Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Uma reconstrução histórica impecável permite que seja dado um mergulho caudaloso pela história do Brasil através da história de um só homem, com o melhor que a chamada “Micro-história” pode oferecer.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o ponto forte do filme reside mesmo em sua habilidade ao expor as contradições de indivíduos que lutavam contra o domínio português, mas não viam qualquer problema em possuir escravos...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Lucas Torigoe
A grandeza de "Joaquim" reside também em seu fechamento, onde o filme nos sugere a resposta à pergunta inicial: “Por que só eu fui decapitado?”. Ora, pois confiou numa classe que, ao fim e ao cabo, te chamou a um banquete no qual você mesmo seria servido.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Joaquim" se coloca declaradamente como uma crônica de época, procurando no Brasil de traços incertos do século 18 as pistas para um desenvolvimento desequilibrado e as profundas desigualdades sociais que, desde então, assolam a nação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Wallace Andreoli
Não parece haver, na superfície do filme, a intenção de discutir grandes questões nacionais. No entanto, a dureza do olhar de Gomes acaba se revelando justamente o caminho encontrado pelo diretor para falar sobre a história do país.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Gabriel Amora
E, graças ao figurino dedicado de Rô Nascimento e da direção de arte esforçada de Marcos Pedroso, a obra invoca a época de modo que acreditamos que ainda há o que se contar por essas terras tupiniquins. A beleza e delicadeza nos detalhes causam admiração...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Se "Joaquim" aponta marcas, feridas e embates, o longa nunca faz questão de escancará-los, como se tocar no tema fosse o suficiente. A fluidez da transformação lenta de Joaquim ocupa as telas na maior parte do tempo, resta pouco para que o filme assuma sua face mais política.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Joaquim" tem acertos, e não são poucos, a começar pela direção de atores [...] Tem problemas igualmente evidentes, como o uso frequente da câmera na mão num terreno excessivamente irregular.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
Parece que “Joaquim” é apenas uma adaptação do mito de Tiradentes para os gostos da moda atual: a micro-história, a crítica à colonização, o elogio do sincretismo e da miscigenação, e até uma crítica extemporânea ao imperialismo atual norte-americano...
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cinema com Rapadura
Uma reconstrução histórica impecável permite que seja dado um mergulho caudaloso pela história do Brasil através da história de um só homem, com o melhor que a chamada “Micro-história” pode oferecer.
Cinema em Cena
[...] o ponto forte do filme reside mesmo em sua habilidade ao expor as contradições de indivíduos que lutavam contra o domínio português, mas não viam qualquer problema em possuir escravos...
Cinemascope
A grandeza de "Joaquim" reside também em seu fechamento, onde o filme nos sugere a resposta à pergunta inicial: “Por que só eu fui decapitado?”. Ora, pois confiou numa classe que, ao fim e ao cabo, te chamou a um banquete no qual você mesmo seria servido.
Cineweb
"Joaquim" se coloca declaradamente como uma crônica de época, procurando no Brasil de traços incertos do século 18 as pistas para um desenvolvimento desequilibrado e as profundas desigualdades sociais que, desde então, assolam a nação.
Papo de Cinema
Não parece haver, na superfície do filme, a intenção de discutir grandes questões nacionais. No entanto, a dureza do olhar de Gomes acaba se revelando justamente o caminho encontrado pelo diretor para falar sobre a história do país.
Quarto Ato
E, graças ao figurino dedicado de Rô Nascimento e da direção de arte esforçada de Marcos Pedroso, a obra invoca a época de modo que acreditamos que ainda há o que se contar por essas terras tupiniquins. A beleza e delicadeza nos detalhes causam admiração...
Observatório do Cinema
Se "Joaquim" aponta marcas, feridas e embates, o longa nunca faz questão de escancará-los, como se tocar no tema fosse o suficiente. A fluidez da transformação lenta de Joaquim ocupa as telas na maior parte do tempo, resta pouco para que o filme assuma sua face mais política.
Folha de São Paulo
"Joaquim" tem acertos, e não são poucos, a começar pela direção de atores [...] Tem problemas igualmente evidentes, como o uso frequente da câmera na mão num terreno excessivamente irregular.
O Globo
Parece que “Joaquim” é apenas uma adaptação do mito de Tiradentes para os gostos da moda atual: a micro-história, a crítica à colonização, o elogio do sincretismo e da miscigenação, e até uma crítica extemporânea ao imperialismo atual norte-americano...