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Marco Silva
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185 críticas
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2,0
Enviada em 10 de outubro de 2019
A única coisa boa neste filme é a atuação marcante de Phoenix. Não linear, quase sem diálogos, a história transcorre sob flashbacks quase insondáveis e que, a rigor, levam a possíveis interpretações. Mas apenas isso. O final é uma autêntica navalhada que corta o fluxo sem nenhuma cerimônia. Há uma grande dose de violência que só a expertise de Phoenix sustenta sem decair para a gratuidade grosseira. É difícil resenhar. Em parcas letras, um ex-militar com sérios problemas psicológicos vive de ilícitos. Viaja em seu passado e enlaça tudo com as experiências presentes. Só se não tiver nada melhor para ver.
Esse sim é aquele filme que pode-se dizer que é inteligente,por forçar o espectador a tirar suas próprias conclusões a respeito dos dilemas de seu protagonista,e tudo muito bem dosado forma o filme do jeito necessário para que se tornasse uma grata surpresa.O filme é protagonizado pelo Joaquim Phoenix e mais uma vez ele não decepciona,a atuação dele é bastante segura e ele passa a clara atitude de uma pessoa desequilibrada mentalmente mas que mantém seus problemas comprimidos e apenas soltam eles em momentos específicos:Na Hora do trabalho dele que é resgatar meninas de lugares de tráfico sexual.O restante do elenco é muito bem colocado mas sem tirar o protagonismo do Joaquim,A direção é da Lynne Ramsay que já mostrou seu potencial em "Precisamos Falar Sobre Kevin" e aqui ela mostra uma história onde coloca o personagem principal tratando de seus problemas internos que são aprofundados progressivamente de maneira dosada graças ao bom roteiro que trabalha bem isso." You Were Never Really Here" é um filme que trabalha suas incógnitas imersivamente e conta com uma bela atuação de seu protagonista que dá ainda mais peso a história.
Um veterano de guerra chamado Joe (Joaquin Phoenix) recebe a incumbência de resgatar a filha de um candidato a governador das mãos de aliciadores pedófilos. Um filme da diretora escocesa Lynne Ramsay do estupendo “Precisamos Falar Sobre o Kevin”. Joe no fundo é tão frágil quanto Nina (Ekaterina Samsonov) que ele precisa libertar. Dois vulnerabilizados, que de alguma forma se amalgamam e se completam em proteção. Joe que sofrera no passado, abusos físicos e psicológicos do pai, vive com a mãe idosa (Judith Roberts) em um mundo interno repleto de lembranças traumatizantes que afloram no seu ímpeto brutal de resgatar vítimas, como uma catarse de seus sofrimentos. Um filme denso, um drama violento e melancólico, com tratos de consternação e proteção da diretora Lynne Ransay. O melhor filme insólito de 2017, para os que gostam de um cinema realista, pungente e sem retoques. Vencedor no Festival de Cannes de Melhor Roteio para Lynne e Melhor Ator Joaquin Phoenix.
Esse filme teve uma indicação no prêmio BAFTA de Cinema: Melhor Filme Britânico 2019. O filme mostrar a história de um assassino de aluguel que ganhar a sua vida fazendo trabalhos de resgatar pessoas presas em cativeiros, porém depois de ser chamado para um novo serviço a sua vida mudará, levando a mortes e situações complicadas. O filme tem um andamento muito lento, as coisas demoram demais para acontecer e quando acontecem mostrar um roteiro fraco, uma história sem detalhes e explicações, porém o personagem é principal e levar o filme consigo, trilha sonora não é boa e com uma baixa mixagem de som e edição de som. Minha notas nos sites específicos foram de 3,0/5 e na minha lista pessoa foi de 6,5/10.
Acabei de assistir o filme. Não gostei de forma alguma. O personagem acha as casas em que vai atuar como por encanto. Não sei se o filme estava cortado, pois tornou-se quase que incompreensível. Violência gratuita e sem nexo..
Hoje dia de assistir um filme que parecia ser bem simples, mas que coloca uma temática de fundo polêmica e ações até bem agressivas, mesmo não sendo algo imersivo demais. O começo do filme parece ser para apresentar o protagonista, mas com o decorrer do filme pé nada além do que o filme mostra como um todo, uma cena comum de violência implícita ligada à flashbacks que mostra um pouco de quem é e como se formou a personalidade do protagonista. Mesmo querendo sair desse seu mundo, ele acaba continuando suas ações, e o filme logo encaixa o cenário principal. Com uma parte mais lenta que parecia mostra algo mais estratégico ou de suspense, mas que apenas enrolou para passar um tempo do próprio filme, são perto de 20 minutos que agregaram muito pouco. O protagonista executa o que precisa ser feito, com bastante violência, o que torna a cena até um tanto cômica de tão simples que é e o método completamente sem noção, tudo até parece muito fácil para alguns assassinatos. Nesse momento surge a maior polêmica, enquanto era somente uma série de assassinatos, agora também aparece o drama da pedofilia, que não explicita de forma super exagerada, apenas mostra um drama bem ruim de se sentir, mesmo mostrando pouco. A parte final não foge das mortes, algumas delas até de forma previsível e filosófica, onde também há uma aproximação da violência com a inocência. Os personagens parecem resolver seus problemas com mais mortes, mas aqui de forma um pouco mais no sentido de vingança e não somente pelo dinheiro ou prazer. No geral, um filme com um roteiro um pouco básico até apresentar algo ligado a pedofilia, mudando um tanto o sentido do filme, gerando até uma boa sensação em meio a tantas mortes.
Excelente! Prêmios de Roteiro e Ator (Joaquin Phoenix, do irretocável "Ela") no Festival de Cannes. O protagonista busca resgatar meninas do tráfico sexual pedófilo. Entremeado por suas reminiscências traumáticas, vivencia o paradoxo da frieza de um matador, com a compaixão indignada contra a violência infantil. Esta "travessia do fantasma" (Lacan) é brilhantemente montada pela diretora, e interpretada à perfeição por Phoenix. Merecidamente premiados.
Este poderia ser apenas mais um filme sobre resgate, vilões repugnantes, violência gráfica, jogo de cena e personagens estilizados, mas a diretora Lynne Ramsay (Precisamos Falar Sobre o Kevin) faz tudo parecer uma mistura de diferentes obras (Psicose para emergir o protagonista, Taxi Driver para o herói; ou até mesmo Drive, de Nicolas Winding Refn, são referências) e desse mix de sentimentos desabrochar uma síntese original, sagaz e pertinente para uma discussão contemporânea cuja camada inconsciente é justamente o que torna a história possível: ninguém realmente liga para o problema dos outros. Engraçado que o filme ao saber que não é original ele consegue não apenas uma “desculpa” de criar as mesmas situações e a atmosfera de descaso e consequente violência urbana, mas a expande e atualiza.
Péssimo ... Não percam tempo ... O trailer tem todas as cenas de ação ... O resto é terrível .... filme extremamente parado .. o trailer te vende um produto que não eh a realidade.
Se quer um filme parado .. sem ação .. pode ver...
FILME HORROROSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! O autor só pode estar de brincadeira, tem 30000 cortes, você não vê o personagem dar 10 passos sem um corte. Não tem inicio, nem meio e nem fim.
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