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marco
1 crítica
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2,0
Enviada em 10 de abril de 2023
O filme é uma sucessão de erros históricos. Retrata Churchill de uma forma bem diferente do que foi e descreve diálogos rispidos desrespeitosos simplesmente impossíveis de terem ocorrido.
As atuações são muito boas, com bons atores, prende a atenção de quem gosta da parte histórica da 2 guerra, o que mata é o roteiro sem sentido e a esculhambação que fizeram da personalidade de Churchil, simplesmente pegue tudo que visto no filme e coloque ao contrario, ai você verá um poco de quem foi Churchil. Se Hitler foi o maior nome do mal da 2 guerra, Churchil foi o maior nome contra o nazismo. Apenas a título de compreensão, os EUA só entraram na guerra depois de muuuuiiiiittttoooo pedido de ajuda de Churchil, e no filme ele fica brigando com o alto comando americano? simplesmente sem sentido.
Interpretação magistral de Brian Cox no papel de Churchill. Imagens maravilhosas, o drama psicológico de um velho leão ja sem dentes maravilhosamente interpretada. Quase não vou assistir o filme por causa da crítica. Crítica errada.
O filme retrata o drama pessoal de um líder, enfrentando não só uma guerra mas os fantasmas de batalhas anteriores que foram traumáticas. Brian Cox e John Slattery estão perfeitos e nos passam toda a tensão que o momento exige, nos diálogos, nas expressões e nos gestual. Cox incorpora Churchill, e se transforma na alma do filme. Um drama muito bom, um filme de diálogos e de reflexões.
Um filme biográfico de Churchill. Bem feito, bem dirigido e com ótimos atores. O filme se restringe unicamente à vida dele. Embora tenha sido feito na época da guerra, não tem cenas de lutas.
Filme medíocre, imbecil e completamente fora da verdade e da história. Churchill nunca, em momento algum recuou um milímetro que fosse para derrotar Hitler. Churchill dizia que, para derrotar Hitler, faria pacto até com o diabo - justificando a presença do nefasto Stalin. Mas o filme combina com esses estranhos tempos modernos - de diminuir a presença e o impacto que grandes líderes tiveram. Não adiantou nada o estúpido happy end. Uma visão imbecil, molenga, covarde - tudo o que Churchill jamais foi.
A vida do primeiro-ministro britânico, Winston Churchill (Brian Cox) e o momento histórico marcado como o Dia D, em 6 de junho de 1944. Data em que o plano militar, chamado Operação Overlord, foi colocado em prática, com tropas aliadas desembarcando na Normandia. Este foi considerado o dia mais importante da Segunda Guerra Mundial, sendo decisivo para a vitória dos Aliados contra o Eixo.
sou um grande fã de filmes na Segunda Guerra Mundial e também da história do Winston Churchill que para mim foi uma das maiores cabeças dessa guerra e que foram decisivos para a Vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial🌟🌟🌟⭐
Churchill, assim como Dama de Ferro, trata os líderes políticos da história da Inglaterra no mínimo de forma ambígua, e no pior dos casos com um escárnio que beira esquizofrenia. E curiosamente ambos os filmes são ruins. No caso de Dame de Ferro ao menos ainda temos mais acontecimentos ocorrendo. No caso de Churchill temos apenas diálogos e momentos farofa de baixa produção, feito para televisão, onde quase nada é relevante. Não há muitos momentos gloriosos neste filme, apesar de seus produtores fazerem de tudo para isso acontecer. Três crianças passam casualmente do lado do carro do primeiro-ministro, que para. As crianças fazem um sinal para ele, em reverência. E ele responde. Churchill fuma muito charuto, e neste filme ele fuma bastante charuto. Churchill grunhe. E Brian Cox grunhe também. Churchill é considerado um dos maiores ingleses de todos os tempos. E o filme trata sua trilha sonora assim como Lincoln: como se qualquer ação do sujeito fosse honrosa, icônica. E o mais estranho é que estamos falando do momento mais vulnerável de sua carreira, às vésperas do Dia D, onde ninguém dava atenção para um político veterano de guerra. Seu melhor amigo o avisa: “use uniforme, traz mais respeito”. Ele não usa. E é veementemente ignorado pelos militares. Não pela falta de uniforme. O roteiro é confuso e mistura tudo em uma salada onde nada faz muito sentido ou se encaixa. A única coisa que o filme tenta encaixar são momentos solenes. Vazios de alma. Uma pena quase tão grande quanto todos aqueles milhares de jovens sacrificados na Normandia.
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