Embora “Garfield: Fora de Casa”, filme dirigido por Mark Dindal, não seja a primeira adaptação do universo narrativo criado por Jim Davis, é importante frisar que essa obra não possui qualquer relação com as anteriores. Ou seja, ela propõe uma forma nova de contar a história do gato gordo e preguiçoso, que ama lasanha.
O roteiro escrito por Paul A. Kaplan, Mark Torgove e David Reynolds faz uma adaptação livre desse universo e coloca Garfield (dublado por Chris Pratt) como um animal que foi adotado por Jon (dublado por Nicholas Hoult) após um desencontro numa noite chuvosa com o seu pai Vic (dublado por Samuel L. Jackson), um gato de rua malandro e atrapalhado.
“Garfield: Fora de Casa” se aproveita dessa narrativa familiar e coloca pai e filho frente a frente novamente após muitos anos, quando Vic envolve Garfield em um plano de assalto de alto risco, que, para ele, o pai, é uma questão de vida ou morte.
Apesar de ter, em sua trama, elementos que propiciam a movimentação do gênero de ação, “Garfield: Fora de Casa” encontra seus melhores momentos quando aborda a relação entre pai e filho. E é justamente no arco narrativo de Vic que o filme surpreende. Dividir os holofotes entre ele e Garfield é, talvez, o maior acerto dos roteiristas.
Eu amei o filme! Foi muito fixeee se eu podesse eu vía mais umas 500 vezes haha, foi bastante fixe o filme e houve uma parte que me emocionei e acabei por chorar no cinema hahaha. Eu vi hoje o filme e espero que eu Veja novamente eu amei bastante o filme, valeu a pena ter gastado o meu dinheiro para isso 🤗
Eu não esperava muito desse filme mas ele me surpreendeu, foi impressionante o jeito que foi feito principalmente a parte que na visão do garfield o pai o abandonou mas isso nunca aconteceu
Você não vai gostar do novo filme do Garfield. A menos que você queira passar um tempo de qualidade com seus filhos, ou que você goste de se torturar, fique longe desse filme.
Se você, como eu, conheceu o Garfield através das tirinhas de jornal, você sabe que o Garfield não é um personagem para crianças.
Com o seu cinismo e o seu humor ácido, o Garfield original dá voz a tudo aquilo que passa na mente de das pessoas e que pouca gente tem coragem de falar.
Tentar colocar um personagem assim num filme para crianças é, por si só, um tiro no pé, mas esse não é o único problema do longa. Garfield tem premissas pobres e roteiro fraco.
A tentativa de gerar alguma comoção na relação do personagem principal com seu pai falha miseravelmente, uma vez que nem Garfield nem seu pai geram qualquer empatia no público.
Garfield passa a impressão de ser apenas um caça-níqueis que busca chamar a atenção tanto dos adultos que gostam do personagem como das crianças que acham o gato bonitinho, mas não se preocupa nem um pouco em respeitar a essência do gato laranja e trazer uma história original.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade