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    Ad Astra - Rumo às Estrelas
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    3,8
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinepop

    por Lucas Salgado

    "Ad Astra" é uma obra épica e ao mesmo tempo intimista sobre descoberta. Do mundo à sua volta e do mundo dentro de você.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Papo de Cinema

    por Bruno Carmelo

    A riqueza emocional do protagonista é tamanha que Pitt consegue preencher mesmo os inúmeros momentos de silêncio. [...] Mesmo o deslize não apaga as inúmeras qualidades de uma obra preciosa, capaz de articular tão bem o pessoal e o coletivo, o sentimento do indivíduo e o destino da galáxia.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Cineplayers

    por Rodrigo Torres

    O diferencial de "Ad Astra" é a habilidade de James Gray em articular a larga escala de uma exploração espacial com o intimismo das questões familiares que costuma abordar no cinema.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Collider

    por Matt Goldberg

    Pitt nunca foi melhor do que está aqui, você pode ver um ator ultrapassando os limites de suas habilidades. [...] É um filme sombrio e silencioso que se parece muito mais com os dramas do final dos anos 60 e 70, mas com as ferramentas de efeitos visuais dos anos 2010.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    O Globo

    por Mario Abbade

    Todos os detalhes da performance de Pitt são capturados em intensos close-ups, o que reafirma a proposta do filme, com os planos extremamente fechados contrastando com o infinito do Universo: o objetivo é encontrar algo que possa acabar com a dor de se sentir só.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    Em "Ad Astra", o diretor James Gray se une a um maduro Brad Pitt para criar uma ficção-científica carregada de melancolia e sobriedade.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Ao mesmo tempo em que este triste e minimalista suspense espacial adere à fixação narrativa pessoal de Gray, "Ad Astra" oferece desafios bem distintos. [...] O filme nunca perde de vista o mundano e portanto o milagre está todo contido na intenção, no gesto de fé que é a exploração espacial.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Screen International

    por Tim Grierson

    O espetacular drama de ficção científica de James Gray diz respeito a uma jornada tão metafórica quanto literal, ancorada com confiança por Brad Pitt.  Embora principalmente uma experiência meditativa, também há algumas seqüências de suspense excelentes, resultando em um filme instigante.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    ScreenCrush

    por Matt Singer

    O que mais aparece no filme é o conceito de tempo. Quanto tempo faz desde que Cliff deixou a Terra; quanto tempo Roy tentou seguir seus passos; quanto tempo leva para chegar da Terra à Lua ou da Lua a Marte - e quão curtos são todos esses períodos quando justapostos contra o infinito.

    A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    A direção de Gray, assim como a performance de Pitt, é ferozmente planejada e o filme tem como resultado algumas das qualidades épicas e conradianas de seu último filme. Este é um filme com ambição e alcance emocionantes.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Playlist

    por Rodrigo Perez

    Combinando a ansiedade do desconhecido e o medo de quem realmente somos nosso núcleo, tudo o que tentamos e compartimentamos emocionalmente como seres humanos, Gray cria um filme profundamente pessoal, instigante e emocionante.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    James Gray vai ao espaço, mas leva na bagagem a sua habitual temática, contrapondo pai e filho num cenário que permite discutir também a loucura da civilização, da ciência e até o sentido da vida. Além de garantir para Pitt um papel que revela nuances de interpretação de uma sutileza exemplar.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Screen Rant

    por Chris Agar

    Embora tenha o amplo escopo das imagens de ficção científica modernas, a história que o filme conta é muito íntima e pessoal. O roteiro trata de temas familiares e a natureza da humanidade, dando aos espectadores um material fascinante.

    A crítica completa está disponível no site Screen Rant

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    Em uma performance hipnotizante e minimalista, Pitt forma o centro gravitacional de um filme que ocupa seu lugar no firmamento de filmes de ficção científica. "Ad Astra" se sente ao mesmo tempo familiar e confiante.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    New York Times

    por Manohla Dargis

    O filme é um confessionário adorável e sincero sobre pais e filhos, amor e perda que toma a forma de uma viagem distante, embora profundamente interior. [...] Na maior parte, o peso do filme é uma virtude, mesmo quando seu diretor, James Gray, cai na grandiosidade.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    The Hollywood Reporter

    por Sheri Linden

    O filme tem às vezes o ritmo meditativo da ficção científica de "Solaris", mas certamente não a complexidade narrativa. Muito despojada, a história gira em torno de simples temas pai-filho [...] porém, drande parte dessa história de fundo se baseia no clichê.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Owen Gleiberman

    No fundo, é um conto ambientado no espaço, decorado com efeitos especiais, mantidos juntos pela presença firme de Pitt. No entanto, o que ajudaria mais é se o filme tivesse um fator de impressionante incorporado à sua estética retrô de ficção científica.

    A crítica completa está disponível no site Variety
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