Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O roteiro, assinado por Beatriz Manella, acende uma fagulha de criatividade ao comparar a corrupção política como um monstro assustador que rouba não só a dignidade do cidadão, mas suas próprias entranhas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
"O Rastro" é possivelmente o primeiro filme nacional que utiliza dessa estrutura atual do terror com víeis crítico e por isso já merece sua atenção, pois além dessa “ousadia” elogiável, filmes de gênero, infelizmente, ainda são raros em nosso cinema, principalmente com qualidade.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
“O Rastro” é um filme de qualidade excepcional que, se não tivesse optado por fazer concessões em seu enredo no intuito de tentar arrebatar um público maior, já nasceria como um clássico do gênero terror.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O clima no hospital, o som, aquele impressionante vitral na escadaria em curva, tudo revela uma inteligência de encenador. Os clichês são indissociáveis do gênero.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
É na primeira metade que o filme mostra potência. Os sinais de descalabro da saúde pública estão a serviço de uma atmosfera de mistério, que se fortalece especialmente nas cenas dentro do hospital.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Arthur Elói
A narrativa tenta esconder seus segredos durante todo o decorrer do longa, apenas para mais tarde introduzir uma nova subtrama, sem responder as perguntas da primeira ou sequer dar andamento à segunda. [...] Felizmente, "O Rastro" compensa com excelente direção artística.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se o diretor acerta na concepção e parece não temer escolhas mais ousadas, com reflexos evidentes de Hitchcock e até James Wan, por outro lado dá a impressão que não conseguir dosar com a mesma tranquilidade todas essas influências.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"O Rastro" vai se perdendo em suas pretensões narrativas, acreditando que possa surpreender o espectador. Fato é que sem uma narrativa fluida e bem trabalhada as imprecisões do longa ficam extremamente evidente.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineplayers
por Francisco Carbone
Se no fim das contas estamos em mais um típico caso de "inferno cheio de boas intenções", o cuidado com o qual Feyer tentou se cercar e o visível carinho com o projeto do qual ele se dedicou por oito anos arejam sua estreia no cinema e parecem mandar uma mensagem para si mesmo...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A esquizofrenia de "O Rastro" não o deixa funcionar bem como terror, tampouco como crítica, ou qualquer outro gênero ao qual almeja. Ficamos apenas olhando para a tela, compreendendo um pouco o que desejava o diretor J.C. Feyer...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Feyer é, tecnicamente, competente e mostra que viu muitos filmes, especialmente americanos, do gênero, e traz, na figura da menina desaparecida, uma Samara para chamar de sua, que passa o tempo todo gritando e saltando na frente da câmera para assustar – algo mais gratuito, impossível.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
Feyer também não parece confiar no desativado e lúgubre hospital que serviu de locação para criar um clima soturno, pois investe numa série de sustos por meio de música e som estridente em qualquer situação. Até naquelas que necessitam de um respiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Almanaque Virtual
O roteiro, assinado por Beatriz Manella, acende uma fagulha de criatividade ao comparar a corrupção política como um monstro assustador que rouba não só a dignidade do cidadão, mas suas próprias entranhas.
Ccine10
"O Rastro" é possivelmente o primeiro filme nacional que utiliza dessa estrutura atual do terror com víeis crítico e por isso já merece sua atenção, pois além dessa “ousadia” elogiável, filmes de gênero, infelizmente, ainda são raros em nosso cinema, principalmente com qualidade.
Cinema com Rapadura
“O Rastro” é um filme de qualidade excepcional que, se não tivesse optado por fazer concessões em seu enredo no intuito de tentar arrebatar um público maior, já nasceria como um clássico do gênero terror.
Estado de São Paulo
O clima no hospital, o som, aquele impressionante vitral na escadaria em curva, tudo revela uma inteligência de encenador. Os clichês são indissociáveis do gênero.
Folha de São Paulo
É na primeira metade que o filme mostra potência. Os sinais de descalabro da saúde pública estão a serviço de uma atmosfera de mistério, que se fortalece especialmente nas cenas dentro do hospital.
Omelete
A narrativa tenta esconder seus segredos durante todo o decorrer do longa, apenas para mais tarde introduzir uma nova subtrama, sem responder as perguntas da primeira ou sequer dar andamento à segunda. [...] Felizmente, "O Rastro" compensa com excelente direção artística.
Papo de Cinema
Se o diretor acerta na concepção e parece não temer escolhas mais ousadas, com reflexos evidentes de Hitchcock e até James Wan, por outro lado dá a impressão que não conseguir dosar com a mesma tranquilidade todas essas influências.
Observatório do Cinema
"O Rastro" vai se perdendo em suas pretensões narrativas, acreditando que possa surpreender o espectador. Fato é que sem uma narrativa fluida e bem trabalhada as imprecisões do longa ficam extremamente evidente.
Cineplayers
Se no fim das contas estamos em mais um típico caso de "inferno cheio de boas intenções", o cuidado com o qual Feyer tentou se cercar e o visível carinho com o projeto do qual ele se dedicou por oito anos arejam sua estreia no cinema e parecem mandar uma mensagem para si mesmo...
Cinepop
A esquizofrenia de "O Rastro" não o deixa funcionar bem como terror, tampouco como crítica, ou qualquer outro gênero ao qual almeja. Ficamos apenas olhando para a tela, compreendendo um pouco o que desejava o diretor J.C. Feyer...
Cineweb
Feyer é, tecnicamente, competente e mostra que viu muitos filmes, especialmente americanos, do gênero, e traz, na figura da menina desaparecida, uma Samara para chamar de sua, que passa o tempo todo gritando e saltando na frente da câmera para assustar – algo mais gratuito, impossível.
O Globo
Feyer também não parece confiar no desativado e lúgubre hospital que serviu de locação para criar um clima soturno, pois investe numa série de sustos por meio de música e som estridente em qualquer situação. Até naquelas que necessitam de um respiro.