Galera esculachou o filme aí,mas vou falar oque eu acho:o filme em si é muito duvidoso,mas tem um desenvolvimento que além de duvidoso te faz querer saber mais sobre o desfecho dessa história,com mensagens subliminares o tempo todo e o personagem perdido no mundo dele,no final o filme me fez duvidar sobre oque ele trata na perspectiva da minha vida e percebi que ele não tem sentido nenhum ,porém te faz duvidar, oque é legal! Posso Não ser um crítico cineasta, mas falo que o filme Não é este cocô todo que a glr fala.
Depois do ótimo Corrente do mal , o diretor Robert Mitchell se sai com essa péssima experiência cinematográfica. O filme tem estética pretensiosa e moderninha com algumas sequências lembrando o clássico Dublê de Corpo de Brian de Palma. Mas o roteiro é cheio de furos e cenas desnecessárias e histórias paralelas que no final acabam não fazendo sentido algum. A resolução da trama é risível e absurda dando a impressão que o diretor se cansou depois de tanta enrolação e resolveu chutar o balde. Uma completa perda de tempo.
Esse filme começa como algo surpreender. Mas são teorias conspiratórias muito confusas e sem pé e cabeça. Ficou mtt confuso e o final me deixou com vtndde querer tacar minha cara na parede
Pensei que ia adquirir esquizofrenia depois de assistir este filme, você começa a ficar louco igual! Tentei assistir até o final procurando mensagens subliminares, coisas que se juntem e fazem sentido mas adivinhem só, nada faz sentido neste filme! O que salvou foi Andrew Garfield que é deslumbre aos olhos e da para assistir ele tranquilamente até em papéis ruins! Não recomendo, achei este filme no tiktok e lhes garanto que não é legal nem para perder tempo.
Adorei o filme, de fato não para o grande público que gosta de assistir o óbvio e convencional, este filme de prende na teia do simbolismo mensagem subliminar, o protagonista é esquisofrenico, e muito observador, o diálogo com o " compositor" emana várias mensagens sobre nossa cultura e como vivemos e que tudo é manipulado, gostei demais .
Acredito que um ator tem que tirar estigmas ou esteriótipos de seus personagens e se arriscar a fazer papéis diferentes do . É bom pra todos. Mas desta vez Garfield parece estar querer a acabar com a carreira.
Bom, eu vou ser uma das poucas pessoas que cederam cinco estrelas a esta obra-prima. Mesmo ciente de que não sou um crítico de cinema nem um profissional do campo, portanto, minha crítica será nada mais que um reflexo da minha opinião, eu vim defender o talento do diretor David Robert Mitchel na elaboração de um longa-metragem surrealista rico em mensagens e humor negro. O filme não me fez rir, mas, paradoxalmente, fez-me sentir o humor e, bem, alguns diálogos como a cena em que o protagonista, uma alusão nítida a todo o grupo que compõe a geração Millennial, encontra o Compositor é uma cena fantástica e repleta de simbolismos. Estou consciente dos problemas de ritmo que o filme possui e da sua incapacidade de manter parte vigente dos telespectadores atentos às invencionices que transcorrem nas duas horas e dez minutos do filme. Eu compara este filme às obras de Alejandro Jodorowski, que, para quem já assistiu aos seus filmes, é até bem mais palatável e menos monótono, pois você se permite sentar e aproveitar a experiência de tentar descobrir o que está experienciando. É de fato, uma pena, que alguns pessoas não gostaram do filme, pois a interpretação de Andrew Garfield não somente encasou perfeitamente com o filme como também me cativou desde o princípio.
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