Mesmo 90 anos depois, Nosferatu consegue impressionar em suas pontuais cenas clássicas. O resto, resquícios do expressionismo alemão, mas de onde até hoje se emprestam algumas técnicas (como o jogo de sombras), pode ser engraçado pela bizarrice, mas define muito bem a loucura e a doença em torno do desconhecido, do sobrenatural.