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Andrei Andrade
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53 críticas
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1,0
Enviada em 13 de dezembro de 2020
Filme horrível, atuações sofríveis, roteiro confuso... não consegui terminar de assistir. A minha única recomendação é que não percam seu tempo com isso, melhor ficar uma hora e quarenta minutos fazendo um tratamento de canal no dente...
Silver Lake é um bairro comercial e residencial, que fica localizado na região centro-leste de Los Angeles, e que é conhecido pelo estilo de vida moderno. É nesse local, bem como em toda a cidade de Los Angeles, que se passará a trama do filme "O Mistério de Silver Lake", dirigido e escrito por David Robert Mitchell.
A obra tem uma trama básica central - a busca de Sam (Andrew Garfield) pelo paradeiro de sua vizinha (Riley Keough) desaparecida - e, a partir dela, "O Mistério de Silver Lake" começa a abordar diversos temas ligados a teorias conspiratórias, como seitas e mensagens subliminares. Como Sam em si já é um personagem problemático, pois não tem um emprego fixo, está envolto em dívidas e aparenta estar perdido, na maior parte do tempo, o que iremos nos questionar é se tudo o que ele investiga faz sentido ou se, na verdade, Sam está ficando é louco!
"O Mistério de Silver Lake" é um título bastante apropriado para esse filme, pois a trama escrita por David Robert Mitchell nos deixará com a impressão de ser um grande mistério incompreendido. Esta é uma daquelas obras que dialogará com poucos - certamente, somente com aqueles que entendam a sua mensagem de forma verdadeira. Para mim, o filme deixou a sensação de ser uma verdadeira bagunça, como se David Robert Mitchell não tivesse sido bem-sucedido em transpor para a grande tela todas as suas ideias.
Assim, a melhor forma para tentarmos definir "O Mistério de Silver Lake" é vê-lo como um filme conceitual, como um experimento. Só dessa maneira para encontrarmos um sentido em tudo o que assistimos no decorrer dos longos 136 minutos de duração.
Andrew Garfield interpreta um jovem inteligente e desocupado que entra numa espiral de suave paranóia após o desaparecimento da vizinha que estava paquerando.
não suporto ter que parar filme pela metade só acontece quando o filme é tão ruim que não tem condição de continuar esse é o exemplo de filme que não dá para ir até o final simplesmente sem história não tem como prender a atenção não indico para ninguém 💩
Bom, eu vou ser uma das poucas pessoas que cederam cinco estrelas a esta obra-prima. Mesmo ciente de que não sou um crítico de cinema nem um profissional do campo, portanto, minha crítica será nada mais que um reflexo da minha opinião, eu vim defender o talento do diretor David Robert Mitchel na elaboração de um longa-metragem surrealista rico em mensagens e humor negro. O filme não me fez rir, mas, paradoxalmente, fez-me sentir o humor e, bem, alguns diálogos como a cena em que o protagonista, uma alusão nítida a todo o grupo que compõe a geração Millennial, encontra o Compositor é uma cena fantástica e repleta de simbolismos. Estou consciente dos problemas de ritmo que o filme possui e da sua incapacidade de manter parte vigente dos telespectadores atentos às invencionices que transcorrem nas duas horas e dez minutos do filme. Eu compara este filme às obras de Alejandro Jodorowski, que, para quem já assistiu aos seus filmes, é até bem mais palatável e menos monótono, pois você se permite sentar e aproveitar a experiência de tentar descobrir o que está experienciando. É de fato, uma pena, que alguns pessoas não gostaram do filme, pois a interpretação de Andrew Garfield não somente encasou perfeitamente com o filme como também me cativou desde o princípio.
Acredito que um ator tem que tirar estigmas ou esteriótipos de seus personagens e se arriscar a fazer papéis diferentes do . É bom pra todos. Mas desta vez Garfield parece estar querer a acabar com a carreira.
Filme absolutamente pretensioso, de um nonsense rasteiro e previsível. Uma inutilidade absurda, feita para merecer a apreciação de pseudo-intelectuais que, sem nada melhor a fazer, vão discutir sobre as mensagens subliminares do diretor. Mensagens que, na verdade, não existem.
podre mal produzido sem sentido. pra ser ruim tem que melhorar muito ainda, comer muito arroz com feijão, pq não deu nem pra ver ate o final. perdi uma hora vendo isso. meus pêsames pra quem perdeu mais de duas.
Adorei o filme, de fato não para o grande público que gosta de assistir o óbvio e convencional, este filme de prende na teia do simbolismo mensagem subliminar, o protagonista é esquisofrenico, e muito observador, o diálogo com o " compositor" emana várias mensagens sobre nossa cultura e como vivemos e que tudo é manipulado, gostei demais .
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