Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Maya é tão central ao filme quanto Gabriel na medida em que ela está em aberto, não é plenamente uma adulta, deixa-se guiar pela leveza dos afetos, enquanto ele [...] fracassa na busca do passado e tenta encontrar na juventude e na infância algum elo perdido.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Playlist
por Jason Bailey
Eventualmente, depois de uma longa construção, os dois consumem sua atração, e o roteiro de Hansen-Love (combinado com as atuações de Kolinka e Banerjee) conseguem capturar bem a intensidade da primeira paixão - ou, melhor dizendo, cobiça.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
Este é um filme, por assim dizer, menor em sua ambição, mas não pequeno em seu alcance. É um retrato sutil do mundo do presente e de suas consequências emocionais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Tim Grierson
"Maya" não apresenta uma grande catarse, nenhum momento de revelação emocional profunda, mas essa história de amor hesitante é bastante contente de se inserir em um jovem taciturno que volta para casa, sem saber se a casa é uma conceito que ele pode voltar a abraçar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Não é só o interlúdio lindo de se ver, com suas imagens granuladas de Kolinka andando de trem, ruas e mercados errantes, ou tirando cochilos sempre que possível, "Maya" significa uma viagem longa e sinuosa para o self, que é uma ideia que se completa no final do filme congelado.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
“Maya” parece uma prática hesitante para um cineasta testando suas fronteiras criativas. [...] Como um diário de viagem, pelo menos o filme mostra todos os prazeres sensuais do filme de Hansen-Løve, e seu jeito de construir o humor.
A crítica completa está disponível no site Variety
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Nada “eleva o tom” da narrativa fluente da diretora que desperta interesse pela não-explicitação do que se passa no íntimo de Gabriel. Este interesse pode levar a um certo desapontamento na cena final, um tanto elíptica e vaga.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Maya é restrita ao que representa para o homem. Todavia, a frouxidão que aparentemente tange somente a essa esfera do longa-metragem se faz sentir em praticamente todas as demais. Contrariando as expectativas fomentadas, "Maya" possui um desenvolvimento bastante trivial.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Clara Tabard
Por sua dimensão psicoterapêutica e porque ela intervém no aspecto efêmero da viagem, a relação entre Maya e Gabriel é percebida como salvadora. Então, o fogo se torna o símbolo mais óbvio e conveniente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Folha de São Paulo
Maya é tão central ao filme quanto Gabriel na medida em que ela está em aberto, não é plenamente uma adulta, deixa-se guiar pela leveza dos afetos, enquanto ele [...] fracassa na busca do passado e tenta encontrar na juventude e na infância algum elo perdido.
The Playlist
Eventualmente, depois de uma longa construção, os dois consumem sua atração, e o roteiro de Hansen-Love (combinado com as atuações de Kolinka e Banerjee) conseguem capturar bem a intensidade da primeira paixão - ou, melhor dizendo, cobiça.
Cineweb
Este é um filme, por assim dizer, menor em sua ambição, mas não pequeno em seu alcance. É um retrato sutil do mundo do presente e de suas consequências emocionais.
Screen International
"Maya" não apresenta uma grande catarse, nenhum momento de revelação emocional profunda, mas essa história de amor hesitante é bastante contente de se inserir em um jovem taciturno que volta para casa, sem saber se a casa é uma conceito que ele pode voltar a abraçar.
The Hollywood Reporter
Não é só o interlúdio lindo de se ver, com suas imagens granuladas de Kolinka andando de trem, ruas e mercados errantes, ou tirando cochilos sempre que possível, "Maya" significa uma viagem longa e sinuosa para o self, que é uma ideia que se completa no final do filme congelado.
Variety
“Maya” parece uma prática hesitante para um cineasta testando suas fronteiras criativas. [...] Como um diário de viagem, pelo menos o filme mostra todos os prazeres sensuais do filme de Hansen-Løve, e seu jeito de construir o humor.
Críticos.Com.Br
Nada “eleva o tom” da narrativa fluente da diretora que desperta interesse pela não-explicitação do que se passa no íntimo de Gabriel. Este interesse pode levar a um certo desapontamento na cena final, um tanto elíptica e vaga.
Papo de Cinema
Maya é restrita ao que representa para o homem. Todavia, a frouxidão que aparentemente tange somente a essa esfera do longa-metragem se faz sentir em praticamente todas as demais. Contrariando as expectativas fomentadas, "Maya" possui um desenvolvimento bastante trivial.
Critikat.com
Por sua dimensão psicoterapêutica e porque ela intervém no aspecto efêmero da viagem, a relação entre Maya e Gabriel é percebida como salvadora. Então, o fogo se torna o símbolo mais óbvio e conveniente.