O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki : críticas imprensa
O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki
Média
4,0
publicações
Ccine10
The Hollywood Reporter
Variety
Observatório do Cinema
Cine Festivais
Cineplayers
Folha de São Paulo
New York Times
O Globo
Papo de Cinema
Rubens Ewald
Screen International
The Guardian
The Playlist
Cineweb
Almanaque Virtual
Preview
Télérama
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O estudo de Kuosmanen consegue mostrar o peso do capitalismo dentro do esporte e como ele pode ser nocivo para a vida pessoal de um atleta. [...] A escolha por filmar o filme em preto e branco é brilhante, já que assim se carrega a melancolia da trajetória de Olli diante da plateia.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Um nocaute de luva infantil. [...] o delicado equilíbrio do humor, a melancolia e a sensação humana sensível devem garantir que ele vá algumas rodadas em telas de especialidades internacionais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Aqui, o comando modesto do tom e da forma de Kuosmanen impressionaria em qualquer etapa de sua carreira, mas é totalmente notável em uma primeira característica.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O filme finlandês é antítese do romance e do filme esportivo por excelência, e nessa sua condição acaba captando a sensibilidade invisível presente nos momentos mais simples da vida de Olli Mäki.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cine Festivais
por Juliana Domingos de Lima
Mais do que uma releitura ficcional de um episódio histórico, há uma proposição moral e filosófica colocada pelo filme. E essa proposição escarra orgulhosamente nas narrativas de superação, no cinema de vencedores e na vida contada através de méritos e medalhas.
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
Cineplayers
por Francisco Carbone
Lahti tem na mão um personagem tão diferente do imaginado e consegue corresponder de maneira surpreendente quase sempre, através de pequenos gestos que definem toda as linhas de Olli.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Será difícil dizer que Kuosmanen não conseguiu chegar onde pretendia. Para tanto, não se pode ignorar o papel do belo preto e branco que recupera a época sem por isso impor o maneirismo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
O dia mais feliz na vida de Olli Maki aprofunda-se silenciosamente. Esta é a primeira característica do Sr. Kuosmanen (ele dirigiu alguns curtas), e se ele tivesse algum nervosismo típico de novatos, você não saberia.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
Kuosmanen questiona o apego a um padrão de sucesso socialmente imposto e sugere que abandoná-lo é o caminho para a felicidade. Toca em temas importantes [...], mas as abordagens não estimulam o espectador a desenvolver leitura mais autoral.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Equilibrando habilmente o viés melancólico e o humor leve, mas eficaz, ao longo da projeção, Kuosmanen evita a obviedade das resoluções fáceis, a começar pelos conflitos que surgem no caminho do romance de Olli e Raija.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Tudo merecido porque é raro se ver um filme tão natural, encantador, sem inventar frescuras para contar uma história real. [...] Uma boa alternativa para se encantar com um promissor filme finlandês.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Sarah Ward
As performances de baixo nível do conflituosp Lahti e da radiante Airola provam o sucesso final do nocaute, [...] quando é persistente sobre as expressões matizadas em seus rostos, ou destacando a forma como suas retratos tão convincentemente transmitem as afeições de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
[Um} filme amável do diretor finlandês Juho Kuosmanen é uma história de amor gentil, perspicaz, misteriosa, baseada na vida real, lindamente fotografada em luminosos preto e branco e com inspiração nas obras de Scorsese e Truffau.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Bradley Warren
Embora "O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki" pertença indubitavelmente ao gênero de boxe, e também funcione como drama romântico, ele nunca se dedica realmente à narrativa do protagonista como azarão.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme materializa com um espírito despojado e documental o choque e a inadequação deste homem singelo, interiorano, diante das luzes e dos círculos de poder da capital, Helsinque, sendo confrontado por pressões e desafios que, até então, ele desconhecia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Claro que o romance não poderia ser prejudicado, pois muitas vezes é o que vende ingresso, e o filme devolve a história para o casal, o que é doce e bonito, mas não especial nem ritmicamente original.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Não se enganem os fãs de boxe, porque as lutas aqui são frustrantes em termos cinematográficos. É um filme sobre os caminhos que levam uma pessoa a perceber o que é realmente importante na vida. Bonito demais.
A crítica completa está disponível no site Preview
Télérama
por Pierre Murat
As silhuetas são truculentas, a fotografia em preto e branco é soberba, o tom retrô é reconstituído com habilidade - até demais. Podemos nos sentir num dos filmes de Milos Forman em início de carreira, mas sem Forman, seu humor, seu tônus. Belas imagens, mas um cinema não tão bom assim.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Kuosmanen transpôs o episódio verídico para o cinema com uma nostálgica fotografia em preto e branco e muita cautela para abordar a trajetória de um homem dividido entre o amor e a carreira, entre a razão e a emoção.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Ccine10
O estudo de Kuosmanen consegue mostrar o peso do capitalismo dentro do esporte e como ele pode ser nocivo para a vida pessoal de um atleta. [...] A escolha por filmar o filme em preto e branco é brilhante, já que assim se carrega a melancolia da trajetória de Olli diante da plateia.
The Hollywood Reporter
Um nocaute de luva infantil. [...] o delicado equilíbrio do humor, a melancolia e a sensação humana sensível devem garantir que ele vá algumas rodadas em telas de especialidades internacionais.
Variety
Aqui, o comando modesto do tom e da forma de Kuosmanen impressionaria em qualquer etapa de sua carreira, mas é totalmente notável em uma primeira característica.
Observatório do Cinema
O filme finlandês é antítese do romance e do filme esportivo por excelência, e nessa sua condição acaba captando a sensibilidade invisível presente nos momentos mais simples da vida de Olli Mäki.
Cine Festivais
Mais do que uma releitura ficcional de um episódio histórico, há uma proposição moral e filosófica colocada pelo filme. E essa proposição escarra orgulhosamente nas narrativas de superação, no cinema de vencedores e na vida contada através de méritos e medalhas.
Cineplayers
Lahti tem na mão um personagem tão diferente do imaginado e consegue corresponder de maneira surpreendente quase sempre, através de pequenos gestos que definem toda as linhas de Olli.
Folha de São Paulo
Será difícil dizer que Kuosmanen não conseguiu chegar onde pretendia. Para tanto, não se pode ignorar o papel do belo preto e branco que recupera a época sem por isso impor o maneirismo.
New York Times
O dia mais feliz na vida de Olli Maki aprofunda-se silenciosamente. Esta é a primeira característica do Sr. Kuosmanen (ele dirigiu alguns curtas), e se ele tivesse algum nervosismo típico de novatos, você não saberia.
O Globo
Kuosmanen questiona o apego a um padrão de sucesso socialmente imposto e sugere que abandoná-lo é o caminho para a felicidade. Toca em temas importantes [...], mas as abordagens não estimulam o espectador a desenvolver leitura mais autoral.
Papo de Cinema
Equilibrando habilmente o viés melancólico e o humor leve, mas eficaz, ao longo da projeção, Kuosmanen evita a obviedade das resoluções fáceis, a começar pelos conflitos que surgem no caminho do romance de Olli e Raija.
Rubens Ewald
Tudo merecido porque é raro se ver um filme tão natural, encantador, sem inventar frescuras para contar uma história real. [...] Uma boa alternativa para se encantar com um promissor filme finlandês.
Screen International
As performances de baixo nível do conflituosp Lahti e da radiante Airola provam o sucesso final do nocaute, [...] quando é persistente sobre as expressões matizadas em seus rostos, ou destacando a forma como suas retratos tão convincentemente transmitem as afeições de seus personagens.
The Guardian
[Um} filme amável do diretor finlandês Juho Kuosmanen é uma história de amor gentil, perspicaz, misteriosa, baseada na vida real, lindamente fotografada em luminosos preto e branco e com inspiração nas obras de Scorsese e Truffau.
The Playlist
Embora "O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki" pertença indubitavelmente ao gênero de boxe, e também funcione como drama romântico, ele nunca se dedica realmente à narrativa do protagonista como azarão.
Cineweb
O filme materializa com um espírito despojado e documental o choque e a inadequação deste homem singelo, interiorano, diante das luzes e dos círculos de poder da capital, Helsinque, sendo confrontado por pressões e desafios que, até então, ele desconhecia.
Almanaque Virtual
Claro que o romance não poderia ser prejudicado, pois muitas vezes é o que vende ingresso, e o filme devolve a história para o casal, o que é doce e bonito, mas não especial nem ritmicamente original.
Preview
Não se enganem os fãs de boxe, porque as lutas aqui são frustrantes em termos cinematográficos. É um filme sobre os caminhos que levam uma pessoa a perceber o que é realmente importante na vida. Bonito demais.
Télérama
As silhuetas são truculentas, a fotografia em preto e branco é soberba, o tom retrô é reconstituído com habilidade - até demais. Podemos nos sentir num dos filmes de Milos Forman em início de carreira, mas sem Forman, seu humor, seu tônus. Belas imagens, mas um cinema não tão bom assim.
Veja
Kuosmanen transpôs o episódio verídico para o cinema com uma nostálgica fotografia em preto e branco e muita cautela para abordar a trajetória de um homem dividido entre o amor e a carreira, entre a razão e a emoção.