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    Depois a Louca Sou Eu
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    3,4
    47 notas
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    6 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Kleber Viveiros.
    Kleber Viveiros.

    1 seguidor 81 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de novembro de 2023
    atuação impecável da débora falabella, o roteiro traz diversas coisas importantes mas não senti muita firmeza, sabe quando você sente que faltou algo pra aprofundar e conectar mais a gente com o personagem? então...
    Kyle Petkovas
    Kyle Petkovas

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de junho de 2021
    ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim, ruim e péssimo filme
    Cauzinha28
    Cauzinha28

    3 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de maio de 2021
    Filme maravilhoso, sensível e engraçado mesmo em um tema delicado como TAG. E atriz Débora Falabella em uma interpretação espetacular.
    Vou ver novamente! 🤜🏾🤛🏾❤️
    Júnior Gonçalves
    Júnior Gonçalves

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de maio de 2021
    "Depois a louca sou eu" é esse filme que explora toda a angústia e o tormento que andam lado a lado da ansiedade. Após assistir esse filme, vai ficar claro que ela não acontece por escolha, mas por uma soma de inúmeros fatores que vêm de uma vida inteira.

    A Débora Falabella é a protagonista que entrega uma atuação maravilhosa e chocante! Fiquei incomodado em quase todo o filme.

    Dani é a personagem principal, uma jovem adulta que sofre desde a infância com uma doença que nunca quis lidar. A mãe, por sua vez, a colocou numa bolha, impedindo-a de viver, de experienciar, de conquistar, de quebrar a cara. Então, o que sobra pra Dani é ter medo de tudo: medo de sair de casa, medo de encontrar pessoas, medo de viajar, medo de trabalhar.

    Ela só enxerga uma saída, que é se entupir de remédios fortes sem uma administração responsável, o que gera um enredo assustador!

    A direção do filme, Julia Rezende, traz uma história única, de uma jovem frágil, mas ao mesmo tempo corajosa por enfrentar seus medos. E o foco na relação entre mãe e filha pode garantir alguns sentimentos de familiaridade. É apenas no lugar da família, das raízes da protagonista, é que ela poderá se soltar de suas amarras.

    O filme mostra que o importante é saber administrar tudo o que tá dentro da gente. Com ou sem ansiedade, a vida continua com os nossos defeitos e as nossas qualidades. Quando Dani interrompe o uso indiscriminado de remédios, ela abandona a sua torpez, ela passa a ser independente. Com isso, ela passa a viver, ela começa a gozar (sentindo o prazer da vida mesmo que ainda sinta medos).

    Afinal, a gente é isso... Um saco de bolinhas de gude, amarrado com barbante. Um saco que a gente carrega com cuidado, apertado, suando. Não podemos abrir, não podemos fechar, não podemos perder, não podemos dar, não podemos ganhar. Somos as 70 bolinhas de gude, independentes e desmembradas, nenhuma a mais, nenhuma a menos.
    Mauro A
    Mauro A

    13 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de março de 2021
    Assim com Bud Spencer e Terence Hill, Paul Newman e Robert Redford, Yara e a Débora estão no ponto para se tornarem uma dupla das artes! A interpretação de ambas no filme foi maravilhosa, há muito que eu não ai assistir cinema nacional pois é cada porcaria que andam lançando!
    Mas, neste filme, me identifiquei muito com o personagem da Débora pois, já sofri de pânico e, posteriormente, de depressão, venho fazendo tratamento hoje à base de antidepressivos, inclusive do Rivotril (tomo 10 gotas antes de dormir). Pois a Débora, tão quietinha e acanhada como nos parece, se transforma diante das telas que fiquei a pensar: Será a Débora que eu conheço? Vale a pena!
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    18 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de março de 2021
    (Insta: @cinemacrica): O turbilhão de possibilidades, geralmente negativas, é o que preenche de forma incansável a mente de Dani. Na prática, estamos falando de ansiedade em níveis insalubres e frequentes crises de pânico. A negatividade da patologia psíquica tem uma abordagem cômica sob o olhar da diretora Julia Rezende, que tomou como base o romance homônimo de Tati Bernardi.
    O drama da protagonista é remontado desde a sua infância. As crises constantes, portanto, não são novidade, mas reincidem em situações paralelas, como a dificuldade de consumar a primeira transa, ou em novas abordagens ainda arrastadas em velhos vícios como as paranóias ligadas ao trabalho. O esforço de pactuar o entendimento dessa debilidade mental da ficção com a audiência é competente. Julia Rezende consegue construir uma unidade estilística propositalmente imatura baseada em colorações vivas, montagem ágil, narração em voice off e uso de letreiros sobrescritos nos planos. Sobre esses elementos, destaco o constante uso de closes e enquadramentos feitos de forma angulada que consistentemente seguem a regra "dos terços". Ou seja, os personagens não são centralizados, mas ocupam, ora a linha que separa o primeiro terço do segundo terço do quadro, ora na segunda linha que separa o segundo e terceiro terço. Esse dinamismo focado contribui substancialmente para transmitir as inquietações de Dani. Talvez sirva de referência para alguns, o longa se aproxima de uma estética pop como o feito no antigo seriado "Confissões de Adolescente".
    Apesar de o formato cômico-trágico ser funcional, os desdobramentos narrativos não são diferenciados. Mesmo falando sobre a simplicidade do cotidiano submetido aos caprichos da ansiedade, são poucos os episódios que conferem notoriedade ao processo. Destaco, por exemplo, a investida de tratamento por meios alternativos. Mas não há muito destaque além desse, segue-se a via de relatar desilusões amorosas e superações no trabalho.
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