Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Casando um humor apropriado para a idade [...] com momentos de delicadeza, o filme transmite exatamente o que seu cartaz promete. Assisti-lo exige pouco esforço.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
Entre números de dança para a terceira ou quarta idade, viagens, excessos etílicos moderados, a vida vai passando com algumas surpresinhas, e o filme também. O que tem de melhor é o elenco de veteranos, como o trio principal e alguns bons diálogos com a verve inglesa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
“Acertando o Passo” poderia ser mais divertido do que é [...] mas, ao menos, dosa bem os momentos dramáticos com aqueles mais pessoais (mais graças ao talento de Celia Imrie, a melhor em cena...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É tudo muito simples e previsível nessa história que explora a resistência da protagonista em se enturmar, suas rusgas com um dos amigos da irmã e, claro, a redescoberta de prazeres antigos, como a dança, que ela abandonou quando casou.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Harry Windsor
Como as clássicas comédias românticas, cuja estrutura é perfeita para os espectadores menos exigentes, está termina no seu ápica, e pouco antes do banho frio da realidade se intrometer.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Outra coisa que eu admiro no cinema inglês é o fato deles não terem medo de fazer rir até com coisas e momentos trágicos de personagens adultos [...]. Mas cá entre nós, o humor britânico pode ser esquisito, mas é fino, inteligente e mais humano que o similar brega Americano. Experimentem.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Washington Post
por Jane Horwitz
Em determinado momento, Bif dá a sua irmã mais nova um conselho: “Uma coisa é ter medo de morrer, Sandra. É uma coisa totalmente diferente ter medo de viver. Não é que o sentimento não seja verdadeiro. É só que, assim como “Finding Your Feet”, é tão simples quanto o nariz em seu rosto.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Meio dramática, meio romântica, "Acertando o Passo" engorda a lista de comédias inofensivas, emolduradas por um sem número de clichês e estereótipos típicos de histórias que tentam —sem muito êxito— fazer rir e chorar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Nenhum filme com esses excelentes atores pode ser uma completa perda, é claro, mas é o tipo de filme que, de alguma forma, sempre consegue definir uma tônica da gentileza de se sentir mal, se sentir triste.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
...é uma história que mostra o tempo para ser da essência de várias maneiras, como seus personagens, todos com seus próprios bolsos escondidos da tragédia, francamente estabelecidos garantindo que eles não morram com raiva, solitários...
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
No “cardápio” de risos e lágrimas, há passagens com cigarros de maconha, a redescoberta do amor, doentes com câncer e Alzheimer…A originalidade, pelo visto, passou longe.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cinemação
por Lucas Albuquerque
A ideia era ser algo descompromissado, mas o carisma fica tentando disputar espaço com esse descompromisso e acaba perdendo feio. Parece um amontoado de momentos padrões com um verniz bem feito é verdade, mas tudo tão batido que perde qualquer faísca de vigor.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
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New York Times
Casando um humor apropriado para a idade [...] com momentos de delicadeza, o filme transmite exatamente o que seu cartaz promete. Assisti-lo exige pouco esforço.
O Globo
Entre números de dança para a terceira ou quarta idade, viagens, excessos etílicos moderados, a vida vai passando com algumas surpresinhas, e o filme também. O que tem de melhor é o elenco de veteranos, como o trio principal e alguns bons diálogos com a verve inglesa.
Papo de Cinema
“Acertando o Passo” poderia ser mais divertido do que é [...] mas, ao menos, dosa bem os momentos dramáticos com aqueles mais pessoais (mais graças ao talento de Celia Imrie, a melhor em cena...
Preview
É tudo muito simples e previsível nessa história que explora a resistência da protagonista em se enturmar, suas rusgas com um dos amigos da irmã e, claro, a redescoberta de prazeres antigos, como a dança, que ela abandonou quando casou.
The Hollywood Reporter
Como as clássicas comédias românticas, cuja estrutura é perfeita para os espectadores menos exigentes, está termina no seu ápica, e pouco antes do banho frio da realidade se intrometer.
Rubens Ewald
Outra coisa que eu admiro no cinema inglês é o fato deles não terem medo de fazer rir até com coisas e momentos trágicos de personagens adultos [...]. Mas cá entre nós, o humor britânico pode ser esquisito, mas é fino, inteligente e mais humano que o similar brega Americano. Experimentem.
Washington Post
Em determinado momento, Bif dá a sua irmã mais nova um conselho: “Uma coisa é ter medo de morrer, Sandra. É uma coisa totalmente diferente ter medo de viver. Não é que o sentimento não seja verdadeiro. É só que, assim como “Finding Your Feet”, é tão simples quanto o nariz em seu rosto.
Folha de São Paulo
Meio dramática, meio romântica, "Acertando o Passo" engorda a lista de comédias inofensivas, emolduradas por um sem número de clichês e estereótipos típicos de histórias que tentam —sem muito êxito— fazer rir e chorar.
The Guardian
Nenhum filme com esses excelentes atores pode ser uma completa perda, é claro, mas é o tipo de filme que, de alguma forma, sempre consegue definir uma tônica da gentileza de se sentir mal, se sentir triste.
Variety
...é uma história que mostra o tempo para ser da essência de várias maneiras, como seus personagens, todos com seus próprios bolsos escondidos da tragédia, francamente estabelecidos garantindo que eles não morram com raiva, solitários...
Veja
No “cardápio” de risos e lágrimas, há passagens com cigarros de maconha, a redescoberta do amor, doentes com câncer e Alzheimer…A originalidade, pelo visto, passou longe.
Cinemação
A ideia era ser algo descompromissado, mas o carisma fica tentando disputar espaço com esse descompromisso e acaba perdendo feio. Parece um amontoado de momentos padrões com um verniz bem feito é verdade, mas tudo tão batido que perde qualquer faísca de vigor.