Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
Machline constrói um filme de estrutura simples, o que, neste caso específico, diante de tantas nuances emocionais, parece ser a melhor saída. Importa sobretudo seu olhar sensível...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Camila Sousa
Veras, conhecido por fazer comédia, surpreende no papel dramático e entrega uma atuação sólida, que horas faz odiar, horas faz sentir pena do personagem. Já Débora Falabella mantém a consistência do seu trabalho.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Se a atuação de Veras pode não ser a melhor de todos os tempos, ela é extremamente potente e bem colocada, entregando tudo o que o filme deseja. E talvez essa seja a síntese de "O Filho Eterno", um longa que pode não ser uma obra prima, mas que faz com perfeição aquilo que se propõe.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Ccine10
por Kadu Silva
Um filme forte quando coloca sem máscaras os sentimentos do pai e ao mesmo tempo doce ao retratar as dificuldades de criar uma criança com Down, e por isso ele é repleto de “lições” que merecem ser refletidas na vida.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por Daniel Schenker
O filme, exibido na última edição do Festival do Rio, é prejudicado por uma direção um pouco impessoal. O roteiro de Leonardo Levis é fluente, mas carece de certo rigor. Há informações instigantes, dispostas, porém, de modo algo disperso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"O Filho Eterno" não envolve por um final surpreendente – pois não o possui – e nem por seus méritos artísticos (que se não se destacam, também não decepcionam). Seu mérito maior é a sinceridade de seu discurso e a vontade explícita de comover.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Há mais acertos do que erros na transposição, feita pela dupla Paulo Machline (diretor da cinebiografia Trinta) e Leonardo Levis (roteirista da série O Hipnotizador). Entre os pontos negativos está a curta duração do filme, dando a impressão de um clímax apressado.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não há nada de errado, a rigor, na escolha da dupla: um filme mais acessível que dialogue com a plateia. O problema é que a proposta se esgota apenas em pressionar o botão emocional, buscando facilitadores para essa dinâmica.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Folha de São Paulo
Machline constrói um filme de estrutura simples, o que, neste caso específico, diante de tantas nuances emocionais, parece ser a melhor saída. Importa sobretudo seu olhar sensível...
Omelete
Veras, conhecido por fazer comédia, surpreende no papel dramático e entrega uma atuação sólida, que horas faz odiar, horas faz sentir pena do personagem. Já Débora Falabella mantém a consistência do seu trabalho.
Observatório do Cinema
Se a atuação de Veras pode não ser a melhor de todos os tempos, ela é extremamente potente e bem colocada, entregando tudo o que o filme deseja. E talvez essa seja a síntese de "O Filho Eterno", um longa que pode não ser uma obra prima, mas que faz com perfeição aquilo que se propõe.
Ccine10
Um filme forte quando coloca sem máscaras os sentimentos do pai e ao mesmo tempo doce ao retratar as dificuldades de criar uma criança com Down, e por isso ele é repleto de “lições” que merecem ser refletidas na vida.
O Globo
O filme, exibido na última edição do Festival do Rio, é prejudicado por uma direção um pouco impessoal. O roteiro de Leonardo Levis é fluente, mas carece de certo rigor. Há informações instigantes, dispostas, porém, de modo algo disperso.
Papo de Cinema
"O Filho Eterno" não envolve por um final surpreendente – pois não o possui – e nem por seus méritos artísticos (que se não se destacam, também não decepcionam). Seu mérito maior é a sinceridade de seu discurso e a vontade explícita de comover.
Veja
Há mais acertos do que erros na transposição, feita pela dupla Paulo Machline (diretor da cinebiografia Trinta) e Leonardo Levis (roteirista da série O Hipnotizador). Entre os pontos negativos está a curta duração do filme, dando a impressão de um clímax apressado.
Cineweb
Não há nada de errado, a rigor, na escolha da dupla: um filme mais acessível que dialogue com a plateia. O problema é que a proposta se esgota apenas em pressionar o botão emocional, buscando facilitadores para essa dinâmica.