Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Miranda Richardson faz a esposa, Clementine, e James Purefoy dá vida ao Rei George VI, com quem Churchill tem os melhores diálogos do filme.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Neusa Barbosa
Cox empenha-se em interpretar o primeiro-ministro com fidelidade extrema – ganhou 10 kg e rapou o cabelo, além de treinar sua peculiar dicção –, dispondo de um roteiro que lhe oferece uma grande gama de contradições de seu famoso personagem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald
Curiosamente o verdadeiro Churchill e aí é fato histórico, assim que ele ganhou a Guerra foi deposto por eleição democrática, rejeitado pelo ingrato povo britânico que queria mais liberdade e sossego. Sem dúvida, um dos casos mais estranhos da história de qualquer político.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Owen Gleiberman
"Churchill" é um docudrama pequeno, assinalável e bastante prosaico. John Slattery não é o primeiro ator que eu teria pensado em lançar como Dwight D. Eisenhower, mas com um penteado e um ar de urgência não-iónica, ele faz um bom trabalho, investindo o papel com o comandante silencioso que requer.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
No palco, ["Churcill"] poderia ser um trabalho poderoso e comovente. Como um filme, é uma lição de história às vezes eficaz, mas muitas vezes tediosa.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
É possível notar também uma clara indecisão narrativa da parte do cineasta, que inicialmente busca explorar o potencial do material para o drama de câmara claustrofóbico, mas acaba se rendendo a momentos de fuga, enfraquecendo tal proposta.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Wendy Ide
Embora conduzido por uma performance robusta e cheia de tela por Brian Cox, que não só capta a voz e os maneirismos de Churchill, mas também a silhueta distintiva, o filme é muito pesado e convencional para causar o impacto [que buscava].
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
O diretor australiano Jonathan Teplitzky formou um drama governamental em pequena escala de grandes eventos históricos, com um script funcional e um orçamento modesto que não combina com a grande varredura de sua história.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Critikat.com
por Ophélie Wiel
O homem providencial do Blitz de Londres é descrito aqui como um senhor idoso meio louco. Fracasso: o filme se revela tão sombrio que fica até difícil de levar a sério.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Aí encontramos o principal problema, justamente no "tudo em seu lugar", que está em desacordo com o "tudo é intensidade". A forma do filme parece querer conter essa intensidade, não deixando muito espaço para o jorro.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
A ambição do filme é a boa notícia. A má notícia é que é uma mistureba que escolhe juntar dados históricos da doença de Churchill com uma depressão causada pela invasão do Dia-D pelas forças aliadas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Télérama
por Samuel Douhaire
Todas as nuances, as (tímidas) críticas trazidas pelo roteiro à estátua do comandante Churchill são sistematicamente contraditas por uma direção banal, tolamente elogiosa. Dá para se sentir num filme de propaganda dos anos 1940.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Boston Globe
por Ty Burr
Infelizmente, o filme de "Churchill" é simplesmente terrível, uma farsa rígida e melodramática do "homem bom" que traz erros tanto na história em si quanto nos pequenos detalhes quando incentiva os excessos exagerados de uma estrela. O que Cox serve neste filme é um presunto, mal cortado.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
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Miranda Richardson faz a esposa, Clementine, e James Purefoy dá vida ao Rei George VI, com quem Churchill tem os melhores diálogos do filme.
Cineweb
Cox empenha-se em interpretar o primeiro-ministro com fidelidade extrema – ganhou 10 kg e rapou o cabelo, além de treinar sua peculiar dicção –, dispondo de um roteiro que lhe oferece uma grande gama de contradições de seu famoso personagem.
Rubens Ewald
Curiosamente o verdadeiro Churchill e aí é fato histórico, assim que ele ganhou a Guerra foi deposto por eleição democrática, rejeitado pelo ingrato povo britânico que queria mais liberdade e sossego. Sem dúvida, um dos casos mais estranhos da história de qualquer político.
Variety
"Churchill" é um docudrama pequeno, assinalável e bastante prosaico. John Slattery não é o primeiro ator que eu teria pensado em lançar como Dwight D. Eisenhower, mas com um penteado e um ar de urgência não-iónica, ele faz um bom trabalho, investindo o papel com o comandante silencioso que requer.
Chicago Sun-Times
No palco, ["Churcill"] poderia ser um trabalho poderoso e comovente. Como um filme, é uma lição de história às vezes eficaz, mas muitas vezes tediosa.
Papo de Cinema
É possível notar também uma clara indecisão narrativa da parte do cineasta, que inicialmente busca explorar o potencial do material para o drama de câmara claustrofóbico, mas acaba se rendendo a momentos de fuga, enfraquecendo tal proposta.
Screen International
Embora conduzido por uma performance robusta e cheia de tela por Brian Cox, que não só capta a voz e os maneirismos de Churchill, mas também a silhueta distintiva, o filme é muito pesado e convencional para causar o impacto [que buscava].
The Hollywood Reporter
O diretor australiano Jonathan Teplitzky formou um drama governamental em pequena escala de grandes eventos históricos, com um script funcional e um orçamento modesto que não combina com a grande varredura de sua história.
Critikat.com
O homem providencial do Blitz de Londres é descrito aqui como um senhor idoso meio louco. Fracasso: o filme se revela tão sombrio que fica até difícil de levar a sério.
Folha de São Paulo
Aí encontramos o principal problema, justamente no "tudo em seu lugar", que está em desacordo com o "tudo é intensidade". A forma do filme parece querer conter essa intensidade, não deixando muito espaço para o jorro.
New York Times
A ambição do filme é a boa notícia. A má notícia é que é uma mistureba que escolhe juntar dados históricos da doença de Churchill com uma depressão causada pela invasão do Dia-D pelas forças aliadas.
Télérama
Todas as nuances, as (tímidas) críticas trazidas pelo roteiro à estátua do comandante Churchill são sistematicamente contraditas por uma direção banal, tolamente elogiosa. Dá para se sentir num filme de propaganda dos anos 1940.
Boston Globe
Infelizmente, o filme de "Churchill" é simplesmente terrível, uma farsa rígida e melodramática do "homem bom" que traz erros tanto na história em si quanto nos pequenos detalhes quando incentiva os excessos exagerados de uma estrela. O que Cox serve neste filme é um presunto, mal cortado.