Em 1896, uma criança Aché de três anos sobreviveu a um massacre realizado por colonos brancos na selva paraguaia. Batizada como Damiana, ela virou objeto de interesse científico, tendo o corpo medido, fotografado e estudado por antropólogos argentinos e alemães. Um século depois, seu povo recuperou seus restos mortais e a enterrou em terras ancestrais, como símbolo de esperança.