Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
Absurdamente prazeroso de assistir e ouvir, uma demonstração sem esforços de elegância da direção de fotografia e figurino até os personagens e o que eles dizem.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Anderson desenvolve "Trama Fantasma" quase como se fosse um mistério dos anos 50, e há alguns elementos escuros de intriga na história - mas esse não é um conto estilo Hitchcock de luxo, traição e assassinato. É uma análise fascinante sobre um homem compulsivo-obsessivo, egocêntrico e incrivelmente talentoso.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por A. O. Scott
À primeira vista, a estranheza cativante do humor e da elegância no roteiro são prováveis de manter sua atenção, mas depois você pode voltar para saborear as cores luxuosas, as performances pólidas e o mistério romântico que mantém tudo unido.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mario Abbade
O que parece ser mais uma trama sobre os abusos sofridos pelas mulheres se torna algo maior sobre uma relação de ciúmes, amor doentio e codependência, e Anderson surpreende mais uma vez ao fazer um filme sobre o universo feminino — a ponto de transformar [Vicky] Krieps na protagonista da narrativa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Se Paul Thomas Anderson sempre foi conhecido pelo rigor da forma nos seus filmes, e pelo andamento também rigoroso com que acelera ou dilata a ação, em Trama Fantasma isso fica mais sinuoso e não tão latente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Anderson criou um drama de época com uma surpreendente tonalidade fluida, e Daniel Day-Lewis e Vicky Krieps entregam performances reservadas que lentamente revelam significado profundo, transcendendo o potencial cliché do material para atingir algo muito além e mais misterioso sobre desejo, ambição e controle.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Eu não conseguia assistir ao Day-Lewis sem sorrir de orelha à orelha com sua criação. Mas não é para ele ser engraçado ou simples. [...] Há tanto puro prazer delicioso nesse filme, em suas estranhezas, sua veêmencia, seus toques de absurdo, carregados com uma súper elegância.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Mais inconvencional e simplesmente estranho nos momentos básicas do que é no design e na intenção no geral, é um trabalho singular que acontece em pequenos cômodos, o que lembra os melodramas psicológicos dos anos 40 e 50, mas atinge notas estilísticas completamente únicas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Andrew Crump
A estética discreta de Anderson, calibrada para destacar seus atores e, claro, a moda, desmente seu luxo enganador. Esse é um filme dentro do qual você vai querer morar pela simples alegria de poder desvendar o domínio sem esforços de Anderson.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Com um notável refinamento – os impecáveis figurinos e direção de arte, a fotografia em 35 mm, as belíssimas peças ao piano da trilha sonora de Jonny Greenwood – "Trama Fantasma" surpreende ainda pela utilização, igualmente elegante, do humor.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
"Trama Fantasma" é clássico e deliberado, com poucas de suas marcas anteriores [...] Isso pode frustrar alguns fãs de Anderson, mas o luxo de "Trama Fantasma" mantém-se perfeitamente restrito à estética, combinando com a aproximação de Reynolds Woodcock ao design.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Washington Post
por Ann Hornaday
Se "Trama Fantasma" não é exatamente um triunfo narrativo, ele ainda consegue entregar, principalmente como uma evocação assombrada de entusiasmo, apetite e busca pela estética como seu campo mais raro.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
As interpretações são, com toda certeza, o ponto alto do filme, até porque o foco de Anderson se concentra nos personagens e nas dinâmicas venenosas-porém-requintadas entre eles.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Marcelo Leme
Intimidades. Anderson filma intimidades. Nas intimidades residem constatações de condutas que moldam os personagens revelados sem pudores em cena sob uma luz imprecisa, até o ponto em que identificamos estranhezas e finalmente a compreendemos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Trama Fantasma" é, antes de tudo, uma trama francamente fora do espírito de correção política contemporâneo. Mais ainda se levarmos em conta o caráter radical das recentes manifestações feministas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O preço a pagar em obra tão milimetricamente calculada como "Trama Fantasma" é uma certa frieza. A impressão – que não deve andar longe da realidade – é de ser pensada demais, contida em excesso, polida um pouco além da conta.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Na verdade, toda a primeira metade do filme é um primor de elegância e requinte de imagem, de espantar os olhos e os sentidos. Paul Thomas de repente vira um diretor de imagens de grande delicadeza e momentos de discretos conflitos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Owen Gleiberman
"Trama Fantasma" te cativa e te carrega [...] Ainda assim, é um filme teórico: a história de um narcisista bully que não possui a habilidade de ter um relacionamento, e a forma absurda como ele foi ensinado a ser um humano. É a história de um controlador estranho feito por um controlador estranho.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Boston Globe
Absurdamente prazeroso de assistir e ouvir, uma demonstração sem esforços de elegância da direção de fotografia e figurino até os personagens e o que eles dizem.
Chicago Sun-Times
Anderson desenvolve "Trama Fantasma" quase como se fosse um mistério dos anos 50, e há alguns elementos escuros de intriga na história - mas esse não é um conto estilo Hitchcock de luxo, traição e assassinato. É uma análise fascinante sobre um homem compulsivo-obsessivo, egocêntrico e incrivelmente talentoso.
New York Times
À primeira vista, a estranheza cativante do humor e da elegância no roteiro são prováveis de manter sua atenção, mas depois você pode voltar para saborear as cores luxuosas, as performances pólidas e o mistério romântico que mantém tudo unido.
O Globo
O que parece ser mais uma trama sobre os abusos sofridos pelas mulheres se torna algo maior sobre uma relação de ciúmes, amor doentio e codependência, e Anderson surpreende mais uma vez ao fazer um filme sobre o universo feminino — a ponto de transformar [Vicky] Krieps na protagonista da narrativa.
Omelete
Se Paul Thomas Anderson sempre foi conhecido pelo rigor da forma nos seus filmes, e pelo andamento também rigoroso com que acelera ou dilata a ação, em Trama Fantasma isso fica mais sinuoso e não tão latente.
Screen International
Anderson criou um drama de época com uma surpreendente tonalidade fluida, e Daniel Day-Lewis e Vicky Krieps entregam performances reservadas que lentamente revelam significado profundo, transcendendo o potencial cliché do material para atingir algo muito além e mais misterioso sobre desejo, ambição e controle.
The Guardian
Eu não conseguia assistir ao Day-Lewis sem sorrir de orelha à orelha com sua criação. Mas não é para ele ser engraçado ou simples. [...] Há tanto puro prazer delicioso nesse filme, em suas estranhezas, sua veêmencia, seus toques de absurdo, carregados com uma súper elegância.
The Hollywood Reporter
Mais inconvencional e simplesmente estranho nos momentos básicas do que é no design e na intenção no geral, é um trabalho singular que acontece em pequenos cômodos, o que lembra os melodramas psicológicos dos anos 40 e 50, mas atinge notas estilísticas completamente únicas.
The Playlist
A estética discreta de Anderson, calibrada para destacar seus atores e, claro, a moda, desmente seu luxo enganador. Esse é um filme dentro do qual você vai querer morar pela simples alegria de poder desvendar o domínio sem esforços de Anderson.
Papo de Cinema
Com um notável refinamento – os impecáveis figurinos e direção de arte, a fotografia em 35 mm, as belíssimas peças ao piano da trilha sonora de Jonny Greenwood – "Trama Fantasma" surpreende ainda pela utilização, igualmente elegante, do humor.
ScreenCrush
"Trama Fantasma" é clássico e deliberado, com poucas de suas marcas anteriores [...] Isso pode frustrar alguns fãs de Anderson, mas o luxo de "Trama Fantasma" mantém-se perfeitamente restrito à estética, combinando com a aproximação de Reynolds Woodcock ao design.
Washington Post
Se "Trama Fantasma" não é exatamente um triunfo narrativo, ele ainda consegue entregar, principalmente como uma evocação assombrada de entusiasmo, apetite e busca pela estética como seu campo mais raro.
Almanaque Virtual
As interpretações são, com toda certeza, o ponto alto do filme, até porque o foco de Anderson se concentra nos personagens e nas dinâmicas venenosas-porém-requintadas entre eles.
Cineplayers
Intimidades. Anderson filma intimidades. Nas intimidades residem constatações de condutas que moldam os personagens revelados sem pudores em cena sob uma luz imprecisa, até o ponto em que identificamos estranhezas e finalmente a compreendemos.
Folha de São Paulo
"Trama Fantasma" é, antes de tudo, uma trama francamente fora do espírito de correção política contemporâneo. Mais ainda se levarmos em conta o caráter radical das recentes manifestações feministas.
Estado de São Paulo
O preço a pagar em obra tão milimetricamente calculada como "Trama Fantasma" é uma certa frieza. A impressão – que não deve andar longe da realidade – é de ser pensada demais, contida em excesso, polida um pouco além da conta.
Rubens Ewald
Na verdade, toda a primeira metade do filme é um primor de elegância e requinte de imagem, de espantar os olhos e os sentidos. Paul Thomas de repente vira um diretor de imagens de grande delicadeza e momentos de discretos conflitos.
Variety
"Trama Fantasma" te cativa e te carrega [...] Ainda assim, é um filme teórico: a história de um narcisista bully que não possui a habilidade de ter um relacionamento, e a forma absurda como ele foi ensinado a ser um humano. É a história de um controlador estranho feito por um controlador estranho.