Ótimo filme! Elenco recheado de atrizes talentosas e com performasses diferentes que torna esse filme sem igual e com reviravoltas super interessante. elenco que conta com a diva Nicole Kidman, Kirsten Durst, Elle Fanning, atrizes com belezas estonteantes e com Colin Farrel em uma atuação séria e super elogiada, sendo talvez sua melhor atuação até hoje. O estranho que nós amamos é uma refilmagem de um filme de Clint Eastwood dos anos 70 de muito sucesso, onde não fica atrás do original, trazendo uma fotografia escura, mas limpa ao mesmo tempo e diálogos de 1° linha. Um filme marcante.
Filme que tinha tudo para ser todo construído em cima de clichês e não tem um sequer. Mérito da talentosa diretora e roteirista, Sofia Coppola, que nos entrega mais uma filme repleto de pontos de vistas magistrais a respeito das circunstâncias, das personagens e de como a situação irá se desenvolver até o final espetacular. Sofia Coppola simplesmente arrebata, com uma narrativa que prende a atenção e nos enche os olhos com sutis closes, o lado humano de cada um de cafa um ali inserido, tão diferentes e ao mesmo tempo com tantas coisas em comum. Nicole Kidman , destaque do elenco, muito digna em representar uma matriarca que tem, de fato, que tomar a dianteira e fazer as coisas acontecerem. Grande atriz! Sofia Coppola gosta de trabalhar com Kisten Dunrst, no que faz muito bem, pois Kisten está cada vez mais madura como atriz. Sim, todo o elenco está bem e em sintonia. Collin Farrel com algumas indiretas procurando convencer a matriarca sobre a continuação de sua presença está impagável. Fotografia apaixonante, original, porém adequada à época e ao tom que tem seu ápice no final, que poucos esperavam, tanto pela atitude de Kisten e, especial, lógico, da discreta porém fundamental Nicole Kidman. Elle Fanning desponta dando a sensação de estar construindo uma grande carreira, e o hiato ficou pela não lembrança de Sofia Coppola, mais uma vez, na indicação ao Oscar.
Fotografia magistral! Só pela fotografia vale a pena ver o filme. A primeira hora tem um ritmo muito lerdo, talvez por ser um filme de época. Depois melhora, um pouco. Final inesperado.
Em meio a Guerra Civil americana, O Cabo McBurney (Farrell) é encontrado agonizante e com a perna grandemente ferida por uma garota que o leva para a residência-internato feminino católico na Vírginia, comandado pela rigorosa Srta. Martha (Kidman). A presença do soldado yankee se torna o motivo inconfesso para que todas as garotas se encontrem ouriçadas a seu respeito.
Os filmes da Sophia Copolla são superestimados essa refilmagem é um filme arrastado e maçante, resumindo é um filme que apesar do bom elenco é pouco atraente.
Mesmo sendo um remake dirigido pela conceituada Coppola, é um filme fraco. Se não fosse pelo excelente elenco, nem daria pra assistir. Esperamos todo o tempo pelo ponto alto e não passamos de apenas um capítulo perdido na vida das mulheres em meio a uma atmosfera de repressão sexual e irmandade feminista. Esperava mais.
Sofia Coppola é uma diretora super talentosa. Premiada mundo afora com seus filmes intimistas e cheios de nuances, ela tornou-se famosa buscando seu espaço à parte de seu famoso pai, para manter uma carreira sólida como contadora de belas histórias. Aqui, ela reconta uma historia que já foi adaptada anteriormente para o cinema. No original The Beguiled (algo como “O Seduzido”, “O Cativado” ou “O Fascinado”, que tem uma conotação bem mais interessante que o título em português), narra a história do Cabo John McBurney (Colin Farrell), que é achado ferido na mata pela adorável Amy (Oona Laurence) que mora num internato para moças comandado por Martha Farnsworth (Nicole Kidman), que trata de seu ferimento na perna, como boa cristã que é, e cede abrigo até que ele se recupere e possa partir. Só que a presença deste forasteiro abala toda a estrutura do casarão, chamando a atenção de todas as que vivem ali dentro, em especial a professora Edwina (Kirsten Dunst) e a jovem Alicia (Elle Fanning). A história me parece extremamente interessante, e há vários exemplos na literatura e no cinema em que o surgimento de uma pessoa estranha gera conflitos naqueles que vivem em tal ambiente. Aqui, o que chama a atenção é a qualidade técnica. Fotografia, figurino e direção de arte são um destaque à parte. A direção segura de Coppola, que também roteirizou o longa, é outro ponto positivo. O elenco é excepcional, com destaque óbvio para Kidman, Farrell e Dunst, que conseguem explorar melhor as nuances de seus personagens. O que me incomodou no filme foi o tom raso e superficial como o roteiro explora seus dilemas. Tudo me pareceu meio mecânico e frio. O frisson causado pelo personagem de Farrell se dissipa com o mesmo vigor que surge. Há uma aparente falta de profundidade nos quiproquós dos personagens. E essa falta de densidade acaba influenciando no resultado final. É um filme que mantém interesse, mas que não aprofunda nos temas tratados, e isso causa essa sensação desconfortável de que poderia ser bem melhor do que é. Essa maneira simplista de contar histórias foge do padrão de Coppola como cineasta já que ela sempre buscou trabalhar melhor as nuances e complexidades de seus personagens. Ainda assim, é um filme que vale muito a pena assistir, pela qualidade técnica e enredo que prende a atenção.
Ótima adaptação da Sophia Coppola, com excelente fotografia e elenco. Quando mulheres sulistas trazem para casa o soldado do norte ferido e sucumbem a novidade, onde cada uma delas projeta algum ideal nele, o desenvolvimento será trágico. Elas tiveram a oportunidade de entregá-lo para o exército do sul como prisioneiro, mas acabam se envolvendo emocionalmente com ele, incluindo cenas de ciúmes e como boas cristãs que o acolheram acabarão por matá-lo. Belo filme.
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