Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Vitor Búrigo
A tensão narrativa construída por Legrand permanece do começo ao fim nesse drama que retrata situações de uma relação abusiva. "Custódia" narra pesadelos vividos diariamente por milhares de mulheres e aborda temas necessários para discussão, como a violência doméstica.
A crítica completa está disponível no site Preview
Ccine10
por Davi Gonçalves
Confesso que poucas vezes saí do cinema tão perturbado, mexido, transtornado como depois de assistir "Custódia". Para um diretor relativamente inexperiente, Legrand nos entrega um filme marcado por um excelente rigor cinematográfico.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Um filme que se utiliza dos aparatos cinematográficos para colocar em seu discurso a questão da violência doméstica e seu constante assombro, uma obra que trata como deve tratar um relacionamento abusivo.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
O Globo
por Simone Zuccolotto
O roteiro é hábil e leva a família Besson para uma espiral que passa pelo thriller e chega ao terror psicológico — o que faz todo sentido, já que um elemento essencial da violência doméstica é o medo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Abdicando de reviravoltas de roteiro, o diretor trabalha sobre a concretização das expectativas construídas e, mesmo sem contar com o fator surpresa, consegue habilmente sustentar a aura de suspense e incitar os sentimentos desejados.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Playlist
por Jessica Kiang
"Custódia" não é apenas um filme bom que torna vívido e visceral o abuso doméstico, de um modo que poucos filmes imaginaram. Ele também é uma estreia incrivelmente inteligente de um diretor com um classicismo raro, capaz de gerar um drama potente a partir de uma dolorosa vida real.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Jacques Morice
O mal-estar, a ansiedade, a angústia, o pânico atravessam a maior parte das sequências deste filme enxuto, onde nada se encontra em demasia, exceto talvez por uma cena de festa de aniversário longa demais.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Custódia" é um filme duro, despido de sentimentalismo barato, num realismo social que faz par com os filmes dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne, por exemplo. É muito seco e com uma câmera discreta que parece observar a desintegração dos laços de um grupo de pessoas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme é cheio de energia. Parece ora um thriller ora um documentário sobre o tema da violência familiar. Legrand acerta ao evitar o tom maniqueísta, mas também não fica em cima do muro.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A construção do drama em torno da imagem corporal dos atores também se estende aos coadjuvantes, todos escolhidos para projetar uma forte impressão de verdade. Dessa maneira, esse tipo de cinema consegue dar mais concretude às relações de força, de dominação, de abuso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Fionualla Halligan
O filme começa devagar e os telespectadores podem facilmente se perguntar por que passar por uma experiência tão sombria. [...] Embora a palavra “empolgante” não pareça a palavra certa para o filme, certamente é a perfeita descrição da estreia de Legrand como diretor de longas-metragens.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Custódia foi feito em um estilo sóbrio e realista. Em vez de uma partitura tradicional, Legrand dá atenção aos sons que cercam os personagens, que às vezes podem parecer alarmantes e ameaçadores no complexo de som do filme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
"Custódia” aborda a questão sobre o abuso das mulheres que nossa sociedade não pode simplesmente fugir do problema. [...] A conquista de Legrand é que ele conseguiu tocar no ponto chave da situação, enquanto permanece profundamente sensível a como tais coisas acontecem no mundo real.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
"Custódia" se deixa reduzir a mais uma manifestação do macho descontrolado e potencialmente destruidor. O drama intricado se converte, afinal, na simples preparação de um thriller banal.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Critikat.com
por Josué Morel
O filme vira as costas à verdadeira figura potencialmente perturbadora (meio ogro perigoso, meio ursinho ferido) para perseguir uma dinâmica que nunca é questionada, e cujo funcionamento acaba traindo a verdadeira vacuidade de um objeto sem profundidade nem espessura.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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A tensão narrativa construída por Legrand permanece do começo ao fim nesse drama que retrata situações de uma relação abusiva. "Custódia" narra pesadelos vividos diariamente por milhares de mulheres e aborda temas necessários para discussão, como a violência doméstica.
Ccine10
Confesso que poucas vezes saí do cinema tão perturbado, mexido, transtornado como depois de assistir "Custódia". Para um diretor relativamente inexperiente, Legrand nos entrega um filme marcado por um excelente rigor cinematográfico.
Observatório do Cinema
Um filme que se utiliza dos aparatos cinematográficos para colocar em seu discurso a questão da violência doméstica e seu constante assombro, uma obra que trata como deve tratar um relacionamento abusivo.
O Globo
O roteiro é hábil e leva a família Besson para uma espiral que passa pelo thriller e chega ao terror psicológico — o que faz todo sentido, já que um elemento essencial da violência doméstica é o medo.
Papo de Cinema
Abdicando de reviravoltas de roteiro, o diretor trabalha sobre a concretização das expectativas construídas e, mesmo sem contar com o fator surpresa, consegue habilmente sustentar a aura de suspense e incitar os sentimentos desejados.
The Playlist
"Custódia" não é apenas um filme bom que torna vívido e visceral o abuso doméstico, de um modo que poucos filmes imaginaram. Ele também é uma estreia incrivelmente inteligente de um diretor com um classicismo raro, capaz de gerar um drama potente a partir de uma dolorosa vida real.
Télérama
O mal-estar, a ansiedade, a angústia, o pânico atravessam a maior parte das sequências deste filme enxuto, onde nada se encontra em demasia, exceto talvez por uma cena de festa de aniversário longa demais.
Cineweb
"Custódia" é um filme duro, despido de sentimentalismo barato, num realismo social que faz par com os filmes dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne, por exemplo. É muito seco e com uma câmera discreta que parece observar a desintegração dos laços de um grupo de pessoas.
Estado de São Paulo
O filme é cheio de energia. Parece ora um thriller ora um documentário sobre o tema da violência familiar. Legrand acerta ao evitar o tom maniqueísta, mas também não fica em cima do muro.
Folha de São Paulo
A construção do drama em torno da imagem corporal dos atores também se estende aos coadjuvantes, todos escolhidos para projetar uma forte impressão de verdade. Dessa maneira, esse tipo de cinema consegue dar mais concretude às relações de força, de dominação, de abuso.
Screen International
O filme começa devagar e os telespectadores podem facilmente se perguntar por que passar por uma experiência tão sombria. [...] Embora a palavra “empolgante” não pareça a palavra certa para o filme, certamente é a perfeita descrição da estreia de Legrand como diretor de longas-metragens.
The Hollywood Reporter
Custódia foi feito em um estilo sóbrio e realista. Em vez de uma partitura tradicional, Legrand dá atenção aos sons que cercam os personagens, que às vezes podem parecer alarmantes e ameaçadores no complexo de som do filme.
Variety
"Custódia” aborda a questão sobre o abuso das mulheres que nossa sociedade não pode simplesmente fugir do problema. [...] A conquista de Legrand é que ele conseguiu tocar no ponto chave da situação, enquanto permanece profundamente sensível a como tais coisas acontecem no mundo real.
Carmattos
"Custódia" se deixa reduzir a mais uma manifestação do macho descontrolado e potencialmente destruidor. O drama intricado se converte, afinal, na simples preparação de um thriller banal.
Critikat.com
O filme vira as costas à verdadeira figura potencialmente perturbadora (meio ogro perigoso, meio ursinho ferido) para perseguir uma dinâmica que nunca é questionada, e cujo funcionamento acaba traindo a verdadeira vacuidade de um objeto sem profundidade nem espessura.