Slender Man - Pesadelo Sem Rosto : críticas imprensa
Slender Man - Pesadelo Sem Rosto
Média
1,8
publicações
CineClick
Cinema com Rapadura
Cinepop
New York Times
O Globo
The Hollywood Reporter
Variety
Chicago Sun-Times
Cineweb
Cineplayers
Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
Papo de Cinema
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Thamires Viana
É claro que os sustos baratos e clichês ainda estão presentes quando a entidade aparece atrás de uma porta ou quando coloca suas mãos no ombro de alguém. Mas também há momentos em que a inquietude psicológica toma conta da trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Enquanto vemos uma geração de longas de terror sendo genuinamente construídos a partir do medo, conceito que define o gênero, é decepcionante deparar-se com uma narrativa tão pobre como a vista em “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto”.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Renato Marafon
"Slender Man: Pesadelo Sem Rosto" é um filme de terror com bastante sustos, com alguns ótimos momentos, que se perde em sua própria história. Aqueles que gostam do gênero vão se divertir, mas é um produto esquecível.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Glenn Kenny
Os jovens, não contentes em apenas procurar online por Slender Man, eles o “convocam”, em cujo ponto as forças do mal entregam em seu laptop o que parece ser um filme de estudante abstrato e ruim [...] Mas acontece que eles inventaram uma imagem de horror mais superficial que já vi na vida.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
O longa segue a fórmula atual da técnica dos sustos, mas com um resultado constrangedor. Independentemente se faltou ética aos realizadores, o filme provoca tédio profundo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Um filme como esse poderia evocar o espaço limiar entre a consciência e os sonhos. Em vez de nos hipnotizar, no entanto, o filme testa a capacidade de os telespectadores permanecerem acordados - e os dois momentos reais e assustadores que ele tem na manga vêm longe, tarde demais para serem potentes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
Além de suas imagens ocasionalmente assustadoras, "Slender Man - Pesadelo Sem Rosto" é um filme de terror de ideias vazias. Quanto mais tenta esboçar as regras de quem é o Slender Man, mais parece que o filme está apenas voando e esperando que floresça algo coerente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Bill Goodykoontz
"Slender Man - Pesadelo Sem Rosto" vai contra a noção bem estabelecida de que os filmes de terror devem ser assustadores [...] Há algumas cenas legais, mas o filme é uma grande decepção, porque Slender Man não recebe o tratamento completo e assustador que este personagem intrigante merece.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
Uma narrativa apoiada em clima capenga, situações previsíveis e que não conta sequer com efeitos especiais surpreendentes. É mais um daqueles filmes de terrorzinho em que os adolescentes parecem não ter pais ou moram numa cidade sem adultos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Francisco Carbone
De realização burocrática, o filme aposta na ausência de iluminação para fazer valer seu clima. Refém de 'jump scares', nem esse artifício pobre é utilizado da maneira correta, provocando pouca ou nenhuma tensão.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
“Slender Man” não é um filme de terror, é um horror de filme. [...] Um roteiro sem rumo, diálogos constrangedores e jovens atrizes que deveriam pensar duas vezes antes de assinar contrato para produções desse nível.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Não há envolvimento emocional qualquer com as personagens e portanto também não há tensão quando estão sob a ameaça da entidade, deixando-nos apenas com o tédio.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Chama a atenção a visão absolutamente torta, guiada por um moralismo mal disfarçado. As meninas sofrem o pão que o diabo amassou por conta da petulância de evocar a entidade, diferentemente dos colegas homens que “amarelaram”, ou seja, supostamente ouviram a voz da razão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
CineClick
É claro que os sustos baratos e clichês ainda estão presentes quando a entidade aparece atrás de uma porta ou quando coloca suas mãos no ombro de alguém. Mas também há momentos em que a inquietude psicológica toma conta da trama.
Cinema com Rapadura
Enquanto vemos uma geração de longas de terror sendo genuinamente construídos a partir do medo, conceito que define o gênero, é decepcionante deparar-se com uma narrativa tão pobre como a vista em “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto”.
Cinepop
"Slender Man: Pesadelo Sem Rosto" é um filme de terror com bastante sustos, com alguns ótimos momentos, que se perde em sua própria história. Aqueles que gostam do gênero vão se divertir, mas é um produto esquecível.
New York Times
Os jovens, não contentes em apenas procurar online por Slender Man, eles o “convocam”, em cujo ponto as forças do mal entregam em seu laptop o que parece ser um filme de estudante abstrato e ruim [...] Mas acontece que eles inventaram uma imagem de horror mais superficial que já vi na vida.
O Globo
O longa segue a fórmula atual da técnica dos sustos, mas com um resultado constrangedor. Independentemente se faltou ética aos realizadores, o filme provoca tédio profundo.
The Hollywood Reporter
Um filme como esse poderia evocar o espaço limiar entre a consciência e os sonhos. Em vez de nos hipnotizar, no entanto, o filme testa a capacidade de os telespectadores permanecerem acordados - e os dois momentos reais e assustadores que ele tem na manga vêm longe, tarde demais para serem potentes.
Variety
Além de suas imagens ocasionalmente assustadoras, "Slender Man - Pesadelo Sem Rosto" é um filme de terror de ideias vazias. Quanto mais tenta esboçar as regras de quem é o Slender Man, mais parece que o filme está apenas voando e esperando que floresça algo coerente.
Chicago Sun-Times
"Slender Man - Pesadelo Sem Rosto" vai contra a noção bem estabelecida de que os filmes de terror devem ser assustadores [...] Há algumas cenas legais, mas o filme é uma grande decepção, porque Slender Man não recebe o tratamento completo e assustador que este personagem intrigante merece.
Cineweb
Uma narrativa apoiada em clima capenga, situações previsíveis e que não conta sequer com efeitos especiais surpreendentes. É mais um daqueles filmes de terrorzinho em que os adolescentes parecem não ter pais ou moram numa cidade sem adultos.
Cineplayers
De realização burocrática, o filme aposta na ausência de iluminação para fazer valer seu clima. Refém de 'jump scares', nem esse artifício pobre é utilizado da maneira correta, provocando pouca ou nenhuma tensão.
Folha de São Paulo
“Slender Man” não é um filme de terror, é um horror de filme. [...] Um roteiro sem rumo, diálogos constrangedores e jovens atrizes que deveriam pensar duas vezes antes de assinar contrato para produções desse nível.
Observatório do Cinema
Não há envolvimento emocional qualquer com as personagens e portanto também não há tensão quando estão sob a ameaça da entidade, deixando-nos apenas com o tédio.
Papo de Cinema
Chama a atenção a visão absolutamente torta, guiada por um moralismo mal disfarçado. As meninas sofrem o pão que o diabo amassou por conta da petulância de evocar a entidade, diferentemente dos colegas homens que “amarelaram”, ou seja, supostamente ouviram a voz da razão.