooijen consegue imprimir uma aura sombria à narrativa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
“Cadáver” nunca supera a compilação de clichês presentes no roteiro. A jovem atriz apresentando uma performance física impressionante, já que o demônio mexe com os corpos das pessoas. Os esforços não são suficientes para tornar esse filme menos esquecível.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
O filme inteiro acontece em um necrotério e Shay Mitchell interpreta um personagem com quase nenhuma personalidade. Há um gancho macabro: os cadáveres são extremamente realistas, com membros em decomposição. [....] uma vez que você entende “Cadáver”, você percebe que há muito pouco lá.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
A narrativa é repetitiva, muito mecânica. Desta maneira, mais do que cansar o espectador, você tira o elemento surpresa do filme, e no terror, isso é a própria morte.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Os jump scares mal enjambrados, com ausência de timing, são componentes que evidenciam a debilidade de "Cadáver", sua aposta infrutífera no impacto emocional da constatação de que algo sobrevive na defunta que teima em evadir da gaveta.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Sébastian Mauge
Nada funciona e tudo já foi visto, e melhor, neste filme tão inerte quanto o cadáver de Hannah. [...] O espectador fica esperando pacientemente os sustos a cada irrupção do demônio, sublinhada pelo mesmo efeito sonoro pesado. Uma mecânica sem alma, que logo se torna risível.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Estado de São Paulo
Prepare-se porque o tal cadáver está possuído e vai aprontar. [...] Pensando bem, não deixa de ser uma espécie de "Pesadelo 3", com cenas que vão fazer o público pular na poltrona do cinema. Socorro!
Folha de São Paulo
As cenas do ritual chegam a impressionar, mesmo com a abundância de narrativas de esforços contra possessões que frequentam os cinemas desde o clássico “O Exorcista” (1972).
New York Times
Embora o corpo possuído de forma realista de Hannah assuste, o som domina o horror aqui. A confiança de Van Rooijen em sustos com som é uma pena, porque o filme que existe no silêncio é surpreendentemente satisfatório.
Cinepop
'Cadáver' tem um começo brilhantemente assustador, mas perde seu fôlego no destrinchar da história.
O Globo
São muitos os furos na história, assim como as motivações são também completamente sem propósito. “Cadáver” só não é um desastre completo porque o diretor holandês Diederik Van Rooijen consegue imprimir uma aura sombria à narrativa.
The Hollywood Reporter
“Cadáver” nunca supera a compilação de clichês presentes no roteiro. A jovem atriz apresentando uma performance física impressionante, já que o demônio mexe com os corpos das pessoas. Os esforços não são suficientes para tornar esse filme menos esquecível.
Variety
O filme inteiro acontece em um necrotério e Shay Mitchell interpreta um personagem com quase nenhuma personalidade. Há um gancho macabro: os cadáveres são extremamente realistas, com membros em decomposição. [....] uma vez que você entende “Cadáver”, você percebe que há muito pouco lá.
Observatório do Cinema
A narrativa é repetitiva, muito mecânica. Desta maneira, mais do que cansar o espectador, você tira o elemento surpresa do filme, e no terror, isso é a própria morte.
Papo de Cinema
Os jump scares mal enjambrados, com ausência de timing, são componentes que evidenciam a debilidade de "Cadáver", sua aposta infrutífera no impacto emocional da constatação de que algo sobrevive na defunta que teima em evadir da gaveta.
Télérama
Nada funciona e tudo já foi visto, e melhor, neste filme tão inerte quanto o cadáver de Hannah. [...] O espectador fica esperando pacientemente os sustos a cada irrupção do demônio, sublinhada pelo mesmo efeito sonoro pesado. Uma mecânica sem alma, que logo se torna risível.