Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Louis Guichard
Os diálogos paroxísticos, maravilhosos, nos quais se enuncia a verdade das existências, lembram Ingmar Bergman, é claro, com alguns monólogos diante da câmera. Bergman, Truffaut, Hitchcock [...]: os mestres de Arnaud Desplechin retornam mais uma vez, como fantasmas de outros gêneros.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Mesmo com uma colcha de retalhos de referencias e citações [...], os filmes de Desplechin se recusam a ser pastiches. São apropriações e releituras. Há algo de "Um Corpo que Cai", aqui, da mulher que volta dos mortos...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Glenn Kenny
Mathieu Amalric, que tem sido um dos principais protagonistas da Desplechin desde os anos 90, é sempre um adepto do equilíbrio entre a histeria e o hilário. Laszlo Szabo é magistral, mas também consegue transmitir a maneira como homens heróicos podem ser ridículos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Lisa Nesselson
Desplechin adora espelhos e reflexos. Sua câmera, repleta de zoom in e zoom out feitos a partir de dollies, foca nos rostos dos personagens até que encham a tela. Seu elenco exala as doses certas de emoção, não importa de onde a câmera observa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
[...] uma narrativa que não é necessariamente compreensível como um item independente, mas que tem grande prazer em brincar com todas as obsessões, temas e estilos do diretor-roteirista.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Eli Fine
Cotillard e Gainsbourg estão, sem surpresas, excelentes. A última traz excentricidade a um papel estranhamente pequeno; a primeira se apaixona pela imagem de Ismael, um fato notável considerando que ele é um tanto intolerável.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
O Globo
por Mário Abbade
Os iniciados na obra do diretor vão se divertir inclusive com a forma pela qual as referências a seus filmes vão surgindo [...]. E, para quem não está familiarizado com o universo de Desplechin, é uma boa oportunidade de conhecer seu estilo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Peter Debruge
Sem o benefício de ter visto o corte de mais de 134 minutos do diretor, uma leitura caridosa sugere que Desplechin está determinado a desafiar a linguagem convencional do cinema, servindo uma abordagem quase cubista da dinâmica central - embora ele mesmo prefira comparações com o trabalho abstrato.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Christopher Kompanek
Infelizmente, Desplechin coloca muitas subtramas no filme, diminuindo o poder de sua presunção central - que nossos fantasmas mais persistentes são os que fracassamos.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
O que impede "Os Fantasmas de Ismael" em se transformar em um grande filme é a falta de foco de Desplechin. Ele tem premissas ótimas nas mãos, mas parece perdê-las entre os dedos ao vagar por subtramas que não têm a mesma importância.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Infelizmente o filme teve certas indicações (ao Lumière, o Delluc, o Festival de Munich), mas nenhum prêmio significativo.E por uma razão muito simples, é um filme complicado, difícil de seguir, em que o diretor roteirista mistura varias tramas e situações.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
A miríade de citações a quadros, livros e músicas dão o toque “culto” a um filme que, na verdade, não quer ser mais que um divertimento. E diverte até certo ponto. O problema é que todo o humor e a criatividade de Desplechin estão a serviço de um imenso vácuo de dramaturgia.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Contudo, por mais que o longa atire para todos os lados em suas reviravoltas e em suas “homenagens”, não demora a se tornar patente a falta de um centro que traga coesão ao projeto – e, assim, a montagem salta entre o presente e o passado e entre a realidade e a ficção sem qualquer lógica identificável...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Fabien Reyre
O gosto de Desplechin pelas pistas metalinguísticas [...] é tanto uma obsessão quanto uma profunda fonte de frustração. Mas elas bloqueiam o filme ao invés de enriquecê-lo, prejudicando-o inevitavelmente pela montagem cansativa.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Bradshaw
As notas de graça de humor e capricho simplesmente assumem o controle, e o filme acelera em uma corrida impetuosa em direção ao absurdo e à farsa. Ismael acaba tendo um tipo de colapso, mas que não é nem engraçado nem emocionalmente autêntico. É apenas uma brincadeira sorridente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
[...] "Os Fantasmas de Ismael", reúne um elenco dos sonhos para um trama muito irregular [...]. O “filme dentro do filme” tem humor deslocado. Mas os momentos dramáticos são densos e convencem.
A crítica completa está disponível no site Veja
Ccine10
por Davi Gonçalves
"Os Fantasmas de Ismael" se mostra uma grande confusão: inicia-se como um thriller, vai para uma espécie de policial, tem umas pitadas de comédia, aposta no drama familiar… é tanto tiro sem nexo que tudo soa um tumulto só.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
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Télérama
Os diálogos paroxísticos, maravilhosos, nos quais se enuncia a verdade das existências, lembram Ingmar Bergman, é claro, com alguns monólogos diante da câmera. Bergman, Truffaut, Hitchcock [...]: os mestres de Arnaud Desplechin retornam mais uma vez, como fantasmas de outros gêneros.
Cineweb
Mesmo com uma colcha de retalhos de referencias e citações [...], os filmes de Desplechin se recusam a ser pastiches. São apropriações e releituras. Há algo de "Um Corpo que Cai", aqui, da mulher que volta dos mortos...
New York Times
Mathieu Amalric, que tem sido um dos principais protagonistas da Desplechin desde os anos 90, é sempre um adepto do equilíbrio entre a histeria e o hilário. Laszlo Szabo é magistral, mas também consegue transmitir a maneira como homens heróicos podem ser ridículos.
Screen International
Desplechin adora espelhos e reflexos. Sua câmera, repleta de zoom in e zoom out feitos a partir de dollies, foca nos rostos dos personagens até que encham a tela. Seu elenco exala as doses certas de emoção, não importa de onde a câmera observa.
The Hollywood Reporter
[...] uma narrativa que não é necessariamente compreensível como um item independente, mas que tem grande prazer em brincar com todas as obsessões, temas e estilos do diretor-roteirista.
The Playlist
Cotillard e Gainsbourg estão, sem surpresas, excelentes. A última traz excentricidade a um papel estranhamente pequeno; a primeira se apaixona pela imagem de Ismael, um fato notável considerando que ele é um tanto intolerável.
O Globo
Os iniciados na obra do diretor vão se divertir inclusive com a forma pela qual as referências a seus filmes vão surgindo [...]. E, para quem não está familiarizado com o universo de Desplechin, é uma boa oportunidade de conhecer seu estilo.
Variety
Sem o benefício de ter visto o corte de mais de 134 minutos do diretor, uma leitura caridosa sugere que Desplechin está determinado a desafiar a linguagem convencional do cinema, servindo uma abordagem quase cubista da dinâmica central - embora ele mesmo prefira comparações com o trabalho abstrato.
Washington Post
Infelizmente, Desplechin coloca muitas subtramas no filme, diminuindo o poder de sua presunção central - que nossos fantasmas mais persistentes são os que fracassamos.
Papo de Cinema
O que impede "Os Fantasmas de Ismael" em se transformar em um grande filme é a falta de foco de Desplechin. Ele tem premissas ótimas nas mãos, mas parece perdê-las entre os dedos ao vagar por subtramas que não têm a mesma importância.
Rubens Ewald
Infelizmente o filme teve certas indicações (ao Lumière, o Delluc, o Festival de Munich), mas nenhum prêmio significativo.E por uma razão muito simples, é um filme complicado, difícil de seguir, em que o diretor roteirista mistura varias tramas e situações.
Carmattos
A miríade de citações a quadros, livros e músicas dão o toque “culto” a um filme que, na verdade, não quer ser mais que um divertimento. E diverte até certo ponto. O problema é que todo o humor e a criatividade de Desplechin estão a serviço de um imenso vácuo de dramaturgia.
Cinema em Cena
Contudo, por mais que o longa atire para todos os lados em suas reviravoltas e em suas “homenagens”, não demora a se tornar patente a falta de um centro que traga coesão ao projeto – e, assim, a montagem salta entre o presente e o passado e entre a realidade e a ficção sem qualquer lógica identificável...
Critikat.com
O gosto de Desplechin pelas pistas metalinguísticas [...] é tanto uma obsessão quanto uma profunda fonte de frustração. Mas elas bloqueiam o filme ao invés de enriquecê-lo, prejudicando-o inevitavelmente pela montagem cansativa.
The Guardian
As notas de graça de humor e capricho simplesmente assumem o controle, e o filme acelera em uma corrida impetuosa em direção ao absurdo e à farsa. Ismael acaba tendo um tipo de colapso, mas que não é nem engraçado nem emocionalmente autêntico. É apenas uma brincadeira sorridente.
Veja
[...] "Os Fantasmas de Ismael", reúne um elenco dos sonhos para um trama muito irregular [...]. O “filme dentro do filme” tem humor deslocado. Mas os momentos dramáticos são densos e convencem.
Ccine10
"Os Fantasmas de Ismael" se mostra uma grande confusão: inicia-se como um thriller, vai para uma espécie de policial, tem umas pitadas de comédia, aposta no drama familiar… é tanto tiro sem nexo que tudo soa um tumulto só.