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    O Estranho que Nós Amamos
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    3,4
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Rodrigo Fonseca

    Sofia Coppola faz aqui algo de político – na representação da autoproteção do feminino – porém menos piqueteiro do que os discursos marqueteiros a seu redor levam a crer. É um filme que se notabiliza pela exuberância formal acima de tudo.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Boston Globe

    por Ty Burr

    [Um] filme de Guerra Civil que não reconhece a escravidão [...] está tomando o caminho mais fácil. "O Estranho que Nós Amamos" é uma peça assustadoramente subversiva, e por vezes, um resultado sólido de trabalho, mas revela que podem haver limites para a ambição de Sofia Coppola e sua ousadia.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    A versão de 1971 de "O Estranho que Nós Amamos" foi brusca e superaquecida e um pouco fraca. A edição de 2017 é mais sofisticada e matizada - mas ainda está um pouco louca.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinema com Rapadura

    por Robinson Samulak Alves

    “O Estranho Que Nós Amamos”, como já dito, merecia essa atualização e a retirada da subtrama envolvendo o irmão de Martha, assim como a retirada da escrava, servem para quebrar estereótipos que não contribuem com a trama.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    [...] Apesar de tudo, o trabalho de Coppola é melhor do que o de Siegel em diversos aspectos além dos morais: sua estética é mais refinada, sua secura narrativa resulta num ritmo eficaz e as performances oferecem muito mais nuances. Já o original não envelheceu nada bem.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineplayers

    por Bernardo D.I. Brum

    Nesta fábula de uma terra de liberdade e oportunidades revirada por ódio e frustração, a diretora mais madura que nunca refina seu estilo e capta com seu olhar habitualmente sensível o zeitgeist dos nossos tempos confusos e desunidos, tão cheio de promessas mas também tão cheio de anseios.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    No filme de Sofia, a violência é igualmente menos gráfica, mais sugerida do que efetivamente mostrada nos mínimos detalhes, como faz Siegel. A diretora, mais uma vez, confia na ênfase da sutileza e assina um filme mais afinado à sensibilidade contemporânea.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Collider

    por Gregory Ellwood

    As ações das mulheres podem ser drásticas, mas é difícil dizer que não são justificadas do ponto de vista delas. O que é decepcionante é quando o material tenta surpreender, mas não consegue.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    New York Times

    por A.O. Scott

    "O Estranho que Nós Amamos" [de Srta. Coppola] é menos uma flor de estufa do que um jardim de bonsais, uma obra de artifício calmo e requintado que evoca a selvageria em uma escala pequena e controlada.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Screen International

    por Tim Grierson

    [...] o filme funciona consistentemente como um thriller psicosexual direto e com algo mais preocupante - e quase não falado - por baixo disso. [...] [É] formidável [a performance de] Kidman, que interpreta Martha como uma mulher que talvez acredite que seu mundo de privilégio gentil está desaparecendo...

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    Coppola conta a história com excelente sabor e esperteza despreocupada, amarrando juntos imagens a partir da primeira cena até a última, e então de repente a narrativa se encerra satisfatóriamente.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Playlist

    por Jessica Kiang

    "O Estranho que Nós Amamos" só realmente vai aos extremos lá pela metade, e até o final, quando algumas cenas sombrias acontecem, esta fábula gótica sulista de ciúme sexual feminino parece surpreendentemente antiquada.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Télérama

    por Louis Guichard

    Deixando em segundo plano a guerra de Secessão, a diretora assume seu interesse exclusivo pelo dispositivo erótico: tempo suspenso, nuvem de cobiça ao redor da cama do homem ferido, mas também rivalidades e premissas de um drama perverso.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    Em seus próprios termos, "O Estranho que nós amamos" é um finamente trabalhado, feito como uma jóia da tensão superficial e agitações subterrâneas. Visto pelo prisma da história e cultura, é difícil não sentir alguma verdade essencial que tem-se perdido na tradução.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Ccine10

    por Kadu Silva

    "O Estranho que nós Amamos" é conservador e até certo ponto modesto diante do elenco e da diretora que o realiza, mas ainda assim consegue apresentar uma visão completamente particular (autoral) de uma obra já conhecida.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Observatório do Cinema

    por Juca Claudino

    A pretensão de fazer um jogo que leva o espectador a se afundar em estado de psicodelia é transformada em um resultado final instigante, de eco perturbador.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    A versão com Clint Eastwood esbarrava no gênero erótico, tamanha a sexualização da trama. A produção de 2017 parece a edição com cortes, por comparação. Soa como estas exibições na TV aberta, nas quais desmantelam um filme...

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    O Globo

    por Mário Abbade

    A abordagem de Sofia é intimista, ela captura as imagens de forma quase onírica, apostando em texturas como se fossem quadros impressionistas. [...] Apesar de tamanho apuro técnico, Sofia derrapa justamente no roteiro escrito por ela.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Ao tomar um caminho menos retórico, mais vinculado ao ponto de vista das personagens femininas, Coppola opta por uma área cinza mais sutil, sem deixar de fazer um filme sobre a perda da inocência - como, ademais, era o filme de Siegel e como são os dramas da cineasta de "Virgens Suicidas".

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Rolling Stone

    por Paulo Cavalcanti

    A reinterpretação da diretora é plasticamente bela, mas o filme parece existir em algum limbo do ponto de vista emocional. A nova versão não é tão incômoda nem reproduz a sensação visceral do original.

    A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

    Screen Rant

    por Molly Freeman

    "O Estranho que Nós Amamos" é um filme imersivo, de ambientação, com imagens lindas. [...] Os problemas se encontram no equilíbrio entre os momentos mostrados ao público e outros em que a informação é passada através de diálogos ou imagens óbvias demais.

    A crítica completa está disponível no site Screen Rant

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    "O Estranho que Nós Amamos" é uma versão respeitável, mas pálida de um melodrama estufado sobre a Guerra Civil, feita com muito mais talento e poder, [...] 46 anos atrás. [...] É difícil detectar uma forte razão de ser por trás melodrama de desenvolvimento lento de Sofia Coppola.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Owen Gleiberman

    Coppola, na tentativa de elevar o material não parecem perceber "O Estranho que Nós Amamos" é, e sempre foi, um psicodrama pulp (polpa, em tradução literal). Agora é polpa com o suco espremido fora dele.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    Instigante e com um clima de tensão sexual constante, a trama jamais resvala na vulgaridade e se encaminha para um desfecho inesperado. Há que lamentar, contudo, a decisão de sofia de retirar do roteiro a escrava Hallie, personagem muito importante no original.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Papo de Cinema

    por Robledo Milani

    "O Estranho que Nós Amamos" tenta se impor como um conto feminista, mas tudo o que consegue é uma plasticidade fraca que não se sustenta diante do turbilhão de sentimentos que emula, mas que repetidamente insiste em negar.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Critikat.com

    por Adrien Dénouette

    Veredito: o filme é bonito e um tanto agradável, limpo, sutil, e consequentemente equivocado do início ao fim, já que o material de origem tinha propriedades moralmente subversivas.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Esta é a refilmagem desnecessária de um dos primeiros filmes de Clint Eastwood como astro em Hollywood. [...] Para mim não passa de um desastre quase total, ainda que Nicole Kidman chegue aos 50 anos bonita e numa presença discreta que é a melhor do elenco.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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