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Carlitosampaiogoes
1 crítica
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4,0
Enviada em 22 de abril de 2018
O filme deixa um recado que deixa o brasileiro com vontade de mudar o Brasil. Lutar para mudar o futuro é o que estamos fazendo desde o mensalão. O filme tem atuações maravilhosas. Vale ver e refletir.
Plenamente conhecido para quem curte cinema de fato, o britânico Gary Oldman possui uma carreira sólida e repleta de grandes papéis, na bola da vez, ela encarna o ex-primeiro ministro Winston Churchill em um período conturbado para a nação mundial, pois retrata um momento em que a força bélica de Hitler tem tomado grande parte da Europa, deixando pequenas nações a mercê do fracasso perante um inevitável confronto.
Muito embora se passe durante um conflito tortuoso para a comunidade mundial, o filme O DESTINO DE UMA NAÇÃO constitui-se de grande força narrativa ao mostrar como um homem repleto de fraquezas pessoais e políticas, acaba conquistando a vitória com base na democracia, valorando a crença do povo em prol da soberania nacional.
A esplendorosa interpretação de Oldman, aliado a uma narrativa direta e concisa, e uma maquiagem soberba fazem deste filme uma pérola, uma produção digna das grandes expectativas por suas indicações e premiações no Oscar. Vale a pena para quem curte o estilo.
O enredo gira todo em torno da posse e das primeiras semanas de governo de Winston Churchill, o novo primeiro ministro escolhido para unificar o parlamento visando enfrentar a guerra que já devastava a Europa. A caracterização do protagonista é sensacional, como esconderam o Gary Oldman dentro do personagem e eu demorei um tempão pra reconhecer ? Figurino, maquiagem, fotografia absolutamente tudo digno da realeza britânica. A atuação do ator principal então nem se fala, um óscar absolutamente merecido. O filme não é todo positivo, em especial a cena do metro me deixou incomodado, é extremamente forçada, algo que ninguém imagina acontecendo realmente, o drama joga pro público em algumas partes tentando leva-los a torcer pelo protagonista que na real não era uma pessoa tão querida assim. Por ultimo recomendo que assistam "Dunkirk" em sequencia, o filme mostra o drama dos soldados durante a operação dinamo, detalhada e idealizada por Winston em "O destino de uma nação".
O filme em si é interessante para os amantes de fotos históricos. mas a evolução não acontece com a mesma empolgação do início e fica num final cansativo. o protagonista realmente teve uma atuação digna de Oscar.
Bom. Ótimo trabalho de Gary Oldman, Oscar de Melhor Ator. As excentricidades - positivas e negativas - de Churchill são apresentadas de modo bastante humano, incluindo seus medos e falta de filtros.
Winston Churchill é definitivamente uma figura histórica. Ele tornou-se Primeiro Ministro Britânico durante um período dificílimo, em que teve que enfrentar o Parlamento inglês em meio a Segunda Guerra Mundial e a ameaça de Hitler na Europa. A princípio, poucas pessoas eram a favor de seu nome para ocupar tão importante cargo, e seu gênio não era dos mais favoráveis para conseguir apoio. Contudo, seu nacionalismo e forma de pensar, em que negociação com o inimigo era sinônimo de fraqueza e luta pela honra até a morte era seu lema, fez com que ele enfrentasse problemas frente ao Parlamento, mas o apoio popular foi parte fundamental para a história não só da Inglaterra, como para todo o Reino Unido. O filme parece que foi feito com o único propósito de fazer o Gary Oldman brilhar. Ele, um dos melhores atores em atividade no mundo, finalmente consegue aqui sua mais próxima chance de conseguir os tão merecidos prêmios que vem abocanhando por aí. Sua personificação de Churchill é assustadoramente versátil e impressionante. Só vê-lo em cena já basta para que o filme seja recomendável. O restante do elenco é excelente também, com destaque para a veterana Kristin Scott Thomas, como esposa de Churchill, e a jovem Lily James, como a secretária datilógrafa do Primeiro Ministro. Embora o filme comece muito bem, com uma direção muito bem pensada do ótimo Joe Wright (responsável por filmes premiados como Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação), acaba perdendo o fôlego e torna-se um cansativo esforço de manter a atenção devido a um roteiro pouco inovativo e provocativo, que se resume no ato final a discursos políticos pra lá de maniqueístas e clichês óbvios, como a cena de Churchill no metrô com o populacho. É um bom filme, mas que não acrescenta muito à importância histórica do momento retratado. Fica aquela sensação de que poderia ser bem melhor. Mas o show de Oldman é garantido, e por si só já faz com que valha a pena ser visto.
Esta é a versão cinematográfica de um momento na história da Inglaterra que talvez lendo os livros não tenha tanto apelo emocional quanto um Gary Oldman incorporando totalmente o tom feroz, bonachão e icônico de Sir Winston Churchill, que abraça na marra o espírito inglês de sobrevivência (ou insanidade). Se isso não for patriotismo, nada mais será.
Centrado nos primeiros dias da Segunda Guerra Mundial (apenas se você pensar na Europa), quando o primeiro-ministro debilitado Neville Chamberlain renuncia e em seu lugar a figura mais inóspita de Churchill surge, Hitler e sua Alemanha nazista marcham em uníssono derrubando países em um piscar de olhos. Tomando conta da França e encurralando o exército inglês aliado na minúscula costa de Dunkirk, a até então silenciosa ilha precisa dizer ao mundo o que irá fazer frente a ameaça de um novo império surgindo.
Winston Churchill é indicado como primeiro ministro da Grã-Bretanha na difícil missão de dar um rumo na guerra onde Hitler está dominando a Europa. Sabiamente ouve o povo e diferentes partes do governo e acaba por decidir seguir contra a tirania de Hitler. Interpretado por Gary Oldman de forma brilhante tem apoio da esposa que também brilha por Kristin Scott Thomas.
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