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Rodrigo Gomes
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857 críticas
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2,5
Enviada em 29 de setembro de 2019
Desconecto, perdido e confuso. Mais um roteiro desperdiçando um excelente elenco. Diferente dos demais filmes com essa temática, nesse falta um objetivo, parece inacabado, mal resolvido. Esperamos algo grandioso e não recebemos. Parece uma tentativa frustrada de realizar algo incrível como Interestelar.
Perdi duas horas da minha vida assistindo essa porcaria. Filme chato, arrastado e entediante. Torci pra acabar. Graças a Deus não vi no cinema. Se visse o arrependimento seria maior ainda.
Roy McBride (Brad Pitt) é um engenheiro espacial que decide empreender a maior jornada de sua vida: viajar para o espaço, cruzar a galáxia e tentar descobrir o que aconteceu com seu pai, um astronauta que se perdeu há vinte anos no caminho para Netuno.
Caramba assisti o filme pensando que ia ser sensacional até porque filme Quando tem o Brad Pitt a maioria é bom mas esse aqui me arrependi que filme mais sem noção dormi mais da metade do filme não gostei de jeito nenhum achei muito sem sentido⭐🌟
spoiler: O cara vai até o final do sistema solar em 79 dias só pra resolver um problema pessoal
Filme fraco cientificamente, o foco foi mais não relações humanas, em termos de dimensão e espaço e tecnologia não tinha nada a ver, qualquer um que esteja acompanhando as noticias de descoberta de vida extra planetar e viagem ao fiz no universo em anos luz, spoiler: os caras conseguiram viajar para Urano em 79 dias, não explicaram a anti-matéria e tentaram colocar piratas espaciais , muito ruim cientificamente, não deu nem pra chorar com a parte da humanização do filme da relação de pai e filho.
Assisti o novo filme do diretor James Gray (Amantes, Os donos da noite, Z – A cidade perdida, Era uma vez em Nova York), chamado "Ad Astra - Rumo às estrelas". O longa é uma espécie de “Interestelar” com “O primeiro homem”, para alguns também lembra “2001 – Uma odisseia no espaço”, mas sem o lado sobrenatural e lúdico. Ad Astra é um filme de ficção contemplativo e intimista, sabe aqueles filmes com uma bela fotografia e com conceitos filosóficos? Esse é o filme! O diretor de fotografia Hoyte Van Hoytema, repete uma bela composição, assim como em Interestelar, entrega um primor visual magnífico, contraste de cores, enquadramento, tudo muito bem feito para você ficar maravilhado com o espaço e os cenários. Assim como em seus trabalhos anteriores, Gray consegue entregar uma narrativa densa e momentos nunca antes vistos no cinema. Uma ficção não muito distante da realidade, onde teremos viagens interplanetárias como se estivéssemos viajando de avião – a base na lua é formidável, bem como a cena de perseguição seguinte. Durante todo o filme, o diretor se mantém pé no chão, mesmo em alguns momentos que você imagina que o mistério vai ser revelado e o sobrenatural vai acontecer, ele volta para o drama humanista de seu personagem. Ad Astra é um filmaço de ficção que beira a arte, mas talvez não seja para você que espera ação e contato com o desconhecido.
Ruim, sem vida, monótono, nao criou um clima emocional ou de tensão, as cenas onde houve maior clímax foram fragmentárias e ficaram soltas dentro do filme. Vi Brad Pitt como apoio a um provável valor do filme mas me decepcionei. Perda de tempo
Uma grande bobagem! Péssimo em todos os sentidos! Como tiveram coragem de produzir um lixo como esse? É o caso típico de um filme que jamais deveria ter sido feito! Longo e chatíssimo...
Pior filme que assisti no cinema. Com base no trailer e pelo fato de ter Brad Pitt como protagonista tinha expectativa de uma boa ficção científica. Mas nem de longe foi. Muitas cenas parecem desenho infantil de tão forçadas, spoiler: como a batalha aleatória com piratas na lua em que quase todo mundo morre e a queda num precipicio te leva direto para uma super base americana com foguetes teleguiados que chegaram tarde demais.
Cientificamente muito fraco e com um final totalmente sem sentido, sem direção, objetivo... exatamente como o personagem principal foi durante todo o filme. Só não é zero pelo visual, porque nem as filosofadas forçadas se salvam. O filme passa uma imagem ruim da Nasa, dos EUA, dos piratas, do protagonista, do pai dele(e muito), enfim, da humanidade. Nada inspirador. Sai insatisfeito e triste.Péssimo.
Brad é um astronauta com muita dificuldade de relacionamento e decide ir até Netuno ao saber que seu pai que também é astronauta não está morto. Filme existencial sobre o significados da vida e das relações humanas.
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