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    Os Fantasmas de Ismael
    Média
    3,0
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    • Télérama
    • Cineweb
    • New York Times
    • Screen International
    • The Hollywood Reporter
    • The Playlist
    • O Globo
    • Variety
    • Washington Post
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    • Cinema em Cena
    • Critikat.com
    • The Guardian
    • Veja
    • Ccine10

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Télérama

    por Louis Guichard

    Os diálogos paroxísticos, maravilhosos, nos quais se enuncia a verdade das existências, lembram Ingmar Bergman, é claro, com alguns monólogos diante da câmera. Bergman, Truffaut, Hitchcock [...]: os mestres de Arnaud Desplechin retornam mais uma vez, como fantasmas de outros gêneros.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Mesmo com uma colcha de retalhos de referencias e citações [...], os filmes de Desplechin se recusam a ser pastiches. São apropriações e releituras. Há algo de "Um Corpo que Cai", aqui, da mulher que volta dos mortos...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    New York Times

    por Glenn Kenny

    Mathieu Amalric, que tem sido um dos principais protagonistas da Desplechin desde os anos 90, é sempre um adepto do equilíbrio entre a histeria e o hilário. Laszlo Szabo é magistral, mas também consegue transmitir a maneira como homens heróicos podem ser ridículos.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Screen International

    por Lisa Nesselson

    Desplechin adora espelhos e reflexos. Sua câmera, repleta de zoom in e zoom out feitos a partir de dollies, foca nos rostos dos personagens até que encham a tela. Seu elenco exala as doses certas de emoção, não importa de onde a câmera observa.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Boyd van Hoeij

    [...] uma narrativa que não é necessariamente compreensível como um item independente, mas que tem grande prazer em brincar com todas as obsessões, temas e estilos do diretor-roteirista.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Eli Fine

    Cotillard e Gainsbourg estão, sem surpresas, excelentes. A última traz excentricidade a um papel estranhamente pequeno; a primeira se apaixona pela imagem de Ismael, um fato notável considerando que ele é um tanto intolerável.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    O Globo

    por Mário Abbade

    Os iniciados na obra do diretor vão se divertir inclusive com a forma pela qual as referências a seus filmes vão surgindo [...]. E, para quem não está familiarizado com o universo de Desplechin, é uma boa oportunidade de conhecer seu estilo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Variety

    por Peter Debruge

    Sem o benefício de ter visto o corte de mais de 134 minutos do diretor, uma leitura caridosa sugere que Desplechin está determinado a desafiar a linguagem convencional do cinema, servindo uma abordagem quase cubista da dinâmica central - embora ele mesmo prefira comparações com o trabalho abstrato.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Christopher Kompanek

    Infelizmente, Desplechin coloca muitas subtramas no filme, diminuindo o poder de sua presunção central - que nossos fantasmas mais persistentes são os que fracassamos.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Papo de Cinema

    por Rodrigo de Oliveira

    O que impede "Os Fantasmas de Ismael" em se transformar em um grande filme é a falta de foco de Desplechin. Ele tem premissas ótimas nas mãos, mas parece perdê-las entre os dedos ao vagar por subtramas que não têm a mesma importância.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Infelizmente o filme teve certas indicações (ao Lumière, o Delluc, o Festival de Munich), mas nenhum prêmio significativo.E por uma razão muito simples, é um filme complicado, difícil de seguir, em que o diretor roteirista mistura varias tramas e situações.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    A miríade de citações a quadros, livros e músicas dão o toque “culto” a um filme que, na verdade, não quer ser mais que um divertimento. E diverte até certo ponto. O problema é que todo o humor e a criatividade de Desplechin estão a serviço de um imenso vácuo de dramaturgia.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    Contudo, por mais que o longa atire para todos os lados em suas reviravoltas e em suas “homenagens”, não demora a se tornar patente a falta de um centro que traga coesão ao projeto – e, assim, a montagem salta entre o presente e o passado e entre a realidade e a ficção sem qualquer lógica identificável...

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Critikat.com

    por Fabien Reyre

    O gosto de Desplechin pelas pistas metalinguísticas [...] é tanto uma obsessão quanto uma profunda fonte de frustração. Mas elas bloqueiam o filme ao invés de enriquecê-lo, prejudicando-o inevitavelmente pela montagem cansativa.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    As notas de graça de humor e capricho simplesmente assumem o controle, e o filme acelera em uma corrida impetuosa em direção ao absurdo e à farsa. Ismael acaba tendo um tipo de colapso, mas que não é nem engraçado nem emocionalmente autêntico. É apenas uma brincadeira sorridente.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    [...] "Os Fantasmas de Ismael", reúne um elenco dos sonhos para um trama muito irregular [...]. O “filme dentro do filme” tem humor deslocado. Mas os momentos dramáticos são densos e convencem.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Ccine10

    por Davi Gonçalves

    "Os Fantasmas de Ismael" se mostra uma grande confusão: inicia-se como um thriller, vai para uma espécie de policial, tem umas pitadas de comédia, aposta no drama familiar… é tanto tiro sem nexo que tudo soa um tumulto só.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10
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