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Divórcio
Fazer comédia já é algo rotineiro para o cinema nacional e nessa produção não existe problema algum na condução da história até o seu fim. Camila Morgado e Murillo Benício retratam a vida de um casal à beira do ataque de nervos após tanto tempo juntos, e quem não fica assim, me diga?
Os momentos cômicos acontecem de maneira pouco natural e quando dão certo, como algumas risadas de um personagem, ela é estendida para outros, cerca de cinco têm sorrisos peculiares, aí o que era pra ser bom vira excesso. Uma pena.
Outro ponto que vale a pena ressaltar é o Benício, que não é um ator espetacular, e sim mediano e que sofre quando incorpora um personagem de sucesso, pois parece que tudo que ele viveu em novelas, filmes e seriados não saíram de seu corpo. Em Divórcio, ele simplesmente parece três pessoas em uma só, porque não consegue sustentar o sotaque e o jeito caipira proposto. O mesmo se aplica a Morgado, embora consiga se destacar mais do que o "marido".
O maior problema dessa obra é que não existe absolutamente nada que o público já não tenha visto outra vez nas telonas, na verdade é uma produção nacional de algo mastigado com exaustão pelo cinema internacional. É legal ver o quanto melhorou, porém não acrescenta em nada.
Os efeitos especiais e a falta de palavrões são pontos positivos. Eles resolveram primar por contar a história e não enrolar os espectadores com bobagens jogadas ao vento. Isso é bom e pode-se dizer também que não houve apelação para a sensualidade com tanto engajamento, nem parece filme nacional. Talvez se fosse uma década atrás conseguisse ser referência para outros e não referência da referência.
Algumas pessoas têm suas histórias esquecidas no meio do caminho, e acabou faltando uns encontros, perdões, e resoluções de casos. Ficou tudo focado no casal principal e todo o resto foi praticamente esquecido.
Fica a dica de diversão com roteiro fiel a todas as outras obras do gênero e que a produção nacional segue melhorando. Agora, que já chega de filmes que o pobre fica rico do nada isso é fato. Deu, não é? Menos previsibilidade e mais criatividades por favor.
Pode ir nos dias de promoção, caso deseje se aventurar no final de semana é por sua conta em risco.
Nota 3,5
Fazer comédia já é algo rotineiro para o cinema nacional e nessa produção não existe problema algum na condução da história até o seu fim. Camila Morgado e Murillo Benício retratam a vida de um casal à beira do ataque de nervos após tanto tempo juntos, e quem não fica assim, me diga?
Os momentos cômicos acontecem de maneira pouco natural e quando dão certo, como algumas risadas de um personagem, ela é estendida para outros, cerca de cinco têm sorrisos peculiares, aí o que era pra ser bom vira excesso. Uma pena.
Outro ponto que vale a pena ressaltar é o Benício, que não é um ator espetacular, e sim mediano e que sofre quando incorpora um personagem de sucesso, pois parece que tudo que ele viveu em novelas, filmes e seriados não saíram de seu corpo. Em Divórcio, ele simplesmente parece três pessoas em uma só, porque não consegue sustentar o sotaque e o jeito caipira proposto. O mesmo se aplica a Morgado, embora consiga se destacar mais do que o "marido".
O maior problema dessa obra é que não existe absolutamente nada que o público já não tenha visto outra vez nas telonas, na verdade é uma produção nacional de algo mastigado com exaustão pelo cinema internacional. É legal ver o quanto melhorou, porém não acrescenta em nada.
Os efeitos especiais e a falta de palavrões são pontos positivos. Eles resolveram primar por contar a história e não enrolar os espectadores com bobagens jogadas ao vento. Isso é bom e pode-se dizer também que não houve apelação para a sensualidade com tanto engajamento, nem parece filme nacional. Talvez se fosse uma década atrás conseguisse ser referência para outros e não referência da referência.
Algumas pessoas têm suas histórias esquecidas no meio do caminho, e acabou faltando uns encontros, perdões, e resoluções de casos. Ficou tudo focado no casal principal e todo o resto foi praticamente esquecido.
Fica a dica de diversão com roteiro fiel a todas as outras obras do gênero e que a produção nacional segue melhorando. Agora, que já chega de filmes que o pobre fica rico do nada isso é fato. Deu, não é? Menos previsibilidade e mais criatividades por favor.
Pode ir nos dias de promoção, caso deseje se aventurar no final de semana é por sua conta em risco.
Nota 3,5
PÉSSIMO!!!!
E humilhante para quem mora em Ribeirão Preto-SP, eu como habitante da cidade não me vi nos personagens, principalmente nesse sotaque forçado e mal feito de um caipirês bem péssimo e que não é falado. O filme trata Ribeirão Preto-SP como uma cidade do interior, porém ultrapassamos 600 mil habitantes que não tem quase nenhuma característica da cidade de interior que o filme retrata. Enfim, roteiro péssimo, caipirês forçado péssimo, humilhante para quem mora em RP, me surpreendeu muito o Murilo Benicio fazer parte dessa vergonha!!
E humilhante para quem mora em Ribeirão Preto-SP, eu como habitante da cidade não me vi nos personagens, principalmente nesse sotaque forçado e mal feito de um caipirês bem péssimo e que não é falado. O filme trata Ribeirão Preto-SP como uma cidade do interior, porém ultrapassamos 600 mil habitantes que não tem quase nenhuma característica da cidade de interior que o filme retrata. Enfim, roteiro péssimo, caipirês forçado péssimo, humilhante para quem mora em RP, me surpreendeu muito o Murilo Benicio fazer parte dessa vergonha!!
O filme foge aos muitos filmes de comédia brasileiros que usam o apelo para arrancar risadas do público. Divórcio traz um bom roteiro que junto um ótimo figurino e excelentes atores como Murilo Benício e Camila Morgado resultam numa comédia divertidamente inteligente, abordando temas como os novos ricos, amor e o próprio divórcio. Enfim, a fórmula deu certo e resulta num filme gostoso de assistir, rendendo muitas gargalhadas. Entretenimento puro e divertido, vale a pena.
Bem caricato, mas tem seus bons momentos. Alguns momentos engraçados, resultado de uma boa atuação do Murilo Benício e Camila Morgado, só não vi química no casal. Mas, da pra passar o tempo...
Assisti à este filme sem compromisso algum e ele me surpreendeu!!
Venenoso, caricatural e tirando o sarro sem dó nem piedade dos novos ricos em geral, das agruras do casamento e do mundo da música sertaneja(breganeja?) brasileira contemporânea, ou "country", de tanto que copia o que acontece nos EUA, dei muitas gargalhadas com o escracho do filme.
DIVÓRCIO não é para todo mundo, pois algumas e alguns, diante de tanta acidez, humor negro e falta de noção, podem se sentir ofendidos.
Venenoso, caricatural e tirando o sarro sem dó nem piedade dos novos ricos em geral, das agruras do casamento e do mundo da música sertaneja(breganeja?) brasileira contemporânea, ou "country", de tanto que copia o que acontece nos EUA, dei muitas gargalhadas com o escracho do filme.
DIVÓRCIO não é para todo mundo, pois algumas e alguns, diante de tanta acidez, humor negro e falta de noção, podem se sentir ofendidos.
Uma história super divertida, adorei. Já assisti duas vezes. Porém, não gostei muito do final, achei clichê. A trilha, os efeitos, a fotografia estão impecáveis; o figurino me deixou confusa pois em várias partes dizem que a quantidade de roupas que a Noeli tem é tanta que daria para abrir uma loja, e em diversas cenas ela aparece com as mesmas roupas, ainda mais sendo "madame" e rica, um pouco contraditório, mas fora isso... Sensacional! CAMILA MORGADO MARAVILHOSA!
Cenas soltas. Poucas tiradas engraçadas. Muito clichê. O momento da audiência que parecia que seria o melhor do filme não aconteceu. Roteiro aleatório. Esperava mais pelos comentários.
Filme visualmente muito bem elaborado, com planos lindos, mas exageradamente caricato. Roteiro sem grandes ambições.
Filme bem divertido, e a protagonista é uma ótima atriz. Um conselho? As pessoas do nosso país costumam muito desprezar filmes nacionais, por mais bons que sejam. Recomendo que deem uma chance e vejam, é muito bom
O Filme começou bem até a metade mas deixou muita coisa incompleta da metade até o final. O final então, foi uma bosta!
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