Média
2,4
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinepop

por Renato Marafon

Em um ano fraco para as comédias, que contou com poucas produções memoráveis, ‘Pai em Dose Dupla 2’ sai na frente como a melhor comédia do ano. É um daqueles raros filmes em que quase todas as piadas funcionam, e você sai da sala do cinema com dor na mandíbula de tanto rir.

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Preview

por Roberto Cunha

Além de saber tirar proveito de trabalhar novamente com dois astros de diferentes segmentos (comédia e ação) que deram certo juntos, [... o diretor] soube aproveitar a entrada de Lithgow e Gibson para potencializar o antagonismo vencido pela harmonia.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Eu sou fã mesmo de Ferrell, um cara grandão, meio bobão, mas sempre bom sujeito como aqui tem que tolerar Wahlberg e o pai Gibson. Na verdade, fazia tempo que eu (e a plateia) não nos divertíamos e riamos tanto.

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Folha de São Paulo

por Thales de Menezes

Ferrell e Lithgow têm o tempo ideal de comédia. Gibson e Wahlberg exibem charme rude para ganhar o público, sem tanto refinamento dramático. Se o diretor Sean Anders conseguir viabilizar uma pretendida terceira aventura, precisa dar material mais engraçado para seu bom grupo de atores.

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O Globo

por Mário Abbade

Apesar de parecer ser mais do mesmo, o filme mantém a pegada do longa anterior e ainda tem o adendo de ter trazido Gibson para a empreitada. Ele rouba várias cenas e demonstra que seu magnetismo continua intacto.

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Papo de Cinema

por Robledo Milani

Brad e Don – atenciosos, afetivos, empolgados, sinceros – são, literalmente, o oposto de Dusty e Kurt – cínicos, inseguros, selvagens, brutos. A dualidade, que havia sido forçada no primeiro filme, dessa vez surge de modo natural entre as duplas.

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Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Melhor do que primeiro, "Pai em Dose Dupla 2" é uma comédia familiar, ora careta e comportada, ora politicamente incorreta. [...] A cerejinha do bolo vem nos minutos finais: um contagiante número musical dentro de um cinema com os atores cantando Do They Know It’s Christmas?

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Boston Globe

por Tom Russo

De volta, o diretor, Sean Anders, combina momentos bagunçados que não são vibrantes como claramente seu roteiro previa, não importa a química do quarteto paterno, ou as gargalhadas manchadas de tabaco que Gibson está tentando vender...

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Variety

por Owen Gleiberman

Chega em um momento em que a intensidade das guerras culturais - estado azul versus estado vermelho, odiadores de Trump contra amantes de Trump - percorre todas as fibras da nação [americana]. Isso significa que um filme como o Pai em Dose Dupla 2, em sua maneira estupida, pode parecer quase relevante em suas piadas tontas e triviais.

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Cinema com Rapadura

por Raphael PH Santos

“Pai em Dose Dupla 2”, para dar certo e superar o seu primeiro, teria que se transformar da água para o vinho. Como não conseguiram, ficam os elogios ao elenco e à algumas situações de dilema que são colocadas na trama. Porém, nada mais do que isso.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Cineweb

por Luiz Vita

As atenções se voltam para Mel Gibson, que se diverte interpretando um personagem que defende posições agressivas e polêmicas como as que ele está acostumado a assumir na vida real. Com a diferença que, na ficção, o exagero torna o personagem até divertido.

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Observatório do Cinema

por Giovanni Rizzo

A questão é que ao longo dos 100 minutos de produção as piadas vão se repetindo, e as situações vão ficando sempre mais exageradas para tirar de qualquer maneira algum riso de seu público.

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Omelete

por Fábio de Souza Gomes

O filme fica abaixo do primeiro, mas ainda é divertido. Se você gosta do trabalho de Ferrell assista. Não é seu melhor filme, mas a grande maioria de suas cenas fazem o ingresso valer a pena.

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Quarto Ato

por Gustavo Nery

"Pai em Dose Dupla 2" é mais um longa-metragem sem inspirações e de raso impacto positivo, sendo vergonhosa em muitos aspectos. Se deve agradar famílias, isso é imprevisível, visto o sucesso de seu predecessor...

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The Playlist

por Will Ashton

"Pai em Dose Dupla 2" é impressionantemente sem graça. Uma sequência vazia e quase sempre indiferente, que não consegue resgatar nem o modesto brilho e inspiração do original.

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Screen International

por Tim Grierson

Will Ferrell e Mark Wahlberg são muito menos divertidos desta vez, emparelhados com um John Lithgow atrapalhado e um rígido Mel Gibson como seus pais dominantes que aparecem para as festas de fim de ano.

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Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

[...] unidimensionais, profundamente neuróticos e, em alguns casos, seriamente perturbados, seus personagens também poderiam estar morando em Asgard por toda a sua conexão com qualquer coisa que se diferente do mundo em que vivemos. [...] A maior parte do "humor" em "Pai em Dose Dupla 2" é de um gosto no máximo questionável.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

New York Times

por Ben Kenigsberg

Se "Pai em Dose Dupla" (2015) parece ser como um primo distante e rebelde de "Quase Irmãos" (2008), "Pai em Dose Dupla 2", novamente dirigido por Sean Anders, é o tipo de parente que você queria diserdar.

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The Hollywood Reporter

por John DeFore

É estranho, para um filme que ostensivamente torna a vulnerabilidade masculina seu objetivo final, o tamanho do desprezo que tem por seu personagem mais aberto e amoroso.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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