Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Sem Amor" é uma história árida, misteriosa e aterrorizante de catástrofe espiritual. Um drama com a forma ostensiva de um suspense policial. Ele possui uma intensidade hipnótica e uma ambiguidade insuportável mantida até o final.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
Nada tinha nos preparado para o desespero apocalíptico de "Sem Amor", talvez o filme mais brilhante e profundamente pessimista [do diretor] até hoje, baseado em uma direção tão inteligente e habilidosa que também gera seu filme mais convincente.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Pierre Murat
É evidentemente Ingmar Bergman que "Sem Amor" evoca. A mesma ferocidade. A mesma constatação diante do desaparecimento da transcendência humana: os seres observados aqui parecem ter perdido toda a alma, sem as quais eles erram, raivosos, para sempre solitários, como sombras perturbadas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Marcelo Leme
"Sem Amor" é admirável em diferentes níveis. Em como usa de várias funções narrativas para contar sua história. Em como é cuidadoso tecnicamente e se apropria de cada um de seus extraordinários quadros para dizer algo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Ccine10
por Davi Gonçalves
Há uma atmosfera de melancolia que permeia a história, muito acentuada pela excepcional fotografia da fita. Os frames de abertura são um prenúncio do que está por vir: a frieza da paisagem russa é estendida na relação de suas personagens e também nos seus sentimentos (ou na falta deles).
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Daniel Reininger
"Sem Amor" é um filme pesado e cheio de alegorias para abordar problemas centrais na sociedade russa, mas possui elementos que podem ser reconhecidos por praticamente qualquer sociedade ocidental também.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Sem Amor" Loveless faz um comentário certeiro sobre a necessidade contemporânea de pintar um retrato idílico da própria existência nas redes sociais mesmo quando a realidade encontra-se em total desarranjo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Raphael Camacho
Com belíssimas cenas de fundo e uma atmosfera melancólica que se envolve intensamente em pontos importantes, "Sem Amor" é um retrato humano, que assusta mas acontece, das imperfeições na roda familiar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Preview
por Vitor Búrigo
Com uma narrativa inquieta, Zvyagintsev retrata essa fria relação familiar com um silêncio perturbador que intimida o espectador. Ainda que a busca pelo filho seja o destaque da trama, o diretor consegue inserir como pano de fundo a situação atual da Rússia.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
Spivak e Rozin intepretam o casal disfuncional ao extremo, mas cada um de um modo - ela é muito mais dura, ele é mais contido. Os dois representam perfeitamente o espírito de uma geração preocupada demais com suas necessidades pessoais para pensar nos outros.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
O diretor russo Andrey Zvyagintsev demonstra mais uma vez o seu talento notável para criar microcosmos dramáticos perfeitos para ilustrar as patologias enraizadas na sociedade russa.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
"Sem Amor" foi feito com a mesma força e estilo voluntariamente social-realista hitchcockiano que lembra alguns dos filmes mais celebrados da nova onda romena.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Axel Scoffier
"Sem Amor" se destaca, apesar de seu caráter um tanto esquemático, pela coerência e pela força da direção. [...] A principal crítica que se pode fazer ao filme é o fato de se importar, afinal, tão pouco com a criança quanto seus pais egoístas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Sem Amor" assume um lugar confortável, que aponta o dedo, que mexe na ferida, mas distancia-se de qualquer possibilidade de almejar sentir aquilo que seus personagens sentem.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Zvyagintsev continua desfilando suas citações de cineastas adorados: Andrei Tarkóvski e Sergei Paradjanov, principalmente. [...] Mas parece não entender o que é caro a esses dois cineastas: a tentativa de penetrar a alma humana para compreendê-la.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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The Guardian
"Sem Amor" é uma história árida, misteriosa e aterrorizante de catástrofe espiritual. Um drama com a forma ostensiva de um suspense policial. Ele possui uma intensidade hipnótica e uma ambiguidade insuportável mantida até o final.
The Playlist
Nada tinha nos preparado para o desespero apocalíptico de "Sem Amor", talvez o filme mais brilhante e profundamente pessimista [do diretor] até hoje, baseado em uma direção tão inteligente e habilidosa que também gera seu filme mais convincente.
Télérama
É evidentemente Ingmar Bergman que "Sem Amor" evoca. A mesma ferocidade. A mesma constatação diante do desaparecimento da transcendência humana: os seres observados aqui parecem ter perdido toda a alma, sem as quais eles erram, raivosos, para sempre solitários, como sombras perturbadas.
Cineplayers
"Sem Amor" é admirável em diferentes níveis. Em como usa de várias funções narrativas para contar sua história. Em como é cuidadoso tecnicamente e se apropria de cada um de seus extraordinários quadros para dizer algo.
Ccine10
Há uma atmosfera de melancolia que permeia a história, muito acentuada pela excepcional fotografia da fita. Os frames de abertura são um prenúncio do que está por vir: a frieza da paisagem russa é estendida na relação de suas personagens e também nos seus sentimentos (ou na falta deles).
CineClick
"Sem Amor" é um filme pesado e cheio de alegorias para abordar problemas centrais na sociedade russa, mas possui elementos que podem ser reconhecidos por praticamente qualquer sociedade ocidental também.
Cinema em Cena
"Sem Amor" Loveless faz um comentário certeiro sobre a necessidade contemporânea de pintar um retrato idílico da própria existência nas redes sociais mesmo quando a realidade encontra-se em total desarranjo.
Cinepop
Com belíssimas cenas de fundo e uma atmosfera melancólica que se envolve intensamente em pontos importantes, "Sem Amor" é um retrato humano, que assusta mas acontece, das imperfeições na roda familiar.
Preview
Com uma narrativa inquieta, Zvyagintsev retrata essa fria relação familiar com um silêncio perturbador que intimida o espectador. Ainda que a busca pelo filho seja o destaque da trama, o diretor consegue inserir como pano de fundo a situação atual da Rússia.
Screen International
Spivak e Rozin intepretam o casal disfuncional ao extremo, mas cada um de um modo - ela é muito mais dura, ele é mais contido. Os dois representam perfeitamente o espírito de uma geração preocupada demais com suas necessidades pessoais para pensar nos outros.
The Hollywood Reporter
O diretor russo Andrey Zvyagintsev demonstra mais uma vez o seu talento notável para criar microcosmos dramáticos perfeitos para ilustrar as patologias enraizadas na sociedade russa.
Variety
"Sem Amor" foi feito com a mesma força e estilo voluntariamente social-realista hitchcockiano que lembra alguns dos filmes mais celebrados da nova onda romena.
Critikat.com
"Sem Amor" se destaca, apesar de seu caráter um tanto esquemático, pela coerência e pela força da direção. [...] A principal crítica que se pode fazer ao filme é o fato de se importar, afinal, tão pouco com a criança quanto seus pais egoístas.
Observatório do Cinema
"Sem Amor" assume um lugar confortável, que aponta o dedo, que mexe na ferida, mas distancia-se de qualquer possibilidade de almejar sentir aquilo que seus personagens sentem.
Folha de São Paulo
Zvyagintsev continua desfilando suas citações de cineastas adorados: Andrei Tarkóvski e Sergei Paradjanov, principalmente. [...] Mas parece não entender o que é caro a esses dois cineastas: a tentativa de penetrar a alma humana para compreendê-la.