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fabs
4 críticas
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2,0
Enviada em 10 de setembro de 2024
O filme é fraco, enredo sem nexo, sem propósito. Não tem um grande clímax em momento algum, é só violência sem motivo e sem explicação. Atuações excelentes, de fato, porque mesmo pegando um enredo tenebroso para destrinchar, Murilo Benício e companhia trabalharam impecavelmente e, somente por isso, não dou meia estrela.
Filme fraco, mais um filme brasileiro que poderia ter tudo pra dar certo, mas não deu , violência gratuita e sem sentido e claro tem que ter cena de sexo explicito, para justificar ser filme brasileiro.
A sequência inicial eleva o filme de Gabriela Amaral a um patamar que não consegue ser mantido. É brilhante ao trabalhar na iminência do desastre, com a decupagem bastante dedicada a planos fechados ampliando o desconforto de algumas situações aparentemente rotineiras. Quando o assalto acontece, acaba sendo apenas a faísca necessária para o verdadeiro terror.
O restante do filme funciona bem como um "coming of age" de um psicopata no personagem do Benício. Sua caracterização visual, a iluminação e a forma como a diretora filma seu rosto, conseguem articular um incômodo, uma deformação de sua imagem que lhe coloca numa mistura de Psicopata Americano com Norman Bates.
Contudo, me parece demasiadamente calculado o modo como a diretora desenvolve o restante da narrativa. Existe uma dinâmica muito clara que divide os personagens entre os núcleos de dentro e fora da cozinha, e o filme acaba progredindo pelas interações sucessivas entre Sara, Inácio, e alguns destes personagens secundários.
Rola uma imprevisibilidade do que acontecerá a seguir, em termos de trama, mas formalmente o que se sucede acaba caindo no previsível de cenas que desde o início já propõem uma certa abordagem, e não existe muita variação nisso. Talvez a sequência final entre Sara e Inácio num plongée, dividindo o enquadramento com a faca no balcão, seja o maior indicativo de como o filme aborda a violência com um calculismo demasiado.
Ainda assim, não me parece cair numa monotonia completa. Principalmente por conta de como as interações entre os personagens carregam um naturalismo no diálogo, com expressões que denotam muito do universo de cada um (o chef interpretado por Irandhir é o grande destaque nesse sentido), tornando Animal Cordial um trabalho criativo dentro das limitações espaciais de um bottle movie.
Superestimado. Filme com ideia interessante, mas MUITO arrastado, muitos momentos desnecessários... vale 3 estrelas pela premissa, por mostrar o quão instável é o ser humano, o quão frágil é nosso estado racional. Mas, de resto, lento em demasia.
Sangrento e pesado. Um roteiro chato e confuso. Sim, entendo que é um terror psicológico, que mostra as pessoas ao extremo, faz uma crítica social mas a abordagem não foi boa.
O filme é bom no contexto geral, deixou algumas perguntas no ar, como Djair o chef da cozinha, que por sinal é muito bem interpretado pelo o ator Irandhir Santos, escapa de Inácio, na construção desse suspense/terror que trouxe temas como machismo, luta de classes e preconceitos, incluindo misoginia, racismo e homofobia. A cena de sexo e as sanguinárias são formas de prender o telespectador, filme bom para quem gosta de terror e suspense.
Elenco fraquíssimo. História bizarra. Cenas absolutamente nojentas. O pior filme brasileiro q eu já assisti. Sempre achei Murilo Benício um ator fraco. Porém , nesse filme ele conseguiu se superar. Ele está péssimo . Sem expressão , falando pra dentro. O tempo todo falando palavrão. Um horror. Nota zero. Eu teria vergonha de fazer um lixo de filme desse.
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