Você Nunca Esteve Realmente Aqui : críticas imprensa
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
Média
3,9
publicações
Estado de São Paulo
Observatório do Cinema
The Guardian
The Playlist
Ccine10
Cineplayers
Cinepop
Cineweb
Collider
Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
O Globo
Screen International
Variety
Screen Rant
ScreenCrush
Chicago Sun-Times
New York Times
Omelete
Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
Washington Post
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Lynne usa o déja vu, mas não como clichê. E ela possui um frescor que o astucioso cinema de gênero perdeu. [...] O que ocorre, então, eu nunca vi no cinema de ação, em nenhuma relação do herói com seu inimigo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
"Você Nunca Esteve Realmente Aqui" é um grande candidato a marcar o cinema desse ano. O público deve sair do cinema ainda ecoando todos os seus acontecimentos e o espectador mais sensível terá de desviar diversas o olhar em seus momentos mais sangrentos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Mark Kermode
“Você Nunca Esteve Realmente Aqui” é um trabalho de sucesso que recoloca Ramsay como uma das mais empolgantes cineastas de sua geração [...] Desde a abertura desorientadora até o final enigmático, Lynne Ramsay está sempre realmente aqui, com sua visão dominante brilhando em todos os quadros.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
Um filme de uma concisão brilhante, no qual cada imagem contém a informação de cenas inteiras, as cenas funcionam como curtas-metragens, e a montagem quase subliminar criar uma psicologia tão crua quanto feridas abertas.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Ccine10
por Davi Gonçalves
Phoenix foi a escolha perfeita para dar vida a Joe, um sofrido veterano de guerra que vive com a mãe debilitada e trabalha quase que anonimamente libertando garotas traficadas para o comércio sexual.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Outra vez, Lynne Ramsay atrai sobre si os holofotes como um dos destaques do ano em erigir um filme no mínimo diferente a se conferir, abordando temas desagradáveis da forma inusitada, feia e letárgica que a lançou para a fama.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Thiago Muniz
Joaquin Phoenix recebe a difícil tarefa (quer dizer... difícil para atores inexperientes), de segurar um thriller intenso nas costas. Intenso porém contido, essa seria a melhor forma de descrever "Você Nunca Esteve Realmente Aqui".
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um dos filmes mais tensos dos últimos tempos. Cada cena conta, cada momento ruma a um crescendo, no qual o jorro de sangue não é tímido. Nem o cinema dessa diretora o é.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Gregory Ellwood
Um empolgante estudo de personagem com um homem emocionalmente distante envolvido nas reviravoltas típicas do cinema B, o que deveria fazer os executivos de Hollywood olharem para Ramsay com outros olhos.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Em nenhum momento [a diretora] sentimentaliza Joe [...]. E dê-lhe pau. Joaquin Phoenix é bom encarnando a fúria. Mereceu seu prêmio em Cannes.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Mesmo quando mostra cabeças explodindo a diretora usa uma astúcia narrativa para inverter o sentido da cena. Assim, ela usa o clássico tema do assassino em série para questionar por que temos prazer em ver gente morrer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Simone Zuccolotto
Fotógrafa e pintora, [a diretora] destaca a fotografia e permite que a câmera comunique emoções [...] É um filme formalista, que desafia convenções. Um teste dos limites da capacidade de expressão no cinema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Allan Hunter
O filme é como um Taxi Driver do século XXI, com um desempenho de Joaquin Phoenix digno de prêmios vivendo um vingador ensanguentado e cheio de sangue em busca de salvação [...] Com bons colaboradores, a diretora conseguiu traduzir sua visão singular em um filme extremamente convincente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Guy Lodge
O filme é uma espécie de sinalizador de arte, lembrando a indústria que talvez sua maior cineasta em atividade não precisa necessariamente trabalhar com freqüência [...] O rico trabalho de câmera transforma imagens aparentemente comuns.
A crítica completa está disponível no site Variety
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Talvez o resultado seja menos inovador do que outros trabalhos de Ramsay, como "Precisamos Falar sobre o Kevin", [...] mas surpreende de outros modos. "Você Nunca Esteve Realmente Aqui" não consegue romper com o molde do gênero, mas explora seus pontos menos frequentes de modo inteligente.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Erin Oliver Whitney
Um suspense brutal e sangrento sobre um assassino de aluguel atormentado. [...] Um filme perturbador e imprevisível, contendo a melhor atuação de Joaquin Phoenix até hoje, mesmo que ainda deixe algo a desejar.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Emocionante e perturbador, "Você Nunca Esteve Realmente Aqui" está cheio de flashbacks e desvios visuais, a ponto de criar confusão na mente do espectador sobre o que é real e o que não é. Há momentos de humor negro e de derramamento de sangue brutal - mas muitas vezes vemos a violência à distância.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por A. O. Scott
Ramsay usa elementos narrativos convencionais como andaimes para os efeitos emocionais e explorações psicológicas que são seus interesses primários. "Você nunca esteve realmente aqui" é menos preocupado com o que Joe faz ou por que ele faz do que com a sensação de estar em sua pele e em sua cabeça.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
A exposição enxuta minimiza as oportunidades de mergulhar textualmente nos traumas e nas relativizações de Joe. Assim, o matador nos parece mais um tipo que engole conflitos e os devolve ao mundo de jeitos débeis, apática e infantilmente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Há frouxidão em boa parte das esferas do filme, embora sua roupagem seja bonita e elegante. O grande trunfo aqui é Joaquin Phoenix, que cria boas possibilidades a partir do minimalismo ao qual a cineasta o limita .
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
É como um poema de tom encharcado de sangue com uma confusão quente e violenta que causa arrepios até os dedos dos pés. No entanto, infelizmente, às vezes é um filme simplesmente grosseiro e bobo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Ann Hornaday
Um drama que transmite uma sensação excepcionalmente vívida de tensão e medo iminentes [...] Com um estudo de som, imagem e performance em que a brutal violência é mostrada com uma partitura musical propositalmente opressiva [...] o filme se qualifica como um exercício de formalismo psicológico.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Estado de São Paulo
Lynne usa o déja vu, mas não como clichê. E ela possui um frescor que o astucioso cinema de gênero perdeu. [...] O que ocorre, então, eu nunca vi no cinema de ação, em nenhuma relação do herói com seu inimigo.
Observatório do Cinema
"Você Nunca Esteve Realmente Aqui" é um grande candidato a marcar o cinema desse ano. O público deve sair do cinema ainda ecoando todos os seus acontecimentos e o espectador mais sensível terá de desviar diversas o olhar em seus momentos mais sangrentos.
The Guardian
“Você Nunca Esteve Realmente Aqui” é um trabalho de sucesso que recoloca Ramsay como uma das mais empolgantes cineastas de sua geração [...] Desde a abertura desorientadora até o final enigmático, Lynne Ramsay está sempre realmente aqui, com sua visão dominante brilhando em todos os quadros.
The Playlist
Um filme de uma concisão brilhante, no qual cada imagem contém a informação de cenas inteiras, as cenas funcionam como curtas-metragens, e a montagem quase subliminar criar uma psicologia tão crua quanto feridas abertas.
Ccine10
Phoenix foi a escolha perfeita para dar vida a Joe, um sofrido veterano de guerra que vive com a mãe debilitada e trabalha quase que anonimamente libertando garotas traficadas para o comércio sexual.
Cineplayers
Outra vez, Lynne Ramsay atrai sobre si os holofotes como um dos destaques do ano em erigir um filme no mínimo diferente a se conferir, abordando temas desagradáveis da forma inusitada, feia e letárgica que a lançou para a fama.
Cinepop
Joaquin Phoenix recebe a difícil tarefa (quer dizer... difícil para atores inexperientes), de segurar um thriller intenso nas costas. Intenso porém contido, essa seria a melhor forma de descrever "Você Nunca Esteve Realmente Aqui".
Cineweb
Um dos filmes mais tensos dos últimos tempos. Cada cena conta, cada momento ruma a um crescendo, no qual o jorro de sangue não é tímido. Nem o cinema dessa diretora o é.
Collider
Um empolgante estudo de personagem com um homem emocionalmente distante envolvido nas reviravoltas típicas do cinema B, o que deveria fazer os executivos de Hollywood olharem para Ramsay com outros olhos.
Estado de São Paulo
Em nenhum momento [a diretora] sentimentaliza Joe [...]. E dê-lhe pau. Joaquin Phoenix é bom encarnando a fúria. Mereceu seu prêmio em Cannes.
Folha de São Paulo
Mesmo quando mostra cabeças explodindo a diretora usa uma astúcia narrativa para inverter o sentido da cena. Assim, ela usa o clássico tema do assassino em série para questionar por que temos prazer em ver gente morrer.
O Globo
Fotógrafa e pintora, [a diretora] destaca a fotografia e permite que a câmera comunique emoções [...] É um filme formalista, que desafia convenções. Um teste dos limites da capacidade de expressão no cinema.
Screen International
O filme é como um Taxi Driver do século XXI, com um desempenho de Joaquin Phoenix digno de prêmios vivendo um vingador ensanguentado e cheio de sangue em busca de salvação [...] Com bons colaboradores, a diretora conseguiu traduzir sua visão singular em um filme extremamente convincente.
Variety
O filme é uma espécie de sinalizador de arte, lembrando a indústria que talvez sua maior cineasta em atividade não precisa necessariamente trabalhar com freqüência [...] O rico trabalho de câmera transforma imagens aparentemente comuns.
Screen Rant
Talvez o resultado seja menos inovador do que outros trabalhos de Ramsay, como "Precisamos Falar sobre o Kevin", [...] mas surpreende de outros modos. "Você Nunca Esteve Realmente Aqui" não consegue romper com o molde do gênero, mas explora seus pontos menos frequentes de modo inteligente.
ScreenCrush
Um suspense brutal e sangrento sobre um assassino de aluguel atormentado. [...] Um filme perturbador e imprevisível, contendo a melhor atuação de Joaquin Phoenix até hoje, mesmo que ainda deixe algo a desejar.
Chicago Sun-Times
Emocionante e perturbador, "Você Nunca Esteve Realmente Aqui" está cheio de flashbacks e desvios visuais, a ponto de criar confusão na mente do espectador sobre o que é real e o que não é. Há momentos de humor negro e de derramamento de sangue brutal - mas muitas vezes vemos a violência à distância.
New York Times
Ramsay usa elementos narrativos convencionais como andaimes para os efeitos emocionais e explorações psicológicas que são seus interesses primários. "Você nunca esteve realmente aqui" é menos preocupado com o que Joe faz ou por que ele faz do que com a sensação de estar em sua pele e em sua cabeça.
Omelete
A exposição enxuta minimiza as oportunidades de mergulhar textualmente nos traumas e nas relativizações de Joe. Assim, o matador nos parece mais um tipo que engole conflitos e os devolve ao mundo de jeitos débeis, apática e infantilmente.
Papo de Cinema
Há frouxidão em boa parte das esferas do filme, embora sua roupagem seja bonita e elegante. O grande trunfo aqui é Joaquin Phoenix, que cria boas possibilidades a partir do minimalismo ao qual a cineasta o limita .
The Hollywood Reporter
É como um poema de tom encharcado de sangue com uma confusão quente e violenta que causa arrepios até os dedos dos pés. No entanto, infelizmente, às vezes é um filme simplesmente grosseiro e bobo.
Washington Post
Um drama que transmite uma sensação excepcionalmente vívida de tensão e medo iminentes [...] Com um estudo de som, imagem e performance em que a brutal violência é mostrada com uma partitura musical propositalmente opressiva [...] o filme se qualifica como um exercício de formalismo psicológico.