Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Natália Bridi
Tudo vai além das aparências, o que torna "Borg/McEnroe" acessível mesmo para quem não entende nada de tênis. Seu objetivo é apenas falar a verdade: o seu maior adversário é sempre você mesmo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
Os movimentos das câmeras (algumas portáteis) e a música dão à partida ares de batalha e, em seguida, mostram o jogo como uma coreografia, em que atletas-bailarinos extraem do tênis todo o deleite que o esporte pode oferecer. "Borg vs McEnroe" trata o tênis como ele merece.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É verdade que as cenas nas pistas de Rush são mais engenhosas, mas as tacadas aqui são vibrantes. O que torna ambos os filmes relevantes, porém, é o que acontece nos bastidores.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Carlos André Moreira
A fotografia amarelada, com tons de polaroides desbotadas, e a reconstituição de época e de figurino impressionam. A atenção epidérmica aos protagonistas é eficiente em revelar que suas personalidades são conflitantes apenas na aparência.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Neusa Barbosa
Mesmo quem não entende muito de tênis poderá desfrutar de uma história que se estrutura mais na trajetória pessoal na infância e juventude destes dois homens muito diferentes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Adotando uma narrativa não-linear, com uma série de flashbacks intercalados ao registro do evento principal, Metz investiga não só a trajetória atlética, mas também a construção psicológica, os traumas e os anseios, de ambos desde a infância.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Assim como muitos filmes de esportes anteriores fizeram, e muitos outros ainda farão depois, "Borg vs McEnroe" enaltece os sacrifícios necessários para se alcançar a grandeza. É uma pena que o filme em si não tenha esta mesma ambição.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Quando o grande final do tênis chega, Metz encontra todo o tipo de maneiras de tornar a partida interessante [...] Mas a verdade é que [...] Metz e seu elenco nos fizeram preocupar tanto com Borg quanto com McEnroe até esse ponto.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Marcelo Janot
Se em “A Guerra dos Sexos” o tênis era o pretexto para se discutir outras questões, “Borg vs McEnroe” é um filme para fãs do esporte. Talvez por isso a reconstituição da final de Wimbledon ocupe tanto espaço e seja tão bem filmada. Mesmo sabendo o resultado, é possível sentir a emoção da disputa outra vez.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
Aquilo que o filme peca é justamente em seu sentimentalismo desmedido, no uso descabido de romantizações. O filme tem bons momentos, a plasticidade das cenas é bem realizada.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Fionnuala Halligan
Se você não consegue lembrar o resultado [...] [do jogo entre Borg e McEnroe], é melhor continuar desse jeito antes de ver "Borg vs McEnroe", [isso porque se trata de] um filme que se apoia em memórias difusas [para ficar melhor], com uma recreação climática unida tão bem quanto o próprio jogo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Erin Whitney
"Borg vs McEnroe" não é um completo tiro no pé, é apenas mais uma oportunidade perdida. A direção astuta de Metz, a tensa partida final e a raivosa excentricidade de LaBeouf, valem o ingresso por si só. Mas deixa você se perguntando o quão fantástico seria uma verdadeira biografia LaBeouf-McEnroe.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por John DeFore
A psicologia do excesso de captação ocupa o centro do palco em um duplo retrato sensível. [...] [Trata-se de] um filme de atletismo avançado, capaz de atrair espectadores que não conhecem seus 30 amores por seus passarinhos ou seus truques de chapéu.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O jovem Borg é feito no filme pelo próprio filho do esportista Leo Borg. O filme teve boa acolhida no Festival de Toronto (onde normalmente se escolhem os possíveis concorrentes para o Oscar). O título nacional não ajuda.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Shia LaBeouf foi escolhido perfeitamente como o tenista do superbrat, John McEnroe, mas essa repetição de sua final de Wimbledon de 1980 com Björn Borg falha na criação de drama.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Omelete
Tudo vai além das aparências, o que torna "Borg/McEnroe" acessível mesmo para quem não entende nada de tênis. Seu objetivo é apenas falar a verdade: o seu maior adversário é sempre você mesmo.
Folha de São Paulo
Os movimentos das câmeras (algumas portáteis) e a música dão à partida ares de batalha e, em seguida, mostram o jogo como uma coreografia, em que atletas-bailarinos extraem do tênis todo o deleite que o esporte pode oferecer. "Borg vs McEnroe" trata o tênis como ele merece.
Preview
É verdade que as cenas nas pistas de Rush são mais engenhosas, mas as tacadas aqui são vibrantes. O que torna ambos os filmes relevantes, porém, é o que acontece nos bastidores.
Zero Hora
A fotografia amarelada, com tons de polaroides desbotadas, e a reconstituição de época e de figurino impressionam. A atenção epidérmica aos protagonistas é eficiente em revelar que suas personalidades são conflitantes apenas na aparência.
Cineweb
Mesmo quem não entende muito de tênis poderá desfrutar de uma história que se estrutura mais na trajetória pessoal na infância e juventude destes dois homens muito diferentes.
Papo de Cinema
Adotando uma narrativa não-linear, com uma série de flashbacks intercalados ao registro do evento principal, Metz investiga não só a trajetória atlética, mas também a construção psicológica, os traumas e os anseios, de ambos desde a infância.
The Playlist
Assim como muitos filmes de esportes anteriores fizeram, e muitos outros ainda farão depois, "Borg vs McEnroe" enaltece os sacrifícios necessários para se alcançar a grandeza. É uma pena que o filme em si não tenha esta mesma ambição.
Variety
Quando o grande final do tênis chega, Metz encontra todo o tipo de maneiras de tornar a partida interessante [...] Mas a verdade é que [...] Metz e seu elenco nos fizeram preocupar tanto com Borg quanto com McEnroe até esse ponto.
O Globo
Se em “A Guerra dos Sexos” o tênis era o pretexto para se discutir outras questões, “Borg vs McEnroe” é um filme para fãs do esporte. Talvez por isso a reconstituição da final de Wimbledon ocupe tanto espaço e seja tão bem filmada. Mesmo sabendo o resultado, é possível sentir a emoção da disputa outra vez.
Observatório do Cinema
Aquilo que o filme peca é justamente em seu sentimentalismo desmedido, no uso descabido de romantizações. O filme tem bons momentos, a plasticidade das cenas é bem realizada.
Screen International
Se você não consegue lembrar o resultado [...] [do jogo entre Borg e McEnroe], é melhor continuar desse jeito antes de ver "Borg vs McEnroe", [isso porque se trata de] um filme que se apoia em memórias difusas [para ficar melhor], com uma recreação climática unida tão bem quanto o próprio jogo.
ScreenCrush
"Borg vs McEnroe" não é um completo tiro no pé, é apenas mais uma oportunidade perdida. A direção astuta de Metz, a tensa partida final e a raivosa excentricidade de LaBeouf, valem o ingresso por si só. Mas deixa você se perguntando o quão fantástico seria uma verdadeira biografia LaBeouf-McEnroe.
The Hollywood Reporter
A psicologia do excesso de captação ocupa o centro do palco em um duplo retrato sensível. [...] [Trata-se de] um filme de atletismo avançado, capaz de atrair espectadores que não conhecem seus 30 amores por seus passarinhos ou seus truques de chapéu.
Rubens Ewald
O jovem Borg é feito no filme pelo próprio filho do esportista Leo Borg. O filme teve boa acolhida no Festival de Toronto (onde normalmente se escolhem os possíveis concorrentes para o Oscar). O título nacional não ajuda.
The Guardian
Shia LaBeouf foi escolhido perfeitamente como o tenista do superbrat, John McEnroe, mas essa repetição de sua final de Wimbledon de 1980 com Björn Borg falha na criação de drama.