Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Noxon, que também escreveu o roteiro, consegue explorar problemas acerca de temas obscuros e complexos, conduzindo-os frequentemente com momentos de humor inesperados.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Não é uma sessão fácil, muito menos terrivelmente divertida, mas nas mãos do escritor e diretor Marti Noxon, nos informações duras de uma maneira completamente inovadora.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Sendo “O Mínimo para Viver” um filme temático que objetiva, como dito, conscientizar o público, o resultado não é de um primor artístico. O longa consegue ser chocante em alguns momentos e ensina bastante o espectador que não tem muito conhecimento sobre o tema.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
[...] Tudo é moderninho demais. E no quesito vale mencionar o britânico Luke, que desenvolve relacionamento com a personagem de Collins. Alex Sharp, o intérprete, cativa pelo carisma.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Peter Bradshaw
O relato de anorexia de Netflix é incompreensivo, insensato e insultante. [...] No final do filme, precisamente nada de útil ou relevante é dito sobre a anorexia ou sobre qualquer outra coisa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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The Hollywood Reporter
Noxon, que também escreveu o roteiro, consegue explorar problemas acerca de temas obscuros e complexos, conduzindo-os frequentemente com momentos de humor inesperados.
Variety
Não é uma sessão fácil, muito menos terrivelmente divertida, mas nas mãos do escritor e diretor Marti Noxon, nos informações duras de uma maneira completamente inovadora.
Cinema com Rapadura
Sendo “O Mínimo para Viver” um filme temático que objetiva, como dito, conscientizar o público, o resultado não é de um primor artístico. O longa consegue ser chocante em alguns momentos e ensina bastante o espectador que não tem muito conhecimento sobre o tema.
Cinepop
[...] Tudo é moderninho demais. E no quesito vale mencionar o britânico Luke, que desenvolve relacionamento com a personagem de Collins. Alex Sharp, o intérprete, cativa pelo carisma.
The Guardian
O relato de anorexia de Netflix é incompreensivo, insensato e insultante. [...] No final do filme, precisamente nada de útil ou relevante é dito sobre a anorexia ou sobre qualquer outra coisa.