Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
[...] o elenco dirigido por Rees não encontra uma falha sequer, ainda que, devido a cenas específicas, alguns se destaquem mais que outros, como é o caso de Carey Mulligan, Garrett Hedlund e Mary J. Blige, especialmente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Jordan Hoffman
Centenas de migalhas do roteiro bem posicionadas nos levou para um desfecho perfeito, mas, além da criação escrita de Rees, ela inclui umas corajosas cenas de alta tensão.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Ann Hornaday
Esse é um grande filme, sobre grandes emoções e ideais, que a Rees aponta e explora por meio de uma extraordinariamente rica atmosfera, contexto físico, detalhe visual e sutis performances sensíveis.
"Mudbound" é quadrado e discreto, e você pode confundi-lo por ser antiquado. Mas a presença de uma diretora negra atrás das câmeras impacta tudo que acontece na sua frente.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Nesse mundo, parece que todo momento de felicidade, cada vislumbre de um futuro melhor, é carregado de consequências perigosas... Mas a redenção e a esperança eventualmente aprecem aqui e alí, e quando isso acontece, é algo belo.
Ecoando os ensinamentos futuros do pastor Martin Luther King, a narrativa consegue manter o tom esperançoso em um drama profundo, que inquieta aquele que entende que a única distinção entre um e outro é o caráter que cada qual carrega.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por A. O. Scott
É um trabalho de imaginação histórica que aterrisa no presente com uma força inquietante. [...] As vozes que refletem sobre o significado das ações acontecendo podem ser desconcentrantes ou confusas, mas, ao contrário, elas proporcionam uma estrutura quase musical e uma sensação de gravidade moral.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Cada personagem representa um ponto de vista bem distinto um do outro, e a diretora Dee Rees, uma americana negra de apenas 41 anos, explorou essas múltiplas vozes com breves narrações ao longo de “Mudbound”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
"Mudbound" requer um gosto por histórias contadas lentamente, com mais foco em construir nuances cuidadosas e personagens profundos do que grandes estrondos dramáticos. [...] sua abordagem discreta é amarrada com inteligência, elegância e um equilíbrio impactante entre indignação humana e moral.
O destaque fica para a fotografia belíssima de Rachel Morrison [...] As paisagens rurais do Mississipi ganham tons terrosos, contrastados, e a iluminação noturna com velas é simplesmente perfeita.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Preview
por Ederli Fortunato
Narrações em off costumam sinalizar uma falha na construção do roteiro onde diálogos e imagens se mostram incapazes de transmitir a narrativa e o estado emocional dos personagens. Em ''Mudbound'', elas agregam à atmosfera melancólica e ao drama.
A crítica completa está disponível no site Preview
ScreenCrush
por E. Oliver Whitney
Há uma qualidade de romance sobre "Mudbound" que o eleva do que poderia ser uma história tradicional e singular sobre dificuldades e oppressão para uma multi-dimensional com muitas camadas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Playlist
por Gregory Ellwood
"Mudbound" comove graças às impressionantes performances do elenco como um conjunto e, notavelmente, à intenção de Rees de representar a realidade obscura do período desagradável antes dos Direitos Civis.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Apesar da extensão complexa do material aparentemente confundir a diretora Dee Rees em alguns momentos, ela encontra instantes de otimismo na situação difícil que não poderia ser mais aceita em um período que o país parece mais dividido do que nunca.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Iara Vasconcelos
''Mudbound - Lágrimas Sobre o Mississippi'' consegue abordar temas relevantes e atemporais com uma carga emocional impressionante, mas sem ser excessivamente apaziguador ou apolítico.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
O roteiro do longa excepcionalmente acerta no uso intensivo de narração voice over: normalmente, o recurso representa preguiça do roteirista, aqui, porém, ao colocar várias personagens na condição de narrador, a narrativa ganha diversos pontos de vista, o que enriquece a trama.
Tecnicamente, o filme não se destaca, mas também não erra. Digno de menção, a lama está presente durante todo o longa, mostrando que essas personagens estão presas e atoladas ao seu tempo e espaço, cada um a sua maneira.
"Mudbound" é repleto de performances fortes, momentos únicos e um coração pesado, mas é um arranjo ambicioso demais que luta para encontrar o equilíbrio certo entre seus personagens.
É uma pena que tamanho elenco e produção estejam subaproveitados em um roteiro problemático em sua adaptação. Sem a experiência necessária, Rees chega muito perto de fazer de ''Mudbound'' um livro filmado, ao sufocar todas suas lindas imagens em um mar de narrações em off cruzadas...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Luiz Carlos Oliveira Jr.
"Mudbound" segue uma estratégia que o cinema americano conhece desde Griffith e que consiste em articular a história, a grande narrativa do destino coletivo da humanidade, com as pequenas narrativas das pessoas comuns, tentando construir suas vidas em tempos conturbados.
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Papo de Cinema
[...] o elenco dirigido por Rees não encontra uma falha sequer, ainda que, devido a cenas específicas, alguns se destaquem mais que outros, como é o caso de Carey Mulligan, Garrett Hedlund e Mary J. Blige, especialmente.
The Guardian
Centenas de migalhas do roteiro bem posicionadas nos levou para um desfecho perfeito, mas, além da criação escrita de Rees, ela inclui umas corajosas cenas de alta tensão.
Washington Post
Esse é um grande filme, sobre grandes emoções e ideais, que a Rees aponta e explora por meio de uma extraordinariamente rica atmosfera, contexto físico, detalhe visual e sutis performances sensíveis.
Boston Globe
"Mudbound" é quadrado e discreto, e você pode confundi-lo por ser antiquado. Mas a presença de uma diretora negra atrás das câmeras impacta tudo que acontece na sua frente.
Chicago Sun-Times
Nesse mundo, parece que todo momento de felicidade, cada vislumbre de um futuro melhor, é carregado de consequências perigosas... Mas a redenção e a esperança eventualmente aprecem aqui e alí, e quando isso acontece, é algo belo.
Cinepop
Ecoando os ensinamentos futuros do pastor Martin Luther King, a narrativa consegue manter o tom esperançoso em um drama profundo, que inquieta aquele que entende que a única distinção entre um e outro é o caráter que cada qual carrega.
New York Times
É um trabalho de imaginação histórica que aterrisa no presente com uma força inquietante. [...] As vozes que refletem sobre o significado das ações acontecendo podem ser desconcentrantes ou confusas, mas, ao contrário, elas proporcionam uma estrutura quase musical e uma sensação de gravidade moral.
O Globo
Cada personagem representa um ponto de vista bem distinto um do outro, e a diretora Dee Rees, uma americana negra de apenas 41 anos, explorou essas múltiplas vozes com breves narrações ao longo de “Mudbound”.
The Hollywood Reporter
"Mudbound" requer um gosto por histórias contadas lentamente, com mais foco em construir nuances cuidadosas e personagens profundos do que grandes estrondos dramáticos. [...] sua abordagem discreta é amarrada com inteligência, elegância e um equilíbrio impactante entre indignação humana e moral.
Cinemascope
O destaque fica para a fotografia belíssima de Rachel Morrison [...] As paisagens rurais do Mississipi ganham tons terrosos, contrastados, e a iluminação noturna com velas é simplesmente perfeita.
Preview
Narrações em off costumam sinalizar uma falha na construção do roteiro onde diálogos e imagens se mostram incapazes de transmitir a narrativa e o estado emocional dos personagens. Em ''Mudbound'', elas agregam à atmosfera melancólica e ao drama.
ScreenCrush
Há uma qualidade de romance sobre "Mudbound" que o eleva do que poderia ser uma história tradicional e singular sobre dificuldades e oppressão para uma multi-dimensional com muitas camadas.
The Playlist
"Mudbound" comove graças às impressionantes performances do elenco como um conjunto e, notavelmente, à intenção de Rees de representar a realidade obscura do período desagradável antes dos Direitos Civis.
Variety
Apesar da extensão complexa do material aparentemente confundir a diretora Dee Rees em alguns momentos, ela encontra instantes de otimismo na situação difícil que não poderia ser mais aceita em um período que o país parece mais dividido do que nunca.
CineClick
''Mudbound - Lágrimas Sobre o Mississippi'' consegue abordar temas relevantes e atemporais com uma carga emocional impressionante, mas sem ser excessivamente apaziguador ou apolítico.
Cinema com Rapadura
O roteiro do longa excepcionalmente acerta no uso intensivo de narração voice over: normalmente, o recurso representa preguiça do roteirista, aqui, porém, ao colocar várias personagens na condição de narrador, a narrativa ganha diversos pontos de vista, o que enriquece a trama.
Observatório do Cinema
Tecnicamente, o filme não se destaca, mas também não erra. Digno de menção, a lama está presente durante todo o longa, mostrando que essas personagens estão presas e atoladas ao seu tempo e espaço, cada um a sua maneira.
Screen International
"Mudbound" é repleto de performances fortes, momentos únicos e um coração pesado, mas é um arranjo ambicioso demais que luta para encontrar o equilíbrio certo entre seus personagens.
Cineplayers
É uma pena que tamanho elenco e produção estejam subaproveitados em um roteiro problemático em sua adaptação. Sem a experiência necessária, Rees chega muito perto de fazer de ''Mudbound'' um livro filmado, ao sufocar todas suas lindas imagens em um mar de narrações em off cruzadas...
Folha de São Paulo
"Mudbound" segue uma estratégia que o cinema americano conhece desde Griffith e que consiste em articular a história, a grande narrativa do destino coletivo da humanidade, com as pequenas narrativas das pessoas comuns, tentando construir suas vidas em tempos conturbados.