Ezequiel vive completamente solitário após a morte de sua mulher e sua situação vai rapidamente de mal a pior. Em sua resignação e seu silêncio, no entanto, Ezequiel presenciará um evento que transformará a sua vida para sempre.
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Críticas AdoroCinema
2,0
Fraco
O Estranho Caso de Ezequiel
Amor livre
por Lucas Salgado
Após filmes como Estrada para Ythaca e Doce Amianto, o jovem diretor cearense Guto Parente chega com seu mais novo projeto: O Estranho Caso de Ezequiel. O título é uma referência à figura bíblica de Ezequiel, profeta que tem sua esposa tirada por Deus e é ordenado a não mostrar pesar algum. Devia sofrer em silêncio.
No longa, Ezequiel (Euzébio Zloccowick) é um homem triste e resignado pela perda da esposa (Nataly Rocha). Ele vive num estado de silêncio e solidão, até que, no quintal de sua casa, recebe a visita de uma criatura misteriosa, meio humana, meio alienígena. Ao mesmo tempo, começa a ter visões de sua falecida mulher. Com o passar do tempo, os três vão desenvolvendo uma relação inusitada e muito estranha.É um filme sobre estranhamento e sobre relações. De certa forma, prega um tipo de amor livre, em que as pessoas possuem o direito de viver da forma que se sentem melhor, mas que
O Estranho Caso de Ezequiel é um experimento de gênero. A simplicidade da narrativa, no entanto, impede o desenvolvimento necessário.
A tentativa seria válida,mas com elementos que esbanjam ingenuidade, faltou que Guto Parente reforçasse os próprios conceitos de seu filme, mas é difícil de acreditar que sequer tenha algum. O problema é Guto Parente embasar seu filme em conceitos muito básicos, que ele próprio não desenvolve.
Assim, ...
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