AdoroCinema
Minha conta
Média
2,7
publicações
-
Estado de São Paulo
-
Cineweb
-
Rubens Ewald
-
The Hollywood Reporter
-
Télérama
-
Ccine10
-
Folha de São Paulo
-
O Globo
-
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
- As últimas críticas do AdoroCinema
- Melhores filmes
- Melhores filmes de acordo a imprensa
Estado de São Paulo
Bem-humorado, sem apelar para grosserias e com tom de fundo libertário, "50 São os Novos 30" é uma boa diversão. Para quem acha que boas diversões também podem ter alguma massa cinzenta.
Cineweb
Sem grandes surpresas, mas com um bom arsenal de incidentes cômicos, o filme progride de modo suave e certamente agradará a muitos espectadores. Evidentemente, é uma comédia sem grandes ambições.
Rubens Ewald
[...] o filme faz um esforço para ser real e humano, sem deixar de dar um pouco de esperança e possibilidade aos mais velhos. [...] Senhoras nessa faixa de idade, confiram o filme. Acho que vale a pena...
The Hollywood Reporter
Há clara possibilidades em uma comédia que aborda o retorno de uma mulher de 50 anos à casa dos pais, é claro, mas aqui as risadas nunca são barulhentas e frequentemente servidas com uma desconfortável sensação de desconforto ou arrependimento.
Télérama
O conflito de gerações, longe de tons sarcásticos, tem um gosto de aventura sorridente. Mesmo o humor é errante neste filme em que a perda do domicílio é um mero detalhe. Não pertencer a nenhum lugar comum da comédia francesa é uma liberdade reivindicada por Valérie Lemercier.
Ccine10
O filme sofre com alguns problemas, sendo o principal deles a previsibilidade de seu argumento. Já sabemos de cara o que vai acontecer, apenas vamos empurrando com a barriga adiando aquilo que virá logo em seguida.
Folha de São Paulo
A se lamentar o estilo frouxo (ou o não estilo), com cortes desleixados e a câmera em qualquer lugar. Pior ainda que algumas situações no terço final sejam completamente ilógicas. Tudo isso faz com que "50 São os Novos 30" seja apenas mais uma comédia romântica trivial.
O Globo
A opção por uma protagonista de 50 anos e seu universo é raro e alentador, mas Lemercier constrói uma protagonista fora de época, desengonçada, descabelada, dependente, com autoestima zero, por quê? Estamos em 2018 e o discurso feminino/feminista caminha em outra direção.
Veja
O humor passa longe e a apatia da protagonista diante tantos descalabros chega à improbabilidade. No quesito romance, contudo, o filme se dá melhor, quando a cinquentona imatura ganha os galanteios de um chef português (Patrick Timsit).