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Silvia M.
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5 críticas
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4,5
Enviada em 24 de janeiro de 2023
Que filme lindo! que história tocante, inspiradora! Não se deixem levar pelas críticas, o filme vale muito a pena! Além de emocionante, é divertido, terno, o roteiro é fantastico., direção perfeita! Adorei! Super indico!
Que história inspiradora. Depois de ser traida pelo marido, Sandra decide ir morar com sua irmã e vê sua vida virar do avesso ao voltar a fazer coisas que fazia antes de se casar. O filme é realmente incrível, Sandra nos mostra que mesmo depois de uma certa idade ainda podemos fazer escolhas e começar uma nova vida. Eu me emocionei horrores é uma história de dor superação com um toque de humor que deixa tudo perfeito.
Vi esse filme no cinema e depois vi com minha mae e minha tia para mostrar para elas como a união entre irmas é importante e quanto se tem a viver na terceira idade. Recomendo mostrar esse filme para os pais , avós e amigos mais velhos. Eles irao se emocionar e ao mesmo tempo inspirar a viver mais leve! Vejam o filme, nao deixem se influenciar pelas críticas negativas da imprensa.
Antes de assistir qualquer filme pesquiso a crítica deste site, mas nunca comentei nenhuma - concordando ou não. Sobretudo, me sinto obrigado a comentar sobre este filme. Primeiramente, numa escala de zero a cinco estrelas, o filme merece dez. Não gosto de ser exagerado com filmes, assim como numa conversa eu sempre falo que um filme merece, no máximo, quatro estrelas. Mas tenho os meus de cinco/dez estrelas, e esse é um deles. Ótimas atuações, roteiro maravilhoso, ótima direção, soundtrack impecável. Chorei em diversas partes do filme. Num dos trechos mais marcantes, a fala de Bif (Celia Imrie): "Uma coisa é ter medo de morrer. Medo de viver é uma coisa completamente diferente."
Ótimo filme para assistir com a família. Esse filme traz a reflexão que mesmo com idade avançada e com poucas condições você pode ter um vida alegre e reencontrar o amor.
Casada há 40 anos, Lady Sandra Abbott descobre que seu marido tem tido um caso amoroso com sua melhor amiga. Ela decide começar a fazer aulas de dança comunitária junto da irmã e acaba descobrindo um novo sopro de diversão e romance em sua vida.
Achei um filme bem morno com história que não empolgou tanto mas também não achei de todo mal só não me emocionou tanto quanto achei que iria⭐⭐🌟
Não costumo chorar muito em filmes; a ironia e o sarcasmo tomaram conta do meu coração. Mas em Acertando o Passo o choro vem fácil e natural, já que há momentos dignos de se expressar além da admiração intelectual: quando se age de maneira altruísta e o motivo é porque é assim que a pessoa é, o que a torna completa. E num filme dirigido pelo inconstante Richard Loncraine (que vai de Wimbledon: O Jogo do Amor para Firewall - Segurança em Risco em dois segundos) e escrito de maneira pegajosa com respeito a clichês e estereótipos, sua maior vantagem sem dúvida são as atuações, que são sinceras, maduras, competentes e intensas sem chamar atenção para si mesmas. Quando se assiste um filme sobre velhos onde se pensa "quero ser assim quando crescer" é algo que aquece o coração e completa a alma. Não há clichê que estrague isso tão facilmente.
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