Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Matt Goldberg
"Vingança a Sangue Frio" faz de tudo para satirizar o gênero e o glamour da criminalidade. Todos os criminosos possuem apelidos imbecis, e não dá para segurar o riso quando Neeson resmunga: "Onde posso encontrar este Papai Noel?".
A crítica completa está disponível no site Collider
The Playlist
por Kimber Myers
Com sua somatória de mortes e piadas, o filme de Moland se concentra nos momentos em que o luto e o humor se encontram, isto é, quando ele não está ocupado demais acumulando um número de cadáveres que parece superar a população de Kehoe.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Embora o Cold Pursuit esteja intimamente ligado ao original, com muitas cenas virtualmente espelhando seu antecessor, o diretor Moland amplia os toques cômicos enquanto os corpos se acumulam.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Ivan Finotti
O filme tem um tom de Tarantino, no sentido de abusar da hiperviolência, com muito sangue, mas não levá-la a sério. As mortes são pontuadas por músicas engraçadinhas e são marcadas por epitáfios escritos na tela.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Apesar de não trazer novidades, “Cold Pursuit” (no original) até que funciona, porque o diretor Hans Petter Moland aumenta ainda mais o ótimo humor negro da versão norueguesa, e Liam Neeson se diverte no estilo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Esta é mais uma comédia de humor negro com toques de thriller do que um longa de ação propriamente dito, devendo surpreender o espectador habituado à matança objetiva de projetos anteriores.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Hollywood Reporter
por John DeFore
A ação nunca deixa de ser divertida e faz um excelente uso do maquinário pesado que o trabalho de Nels exige. O filme fica um pouco sem fôlego, como um herói de ação de 66 anos trabalhando duro em altas altitudes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Courtney Howard
O filkme não está preocupado em ser o tipo de veículo de ação non-stop, onde Neeson utiliza coreografia de luta elaborada e faz o trabalho de dublê complicado. A brutalidade deste filme é baseada na realidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
Screen Rant
por Chris Agar
Neeson e o diretor Hans Petter Moland tentam subverter a fórmula ao adicionar um humor negro típico dos irmãos Coen e temas de impacto. [...] É uma brincadeira divertida com os papéis de ação de Neeson, mas a história se perde em suas ambições.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Washington Post
por Mark Jenkins
Este é um filme em que quase todos os assassinatos abundantes não são apenas um ato de justiça, mas também uma pitada de história em quadrinhos. [...] É um deleite para os fãs de travessuras sangrentas ao estilo de Tarantino, mas nunca é mais do que entretenimento, com um gosto por grandes estragos.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
New York Times
por A.O. Scott
A sede de vingança, nos filmes como na vida, envolve quase necessariamente a desumanização de seu alvo. E se o filme em si é melhor interpretado como piada, é uma piada muito ruim.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Vingança a Sangue-Frio" fica no meio termo entre a aventura genérica calcada na vingança e a tentativa de apresentar personagens incomuns como bandidagem casca-grossa. Liam Neeson [...] reprisa figuras outrora delineadas, com pequenas variações.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Tudo isso – especialmente as mortes – é permeado por um humor negro bem peculiar. É preciso comprar o filme pelo preço que se vende para achar alguma graça aqui. A abundância de cadáveres é tarantinesca, sem as sacadas de Tarantino, o que faz boa parte das cenas parecerem gratuitas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Ccine10
por Gustavo Adriano
"Vingança a Sangue-Frio" é mais um filme de ação com Liam Neeson, e mostra que a formula já está mais do que desgastada, o roteiro não possui foco e não consegue trabalhar as tramas paralelas desnecessárias que criou.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Télérama
por Nicolas Didier
O que aconteceu com o cineasta norueguês? [...] Neste remake de seu próprio filme em inglês, o humor se perdeu por completo. Resta apenas um filme de vingança impessoal.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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"Vingança a Sangue Frio" faz de tudo para satirizar o gênero e o glamour da criminalidade. Todos os criminosos possuem apelidos imbecis, e não dá para segurar o riso quando Neeson resmunga: "Onde posso encontrar este Papai Noel?".
The Playlist
Com sua somatória de mortes e piadas, o filme de Moland se concentra nos momentos em que o luto e o humor se encontram, isto é, quando ele não está ocupado demais acumulando um número de cadáveres que parece superar a população de Kehoe.
Chicago Sun-Times
Embora o Cold Pursuit esteja intimamente ligado ao original, com muitas cenas virtualmente espelhando seu antecessor, o diretor Moland amplia os toques cômicos enquanto os corpos se acumulam.
Folha de São Paulo
O filme tem um tom de Tarantino, no sentido de abusar da hiperviolência, com muito sangue, mas não levá-la a sério. As mortes são pontuadas por músicas engraçadinhas e são marcadas por epitáfios escritos na tela.
O Globo
Apesar de não trazer novidades, “Cold Pursuit” (no original) até que funciona, porque o diretor Hans Petter Moland aumenta ainda mais o ótimo humor negro da versão norueguesa, e Liam Neeson se diverte no estilo.
Observatório do Cinema
Esta é mais uma comédia de humor negro com toques de thriller do que um longa de ação propriamente dito, devendo surpreender o espectador habituado à matança objetiva de projetos anteriores.
The Hollywood Reporter
A ação nunca deixa de ser divertida e faz um excelente uso do maquinário pesado que o trabalho de Nels exige. O filme fica um pouco sem fôlego, como um herói de ação de 66 anos trabalhando duro em altas altitudes.
Variety
O filkme não está preocupado em ser o tipo de veículo de ação non-stop, onde Neeson utiliza coreografia de luta elaborada e faz o trabalho de dublê complicado. A brutalidade deste filme é baseada na realidade.
Screen Rant
Neeson e o diretor Hans Petter Moland tentam subverter a fórmula ao adicionar um humor negro típico dos irmãos Coen e temas de impacto. [...] É uma brincadeira divertida com os papéis de ação de Neeson, mas a história se perde em suas ambições.
Washington Post
Este é um filme em que quase todos os assassinatos abundantes não são apenas um ato de justiça, mas também uma pitada de história em quadrinhos. [...] É um deleite para os fãs de travessuras sangrentas ao estilo de Tarantino, mas nunca é mais do que entretenimento, com um gosto por grandes estragos.
New York Times
A sede de vingança, nos filmes como na vida, envolve quase necessariamente a desumanização de seu alvo. E se o filme em si é melhor interpretado como piada, é uma piada muito ruim.
Papo de Cinema
"Vingança a Sangue-Frio" fica no meio termo entre a aventura genérica calcada na vingança e a tentativa de apresentar personagens incomuns como bandidagem casca-grossa. Liam Neeson [...] reprisa figuras outrora delineadas, com pequenas variações.
Cineweb
Tudo isso – especialmente as mortes – é permeado por um humor negro bem peculiar. É preciso comprar o filme pelo preço que se vende para achar alguma graça aqui. A abundância de cadáveres é tarantinesca, sem as sacadas de Tarantino, o que faz boa parte das cenas parecerem gratuitas.
Ccine10
"Vingança a Sangue-Frio" é mais um filme de ação com Liam Neeson, e mostra que a formula já está mais do que desgastada, o roteiro não possui foco e não consegue trabalhar as tramas paralelas desnecessárias que criou.
Télérama
O que aconteceu com o cineasta norueguês? [...] Neste remake de seu próprio filme em inglês, o humor se perdeu por completo. Resta apenas um filme de vingança impessoal.